Yuri Alberto elogia dupla determinante em volta por cima no Corinthians

Centroavante sofreu com as críticas no Timão no início da temporada

Volta por cima no Timão

Nem o mais pessimista dos torcedores imaginava que o Corinthians iria começar a temporada dessa forma. A equipe alvinegra engatou uma sequência de resultados negativos no Campeonato Paulista e, por pouco, não acabou rebaixada no torneio.

Tendo em mente o mau desempenho no estadual, obviamente os jogadores não iriam ser poupados nessa história. A Fiel torcida fez questão de pegar no pé de algumas peças do Timão na ocasião e isso inclui Yuri Alberto.

O camisa 9 foi muito criticado pelo desempenho abaixo e por desperdiçar chances claras de gol. Contudo, o desempenho do atleta deu uma virada e tanto em três meses e ele passou das vaias aos aplausos graças a dois pontos: a psicologia e o apoio desde o princípio do “Folha”.

Para quem não sabe, Folha é como o atacante chama carinhosamente o técnico António Oliveira, com quem já teve a oportunidade de trabalhar em sua passagem pelo Santos em 2020.

Suporte no Parque São Jorge

O comandante português, foi citado pelo camisa 9 como fundamental para a boa fase que ele vive atualmente até deixando o as coisas mais tranquilas no clube paulista. “Hoje eu brinco: “António, eu mato e morro por você” – afirmou, em entrevista ao Globo Esporte.

Ainda durante o bate-papo, o jogador do Timão aproveitou também para relatar um dos ensinamentos da terapia que ele leva para dentro das quatro linhas e que vem ajudando atualmente. 

Vale enfatizar que o Corinthians, dispõe nesta temporada  com a presença da psicóloga Anahy Couto, que já trabalhou no São Paulo. Agora, com menos peso, Yuri já possui cinco gols em seis jogos, uma sequência positiva que ele nunca tinha atingido pelo centroavante no time do Parque São Jorge. 

“No trabalho psicológico sempre falam para eu esfregar as mãos e pensar em coisas boas quando estiver em um momento pouco à vontade ou que me sentisse pressionado. É esse dia que passa na minha cabeça sim”, relatou fazendo menção a partida onde balançou as redes três vezes e classificou o Corinthians na Copa do Brasil.

Agora, o atacante de 23 anos  se mostrou mais leve e em meio à intertemporada do Timão, tem aproveitado para fazer planos e acreditar que o ano será bem melhor, tanto para ele quanto para a equipe paulista, apesar dela já ter um problema na Sul-Americana.

Leia mais: Esteve na mira do Botafogo: Momento de Gustavo Mosquito no Corinthians chama atenção

Calou a boca dos críticos?

Por fim, outro ponto abordado durante a entrevista focou exatamente nas cobranças dos torcedores e as críticas da mídia. Para um dos destaques do setor ofensivo do Timão em um momento as cobranças passaram do ponto.

“Ah, cara, sempre passa, sempre passa. Sabemos como são muitos torcedores e não cabe a mim responder cada um deles. Tem crianças que se inspiram na gente, então tenho que ter a sabedoria de agir nesses momentos. Fiquei no meu momento, me retraí um pouco, com a minha família, e fomos juntos trabalhando, também com meu fisiologista”, começou detalhando.

“Sabia que o momento não era o melhor e que tinha que se preparar para quando chegasse esse momento bom. E, graças a Deus, chegou, que continue por muito tempo. Que os momentos ruins sejam bem curtinhos durante a minha carreira (risos)”, completou.

Como anda o clima entre os torcedores do Corinthians e Yuri Alberto?

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Volta por cima no Timão

Nem o mais pessimista dos torcedores imaginava que o Corinthians iria começar a temporada dessa forma. A equipe alvinegra engatou uma sequência de resultados negativos no Campeonato Paulista e, por pouco, não acabou rebaixada no torneio.

Tendo em mente o mau desempenho no estadual, obviamente os jogadores não iriam ser poupados nessa história. A Fiel torcida fez questão de pegar no pé de algumas peças do Timão na ocasião e isso inclui Yuri Alberto.

O camisa 9 foi muito criticado pelo desempenho abaixo e por desperdiçar chances claras de gol. Contudo, o desempenho do atleta deu uma virada e tanto em três meses e ele passou das vaias aos aplausos graças a dois pontos: a psicologia e o apoio desde o princípio do “Folha”.

Para quem não sabe, Folha é como o atacante chama carinhosamente o técnico António Oliveira, com quem já teve a oportunidade de trabalhar em sua passagem pelo Santos em 2020.

Suporte no Parque São Jorge

O comandante português, foi citado pelo camisa 9 como fundamental para a boa fase que ele vive atualmente até deixando o as coisas mais tranquilas no clube paulista. “Hoje eu brinco: “António, eu mato e morro por você” – afirmou, em entrevista ao Globo Esporte.

Ainda durante o bate-papo, o jogador do Timão aproveitou também para relatar um dos ensinamentos da terapia que ele leva para dentro das quatro linhas e que vem ajudando atualmente. 

Vale enfatizar que o Corinthians, dispõe nesta temporada  com a presença da psicóloga Anahy Couto, que já trabalhou no São Paulo. Agora, com menos peso, Yuri já possui cinco gols em seis jogos, uma sequência positiva que ele nunca tinha atingido pelo centroavante no time do Parque São Jorge. 

“No trabalho psicológico sempre falam para eu esfregar as mãos e pensar em coisas boas quando estiver em um momento pouco à vontade ou que me sentisse pressionado. É esse dia que passa na minha cabeça sim”, relatou fazendo menção a partida onde balançou as redes três vezes e classificou o Corinthians na Copa do Brasil.

Agora, o atacante de 23 anos  se mostrou mais leve e em meio à intertemporada do Timão, tem aproveitado para fazer planos e acreditar que o ano será bem melhor, tanto para ele quanto para a equipe paulista, apesar dela já ter um problema na Sul-Americana.

Leia mais: Esteve na mira do Botafogo: Momento de Gustavo Mosquito no Corinthians chama atenção

Calou a boca dos críticos?

Por fim, outro ponto abordado durante a entrevista focou exatamente nas cobranças dos torcedores e as críticas da mídia. Para um dos destaques do setor ofensivo do Timão em um momento as cobranças passaram do ponto.

“Ah, cara, sempre passa, sempre passa. Sabemos como são muitos torcedores e não cabe a mim responder cada um deles. Tem crianças que se inspiram na gente, então tenho que ter a sabedoria de agir nesses momentos. Fiquei no meu momento, me retraí um pouco, com a minha família, e fomos juntos trabalhando, também com meu fisiologista”, começou detalhando.

“Sabia que o momento não era o melhor e que tinha que se preparar para quando chegasse esse momento bom. E, graças a Deus, chegou, que continue por muito tempo. Que os momentos ruins sejam bem curtinhos durante a minha carreira (risos)”, completou.

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