Pedrinho manda a real sobre licitação do Maracanã e informa comportamento do Vasco SAF

O presidente também explicou como anda processo para reforma de São Januário

Vasco vive bastidores movimentados

O Vasco está em um momento de ajustes internos depois da eliminação na semifinal do Campeonato Carioca. O time vive um hiato e só volta a campo em 13 de abril, para enfrentar o Grêmio pelo Campeonato Brasileiro.

Nos últimos dias o clube demitiu o diretor de futebol Alexandre Mattos e desde então a relação do dirigente nos bastidores do clube viraram alvo de especulações. O clima não seria dos melhores tanto com membros da SAF quanto com funcionários do time.

Uma pesquisa recente mostrou que a satisfação sobre Mattos no Vasco foi negativa, revelando que os problemas do executivo não eram apenas internos, mas gerou insatisfação até mesmo na avaliação do torcedor.

Mattos tentou explicar os motivos para sua saída e apontou que houve falhas de comunicação desde o momento em que decidiu assinar o contrato com a equipe cruzmaltina. O diretor deixou seu posto, 100 dias após desembarcar no Rio de Janeiro.

Página virada e nova missão

Sem diretor de futebol, Lúcio Barbosa, CEO da SAF assumiu a função. Enquanto isso, o presidente do Vasco, Pedrinho está trabalhando para garantir a reforma de São Januário. Nesta quarta ele abordou o tema e também comentou sobre a licitação do Maracanã. O ex-craque contou que a proposta e toda a condução do consórcio pela licitação do ‘Maior do Mundo’ aconteceram através da equipe da Vasco SAF, sem consulta ao associativo.

“A questão do Maracanã a gente tem que entender que apesar de, às vezes, as corridas em prol do Vasco serem paralelas, a intenção é sempre beneficiar o Vasco. A condução pela licitação do Maracanã foi feita pela SAF sem uma parceria conosco.”, explicou durante a coletiva.

“E que fique registrado isso: quem está registrado na Ferj e na CBF é a Vasco SAF, então por mais que eu queira eu não tenho autorização para representar o Vasco na Ferj e na CBF.”, prosseguiu em sua explicação.

Pedrinho seguiu afirmando que a SAF trabalhou por conta própria. “Nós temos um corpo jurídico muito forte, que poderia e está disposto sempre a ajudar o Vasco para construir uma proposta interessante para a licitação do Maracanã. Isso não foi feito. A SAF fez por conta própria e a gente não teve participação nessa proposta”.

O ex-jogador ainda defendeu a importância de o Gigante da Colina ter jogado contra o Nova Iguaçu no Maracanã. “Seria muito fácil para mim, como deu problema no Maracanã, ficar jogando para a galera. Eu vou fazer algo que seja efetivo. E o efetivo foi eu passar quase que o dia inteiro com o Governador Cláudio Castro, falando que o Vasco precisaria jogar no Maracanã especificamente no jogo da semifinal contra o Nova Iguaçu”, disse.

Ler mais: Mattos não se cala sobre ‘treta’ com Medel e relação com comissão técnica do Vasco

Reforma de São Januário

Além da situação envolvendo o Maracanã, o grande interesse do presidente é em garantir a reforma de São Januário. Pedrinho explicou como anda o processo e afirmou que precisa respeitar as etapas.

“Sobre a obra, nós tivemos com o prefeito Eduardo Paes, que está muito empenhado, tivemos também uma reunião na Câmara dos Vereadores. Temos que respeitar todos os processos da Câmara, mas a gente pressiona o tempo inteiro para que esses processos acelerem.”, contou.

O ex-jogador também revelou que já teve conversas iniciais com construtoras. “Em paralelo a isso quando assinarem o potencial construtivo, a gente tem conversas já com algumas empresas interessadas em comprar o potencial construtivo. Também conversamos com algumas construtoras de obra, para que a gente consiga vender o potencial construtivo.”, disse antes de continuar:

“E, nos melhores dos sonhos, isso não é uma promessa, isso é um desejo, que a gente consiga iniciar as obras no final do ano. Esse é o novo desejo. A gente se empenha quase que 24h por dia para que isso aconteça”, informou.

O estipulou que o estádio esteja pronto entre dois anos e meio e três anos após o início da modernização. “A gente vai precisar, no período da obra, que a gente não sabe se vai durar dois anos e meio ou três anos, de um outro local para jogar.”.

Ele explicou que vai precisar buscar novos espaços para o Vasco jogar antes de o estádio ficar pronto. “A gente vai tentar abrir negociações não só com o Maracanã, mas com outras situações. Para que o Vasco nesse período tenha lugar para jogar e que não interfira, principalmente, na logística dos atletas”, afirmou.

