Rodrigo Bueno critica impunidade de Fagner, do Corinthians, após sequencias de faltas: “licença para bater”

Lateral tem sido bastante criticado pela imprensa devido ao seu comportamento em campo

Timão tropeçou dentro dos seus domínios

O Corinthians ficou apenas no empate sem gols diante do Atlético-MG, jogando dentro da Neo Química Arena, no último domingo (14), em duelo válido pera rodada de estreia no Campeonato Brasileiro.

A primeira rodada do Brasileirão foi marcada por polêmicas envolvendo a arbitragem. E quem voltou novamente a entrar no holofote foi o lateral Fagner que mais uma vez protagonizou uma falta violenta. Desta vez, ele deu uma entrada dura em Zaracho.

Nova falta violenta

O lance chamou atenção de Rodrigo Bueno, comentarista da ESPN, principalmente pelo fato de o jogador não ter sido expulso da partida. Para o comentarista o lateral tem “licença para bater”, fazendo uma analgia com o filme da franquia 007 de James Bond: Licença para Matar, de 1989.

“Estabeleci a categoria jogador 007 para o Fagner. O 007 tem licença para matar, e no futebol brasileiro o Fagner tem licença para bater. Que ele é violento, que ele é viril demais, que ele perde a noção em vários lances a gente já cansou de falar, mas eu não me lembro na história do futebol mundial um jogador que era para ser expulso tantas vezes e não foi.”, avaliou durante o F90.

Bueno ainda falou sobre a situação de alguns jogadores que acabaram tendo fama de violentos. “Tem jogador que já é até marcado, que são expulsos muitas vezes de forma injusta porque pegou a fama de violento, tem juiz que já chega amarelando.”.

Leia mais: Corinthians ‘demora’ na renovação de Cássio e Grêmio sonda contratação do goleiro

O comunicador recordou o retrospecto de Fagner em lances polêmicos considerados desleais. “O Fagner quase todo mês tem programa discutindo a maldade dele, a entrada dura, desleal, e aí pensa que os árbitros estão ouvindo isso e agora o Fagner está complicado, no próximo jogo na primeira entradinha já , mas não. É impressionante.”.

“O Battaglia não era para ser expulso e foi por uma faltinha, e o Fagner, que fez uma faltona, não foi expulso. É um absurdo. Eu não consigo entender. É o jogador 007, tem licença para bater. E não acontece nada!”, continuou.

O que pensam os torcedores

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Timão tropeçou dentro dos seus domínios

O Corinthians ficou apenas no empate sem gols diante do Atlético-MG, jogando dentro da Neo Química Arena, no último domingo (14), em duelo válido pera rodada de estreia no Campeonato Brasileiro.

A primeira rodada do Brasileirão foi marcada por polêmicas envolvendo a arbitragem. E quem voltou novamente a entrar no holofote foi o lateral Fagner que mais uma vez protagonizou uma falta violenta. Desta vez, ele deu uma entrada dura em Zaracho.

Nova falta violenta

O lance chamou atenção de Rodrigo Bueno, comentarista da ESPN, principalmente pelo fato de o jogador não ter sido expulso da partida. Para o comentarista o lateral tem “licença para bater”, fazendo uma analgia com o filme da franquia 007 de James Bond: Licença para Matar, de 1989.

“Estabeleci a categoria jogador 007 para o Fagner. O 007 tem licença para matar, e no futebol brasileiro o Fagner tem licença para bater. Que ele é violento, que ele é viril demais, que ele perde a noção em vários lances a gente já cansou de falar, mas eu não me lembro na história do futebol mundial um jogador que era para ser expulso tantas vezes e não foi.”, avaliou durante o F90.

Bueno ainda falou sobre a situação de alguns jogadores que acabaram tendo fama de violentos. “Tem jogador que já é até marcado, que são expulsos muitas vezes de forma injusta porque pegou a fama de violento, tem juiz que já chega amarelando.”.

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O comunicador recordou o retrospecto de Fagner em lances polêmicos considerados desleais. “O Fagner quase todo mês tem programa discutindo a maldade dele, a entrada dura, desleal, e aí pensa que os árbitros estão ouvindo isso e agora o Fagner está complicado, no próximo jogo na primeira entradinha já , mas não. É impressionante.”.

“O Battaglia não era para ser expulso e foi por uma faltinha, e o Fagner, que fez uma faltona, não foi expulso. É um absurdo. Eu não consigo entender. É o jogador 007, tem licença para bater. E não acontece nada!”, continuou.

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