Revelado o acordo de Augusto Melo com o Santos pela Neo Química Arena

O Timão aceitou o pedido do Peixe para levar sua partida da semifinal do Campeonato Paulista para a Neo Química Arena

Neo Química será a casa do Peixe

A Neo Química Arena, sede tradicional dos jogos do Corinthians, se prepara para um evento inusitado: sediar a semifinal do Campeonato Paulista, mesmo com o clube alvinegro eliminado da competição na primeira fase.

O confronto entre Santos e Bragantino, agendado para a próxima quarta-feira às 20h30 (horário de Brasília), será o centro das atenções em um estádio que normalmente veria apenas seu time mandante em ação.

O acordo para que a partida aconteça na Neo Química Arena foi intermediado através de uma negociação direta entre os presidentes dos clubes envolvidos, Augusto Melo, do Timão, e Marcelo Teixeira, do Peixe.

Para viabilizar o aluguel do estádio, ficou estabelecido que o clube santista pagaria a quantia de R$ 1,5 milhão, que será destinada aos custos operacionais do evento, incluindo o uso das instalações e da estrutura montada para os jogos do Corinthians.

Os valores dos lucros

A decisão do Alvinegro do Parque São Jorge de ceder sua casa para o Santos se deve, em parte, à perspectiva de um retorno financeiro considerável. De acordo com apuração do ge, estima-se que o clube possa lucrar entre R$ 700 a R$ 800 mil com a realização da partida na Neo Química Arena.

Em comparação, na última vez que o Corinthians atuou em seu estádio, contra o Santo André pelo Paulistão, os custos operacionais giraram em torno de R$ 541 mil, sem contar taxas e impostos, com mais de 43 mil pagantes presentes.

Apesar da cessão do estádio, o Timão manifestou preocupação quanto à possibilidade de danos ao local durante o evento. Contudo, o Santos se comprometeu a ressarcir qualquer prejuízo que o clube possa vir a ter.

A carga de 45 mil ingressos disponibilizada para a partida promete um grande público na Neo Química Arena, com apenas 2.560 lugares reservados para os torcedores do Bragantino.

Leia mais: Presidente da Caixa abre o jogo sobre dívida do Corinthians pelo Neo Química Arena

Questões envolvendo a segurança

Uma das preocupações discutidas durante as negociações foi a segurança e a preservação da integridade do estádio. O time da Vila Belmiro utilizou como exemplo a experiência do Pacaembu durante o período em que o Corinthians ainda não tinha seu novo estádio, destacando que problemas de vandalismo foram mínimos.

Além disso, comprometeu-se a realizar uma vistoria pós-jogo com representantes de ambos os clubes, garantindo cobrir os custos de eventuais reparos caso tenha alguma necessidade.

A decisão de ceder a Neo Química Arena para a semifinal do Paulistão evidencia não apenas a cooperação entre os clubes, mas também a busca por alternativas viáveis em um contexto onde a presença de público e a geração de receita se tornam cada vez mais importantes para o futebol brasileiro.

O que dizem os torcedores

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Neo Química será a casa do Peixe

A Neo Química Arena, sede tradicional dos jogos do Corinthians, se prepara para um evento inusitado: sediar a semifinal do Campeonato Paulista, mesmo com o clube alvinegro eliminado da competição na primeira fase.

O confronto entre Santos e Bragantino, agendado para a próxima quarta-feira às 20h30 (horário de Brasília), será o centro das atenções em um estádio que normalmente veria apenas seu time mandante em ação.

O acordo para que a partida aconteça na Neo Química Arena foi intermediado através de uma negociação direta entre os presidentes dos clubes envolvidos, Augusto Melo, do Timão, e Marcelo Teixeira, do Peixe.

Para viabilizar o aluguel do estádio, ficou estabelecido que o clube santista pagaria a quantia de R$ 1,5 milhão, que será destinada aos custos operacionais do evento, incluindo o uso das instalações e da estrutura montada para os jogos do Corinthians.

Os valores dos lucros

A decisão do Alvinegro do Parque São Jorge de ceder sua casa para o Santos se deve, em parte, à perspectiva de um retorno financeiro considerável. De acordo com apuração do ge, estima-se que o clube possa lucrar entre R$ 700 a R$ 800 mil com a realização da partida na Neo Química Arena.

Em comparação, na última vez que o Corinthians atuou em seu estádio, contra o Santo André pelo Paulistão, os custos operacionais giraram em torno de R$ 541 mil, sem contar taxas e impostos, com mais de 43 mil pagantes presentes.

Apesar da cessão do estádio, o Timão manifestou preocupação quanto à possibilidade de danos ao local durante o evento. Contudo, o Santos se comprometeu a ressarcir qualquer prejuízo que o clube possa vir a ter.

A carga de 45 mil ingressos disponibilizada para a partida promete um grande público na Neo Química Arena, com apenas 2.560 lugares reservados para os torcedores do Bragantino.

Leia mais: Presidente da Caixa abre o jogo sobre dívida do Corinthians pelo Neo Química Arena

Questões envolvendo a segurança

Uma das preocupações discutidas durante as negociações foi a segurança e a preservação da integridade do estádio. O time da Vila Belmiro utilizou como exemplo a experiência do Pacaembu durante o período em que o Corinthians ainda não tinha seu novo estádio, destacando que problemas de vandalismo foram mínimos.

Além disso, comprometeu-se a realizar uma vistoria pós-jogo com representantes de ambos os clubes, garantindo cobrir os custos de eventuais reparos caso tenha alguma necessidade.

A decisão de ceder a Neo Química Arena para a semifinal do Paulistão evidencia não apenas a cooperação entre os clubes, mas também a busca por alternativas viáveis em um contexto onde a presença de público e a geração de receita se tornam cada vez mais importantes para o futebol brasileiro.

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