777 Partners responde notificação da diretoria do Vasco e não promete garantias

Diretoria teme atraso do pagamento do aporte de setembro no valor de R$270 milhões, no passado às partes enfrentaram problema

Vasco enfrenta embate entre associativo e SAF

O Vasco se prepara pra encarar o clássico contra o Fluminense, neste sábado (20), em duelo válido pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. A bola rola às 16h, pelo horário de Brasília, no Maracanã.

Enquanto isso nos bastidores o clube lida com um embate de poder entre o associativo e a SAF. O presidente eleito Pedrinho e a 777 Partners demonstram que não vivem uma relação harmoniosa, com o associativo querendo ter mais participação nas tomadas de decisões.

Desta vez a diretoria decidiu notificar a 777 na Justiça para cobrar garantias de que o aporte de R$270 milhões será feito no prazo correto. Vale destacar que o que motivou a ação foi um atraso de 2023, quando ainda durante a gestão de Jorge Salgado, a empresa foi até o limite do dia 5 de outubro para depositar R$ 100 milhões, o que foi feito em parcelas.

Na ocasião, o clube notificou o atraso e poderia retomar 51% das ações do futebol como previsto em contrato no pagamento simbólico de R$ 1 mil. Após a notificação, Lúcio Barbosa afirmou que a SAF encarava com naturalidade a cobrança.

777 respondeu notificação na Justiça feita pela diretoria

De acordo com informações do jornalista Diogo Dantas, do O Globo, a 777 respondeu oficialmente ao clube associativo informando que não irá apresentar garantias e que a diretoria deve aguardar o prazo para que o aporte seja destinado ao Vasco.

Leia mais: Dimitri Payet avança em recuperação de lesão no Vasco; saiba prazo do retorno

Ainda de acordo com a publicação, para os donos da SAF cruzmaltina as próprias ações compradas são a garantia que o clube necessita. Outro detalhe que teria constado nesta resposta é que caso a 777 não cumpra com o prazo, o clube associativo poderá retomar o controle do futebol.

Pedrinho já expos que não pode expressar publicamente insatisfações que tenha com relação a SAF, mas não escondeu que relação é distante e que tem pouco poder de influencia nas tomadas de decisões relacionadas ao clube. Um exemplo disso foi o processo de licitação do Maracanã.

O que diz o torcedor

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Vasco enfrenta embate entre associativo e SAF

O Vasco se prepara pra encarar o clássico contra o Fluminense, neste sábado (20), em duelo válido pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. A bola rola às 16h, pelo horário de Brasília, no Maracanã.

Enquanto isso nos bastidores o clube lida com um embate de poder entre o associativo e a SAF. O presidente eleito Pedrinho e a 777 Partners demonstram que não vivem uma relação harmoniosa, com o associativo querendo ter mais participação nas tomadas de decisões.

Desta vez a diretoria decidiu notificar a 777 na Justiça para cobrar garantias de que o aporte de R$270 milhões será feito no prazo correto. Vale destacar que o que motivou a ação foi um atraso de 2023, quando ainda durante a gestão de Jorge Salgado, a empresa foi até o limite do dia 5 de outubro para depositar R$ 100 milhões, o que foi feito em parcelas.

Na ocasião, o clube notificou o atraso e poderia retomar 51% das ações do futebol como previsto em contrato no pagamento simbólico de R$ 1 mil. Após a notificação, Lúcio Barbosa afirmou que a SAF encarava com naturalidade a cobrança.

777 respondeu notificação na Justiça feita pela diretoria

De acordo com informações do jornalista Diogo Dantas, do O Globo, a 777 respondeu oficialmente ao clube associativo informando que não irá apresentar garantias e que a diretoria deve aguardar o prazo para que o aporte seja destinado ao Vasco.

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Ainda de acordo com a publicação, para os donos da SAF cruzmaltina as próprias ações compradas são a garantia que o clube necessita. Outro detalhe que teria constado nesta resposta é que caso a 777 não cumpra com o prazo, o clube associativo poderá retomar o controle do futebol.

Pedrinho já expos que não pode expressar publicamente insatisfações que tenha com relação a SAF, mas não escondeu que relação é distante e que tem pouco poder de influencia nas tomadas de decisões relacionadas ao clube. Um exemplo disso foi o processo de licitação do Maracanã.

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