Pronunciamento de Ednaldo Rodrigues sobre o Brasileirão chega ao Internacional: “Somos democráticos”

15 times da Série A até o momento são a favor da paralisação da competição nacional

Internacional de olho na situação

Internacional não disputa uma partida oficial desde o dia 28 de abril, na ocasião, o Colorado empatou por 1 a 1 diante do Atlético-GO, pelo Brasileirão. Isso porque as enchentes no Rio Grande do Sul impedem os times da região de jogarem, tanto que os estádios foram afetados.

Dessa forma, surgiu a possibilidade do time gaúcho atuar em outro local até a situação melhorar, sendo assim, o Estádio de Rivera foi oferecido ao Clube. Em contrapartida, o Inter ainda não tomou nenhuma decisão a respeito.

Devido a situação, é discutida uma possível paralisação da competição nacional, o que ainda não aconteceu. No dia 27 de maio, haverá uma reunião entre a CBF e os clubes para tratar do assunto. Porém, em entrevista ao GE, Ednaldo Rodrigues se pronunciou sobre o tema.

“Primeiro, reitero sempre a nossa solidariedade a todo o povo do Rio Grande do Sul, por tudo o que está passando. Sobre o pedido de paralisação, é interessante que possamos ouvir todos os clubes para definir”, iniciou.

“Isso envolve calendário, classificação para as competições sul-americanas e até a Intercontinental, caso um clube brasileiro ganhe a Libertadores. Não é tão fácil assim, mas somos todos democráticos”, acrescentou.

“Depois de colocar todos esses pontos para que eles definam, não tenho como ficar contrário (aos clubes) porque nossa gestão é democrática. Vamos mostrar o contraditório dessa paralisação, mas vamos respeitar a decisão dos clubes”, continuou.

Possível mecanismo para evitar rebaixamento dos gaúchos

“Essa teoria eu não concordo. De imediato eu rechaço. Quando se faz uma competição, se obedece leis e princípios. E as competições têm interdependência umas com as outras. Quatro clubes sobem de divisão, quatro são rebaixados”, disse. 

“Quem tem o bônus também tem que ter o ônus. Não se pode dizer “(um time) não vai ser rebaixado” se (o mesmo time) puder ser campeão. Fere os princípios da moralidade”, finalizou o presidente da CBF.

Reação da torcida sobre o tema

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Internacional de olho na situação

O Internacional não disputa uma partida oficial desde o dia 28 de abril, na ocasião, o Colorado empatou por 1 a 1 diante do Atlético-GO, pelo Brasileirão. Isso porque as enchentes no Rio Grande do Sul impedem os times da região de jogarem, tanto que os estádios foram afetados.

Dessa forma, surgiu a possibilidade do time gaúcho atuar em outro local até a situação melhorar, sendo assim, o Estádio de Rivera foi oferecido ao Clube. Em contrapartida, o Inter ainda não tomou nenhuma decisão a respeito.

Devido a situação, é discutida uma possível paralisação da competição nacional, o que ainda não aconteceu. No dia 27 de maio, haverá uma reunião entre a CBF e os clubes para tratar do assunto. Porém, em entrevista ao GE, Ednaldo Rodrigues se pronunciou sobre o tema.

“Primeiro, reitero sempre a nossa solidariedade a todo o povo do Rio Grande do Sul, por tudo o que está passando. Sobre o pedido de paralisação, é interessante que possamos ouvir todos os clubes para definir”, iniciou.

“Isso envolve calendário, classificação para as competições sul-americanas e até a Intercontinental, caso um clube brasileiro ganhe a Libertadores. Não é tão fácil assim, mas somos todos democráticos”, acrescentou.

“Depois de colocar todos esses pontos para que eles definam, não tenho como ficar contrário (aos clubes) porque nossa gestão é democrática. Vamos mostrar o contraditório dessa paralisação, mas vamos respeitar a decisão dos clubes”, continuou.

Possível mecanismo para evitar rebaixamento dos gaúchos

“Essa teoria eu não concordo. De imediato eu rechaço. Quando se faz uma competição, se obedece leis e princípios. E as competições têm interdependência umas com as outras. Quatro clubes sobem de divisão, quatro são rebaixados”, disse. 

“Quem tem o bônus também tem que ter o ônus. Não se pode dizer “(um time) não vai ser rebaixado” se (o mesmo time) puder ser campeão. Fere os princípios da moralidade”, finalizou o presidente da CBF.

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