O que pensam os torcedores

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Vasco vive bastidores movimentados

O Vasco está em um momento de ajustes internos depois da eliminação na semifinal do Campeonato Carioca. O time vive um hiato e só volta a campo em 13 de abril, para enfrentar o Grêmio pelo Campeonato Brasileiro.

Nos últimos dias o clube demitiu o diretor de futebol Alexandre Mattos e desde então a relação do dirigente nos bastidores do clube viraram alvo de especulações. O clima não seria dos melhores tanto com membros da SAF quanto com funcionários do time.

Uma pesquisa recente mostrou que a satisfação sobre Mattos no Vasco foi negativa, revelando que os problemas do executivo não eram apenas internos, mas gerou insatisfação até mesmo na avaliação do torcedor.

Mattos tentou explicar os motivos para sua saída e apontou que houve falhas de comunicação desde o momento em que decidiu assinar o contrato com a equipe cruzmaltina. O diretor deixou seu posto, 100 dias após desembarcar no Rio de Janeiro.

Página virada e nova missão

Sem diretor de futebol, Lúcio Barbosa, CEO da SAF assumiu a função. Enquanto isso, o presidente do Vasco, Pedrinho está trabalhando para garantir a reforma de São Januário. Nesta quarta ele abordou o tema e também comentou sobre a licitação do Maracanã. O ex-craque contou que a proposta e toda a condução do consórcio pela licitação do ‘Maior do Mundo’ aconteceram através da equipe da Vasco SAF, sem consulta ao associativo.

“A questão do Maracanã a gente tem que entender que apesar de, às vezes, as corridas em prol do Vasco serem paralelas, a intenção é sempre beneficiar o Vasco. A condução pela licitação do Maracanã foi feita pela SAF sem uma parceria conosco.”, explicou durante a coletiva.

“E que fique registrado isso: quem está registrado na Ferj e na CBF é a Vasco SAF, então por mais que eu queira eu não tenho autorização para representar o Vasco na Ferj e na CBF.”, prosseguiu em sua explicação.

Pedrinho seguiu afirmando que a SAF trabalhou por conta própria. “Nós temos um corpo jurídico muito forte, que poderia e está disposto sempre a ajudar o Vasco para construir uma proposta interessante para a licitação do Maracanã. Isso não foi feito. A SAF fez por conta própria e a gente não teve participação nessa proposta”.

O ex-jogador ainda defendeu a importância de o Gigante da Colina ter jogado contra o Nova Iguaçu no Maracanã. “Seria muito fácil para mim, como deu problema no Maracanã, ficar jogando para a galera. Eu vou fazer algo que seja efetivo. E o efetivo foi eu passar quase que o dia inteiro com o Governador Cláudio Castro, falando que o Vasco precisaria jogar no Maracanã especificamente no jogo da semifinal contra o Nova Iguaçu”, disse.

Ler mais: Mattos não se cala sobre ‘treta’ com Medel e relação com comissão técnica do Vasco

Reforma de São Januário

Além da situação envolvendo o Maracanã, o grande interesse do presidente é em garantir a reforma de São Januário. Pedrinho explicou como anda o processo e afirmou que precisa respeitar as etapas.

“Sobre a obra, nós tivemos com o prefeito Eduardo Paes, que está muito empenhado, tivemos também uma reunião na Câmara dos Vereadores. Temos que respeitar todos os processos da Câmara, mas a gente pressiona o tempo inteiro para que esses processos acelerem.”, contou.

O ex-jogador também revelou que já teve conversas iniciais com construtoras. “Em paralelo a isso quando assinarem o potencial construtivo, a gente tem conversas já com algumas empresas interessadas em comprar o potencial construtivo. Também conversamos com algumas construtoras de obra, para que a gente consiga vender o potencial construtivo.”, disse antes de continuar:

“E, nos melhores dos sonhos, isso não é uma promessa, isso é um desejo, que a gente consiga iniciar as obras no final do ano. Esse é o novo desejo. A gente se empenha quase que 24h por dia para que isso aconteça”, informou.

O estipulou que o estádio esteja pronto entre dois anos e meio e três anos após o início da modernização. “A gente vai precisar, no período da obra, que a gente não sabe se vai durar dois anos e meio ou três anos, de um outro local para jogar.”.

Ele explicou que vai precisar buscar novos espaços para o Vasco jogar antes de o estádio ficar pronto. “A gente vai tentar abrir negociações não só com o Maracanã, mas com outras situações. Para que o Vasco nesse período tenha lugar para jogar e que não interfira, principalmente, na logística dos atletas”, afirmou.

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