Lúcio Barbosa se manifestou após Pedrinho notificar a SAF do Vasco na Justiça: “fazendo o papel dele”

Associativo e SAF do Vasco vivem clima de tensão nos bastidores com Pedrinho demonstrando insatisfação e desconforto

Clima tenso nos bastidores do Vasco

O Vasco entra em campo nesta quarta-feira (17), às 19h, pelo horário de Brasília para encarar o Red Bull Bragantino, no Nabizão, em duelo válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.

Nesta quarta o clube conheceu também o adversário que irá enfrentar na terceira fase da Copa do Brasil e também a ordem do mando de campo. Mas para além da preocupação em manter bons resultados em campo, o Cruzmaltino está precisando lidar com questões indigestas nos bastidores.

Pedrinho não esconde que existe um problema de comunicação entre o associativo e a 777 Partners, dona da SAF do Vasco. O presidente eleito já expressou que pretende participar mais das decisões e processos que envolvem o clube.

Nos bastidores, as declarações do presidente não têm deixado a 777 satisfeita. E uma ação do presidente pode ter deixado o clima ainda mais tenso. Nicola detalhou o ambiente de tensão enfrentado entre a SAF e o associativo.

Notificação na Justiça

Pedrinho decidiu notificar na Justiça a 777 Partners sobre o aporte de setembro. O presidente está exigindo garantias de que o aporte de R$270 milhões será feito no prazo correto.

Leia mais: Dimitri Payet avança em recuperação de lesão no Vasco; saiba prazo do retorno
Lucio Barbosa, CEO do Vasco, esteve presente nesta quarta-feira (17) na sede da CBF para acompanhar o sorteio da terceira fase da Copa do Brasil e em entrevista à imprensa afirmou que não viu problemas com a notificação de Pedrinho.

“Faz parte do relacionamento de sócio. Acho que ele está fazendo o papel dele. A gente está fazendo o nosso papel. Estamos aqui para trabalhar com qualquer um que queira trabalhar em prol do Vasco”, disse Lucio.

Vale destacar que um atraso de 2023 foi o que motivou a notificação, ainda durante a gestão de Jorge Salgado. Na ocasião, a empresa foi até o limite do dia 5 de outubro para depositar R$ 100 milhões, o que foi feito em parcelas. Na época, o clube notificou o atraso e poderia retomar 51% das ações do futebol como previsto em contrato no pagamento simbólico de R$ 1 mil.

Confira a opinião da torcida

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Clima tenso nos bastidores do Vasco

O Vasco entra em campo nesta quarta-feira (17), às 19h, pelo horário de Brasília para encarar o Red Bull Bragantino, no Nabizão, em duelo válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.

Nesta quarta o clube conheceu também o adversário que irá enfrentar na terceira fase da Copa do Brasil e também a ordem do mando de campo. Mas para além da preocupação em manter bons resultados em campo, o Cruzmaltino está precisando lidar com questões indigestas nos bastidores.

Pedrinho não esconde que existe um problema de comunicação entre o associativo e a 777 Partners, dona da SAF do Vasco. O presidente eleito já expressou que pretende participar mais das decisões e processos que envolvem o clube.

Nos bastidores, as declarações do presidente não têm deixado a 777 satisfeita. E uma ação do presidente pode ter deixado o clima ainda mais tenso. Nicola detalhou o ambiente de tensão enfrentado entre a SAF e o associativo.

Notificação na Justiça

Pedrinho decidiu notificar na Justiça a 777 Partners sobre o aporte de setembro. O presidente está exigindo garantias de que o aporte de R$270 milhões será feito no prazo correto.

Leia mais: Dimitri Payet avança em recuperação de lesão no Vasco; saiba prazo do retornoLucio Barbosa, CEO do Vasco, esteve presente nesta quarta-feira (17) na sede da CBF para acompanhar o sorteio da terceira fase da Copa do Brasil e em entrevista à imprensa afirmou que não viu problemas com a notificação de Pedrinho.

“Faz parte do relacionamento de sócio. Acho que ele está fazendo o papel dele. A gente está fazendo o nosso papel. Estamos aqui para trabalhar com qualquer um que queira trabalhar em prol do Vasco”, disse Lucio.

Vale destacar que um atraso de 2023 foi o que motivou a notificação, ainda durante a gestão de Jorge Salgado. Na ocasião, a empresa foi até o limite do dia 5 de outubro para depositar R$ 100 milhões, o que foi feito em parcelas. Na época, o clube notificou o atraso e poderia retomar 51% das ações do futebol como previsto em contrato no pagamento simbólico de R$ 1 mil.

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