Nicola detalha embate de Pedrinho contra a 777 Partners pelo comando Vasco

Jornalista expôs uma ação movida pelo presidente do Gigante da Colina

Conflitos nos bastidores em São Januário

Embora o Vasco esteja tendo bom desempenho dentro das quatro linhas, nos bastidores as coisas são bem diferentes. Isso porque a 777 Partners, dona majoritária da SAF do Cruzmaltino precisa fazer um pagamento de grande porte nos próximos meses. 

No entanto, o presidente Pedrinho não está confortável e deseja garantias para o montante em questão e cita cláusulas contratuais que fariam com que a parceria se modifique. Os bastidores extrajudiciais da gestão do time da Colina foram expostos por Jorge Nicola.  Em uma publicação no seu canal de Youtube, o jornalista esportivo detalhou os novos capítulos de tensão na administração da equipe carioca. Primeiro, o mandatário encaminhou uma notificação para a empresa de investimentos na Justiça e apontou que esta era somente um desdobramento da crise institucional do clube.

“Pedrinho decidiu notificar a 777 na Justiça exigindo garantias de que o aporte de R$270 milhões por parte da 777 será feito no prazo correto. A 777 tem até 30 de setembro para depositar R$ 270 milhões, está previsto no contrato entre as partes. É de longe o maior aporte já feito pela empresa”, relatou Nicola.

Valores pagos ao Vasco

Ainda segundo o profissional de imprensa desde a compra do clube, a empresa já desembolsou R$ 310 milhões, mas de forma parcelada. No contrato está determinado que a mesma teria que realizar esse pagamento ainda neste ano, mas a diretoria está preocupada e chegou a emitir a seguinte nota:

“Preocupado com as evidências que sinalizam uma evidente fragilidade econômica da 777, com atraso do último aporte ano passado. E o empréstimo feito pela SAF sem a aprovação do conselho fiscal e à revelia do clube, o departamento jurídico do Vasco enviou uma notificação para que a 777 apresentasse uma garantia de que tem condições financeiras para cumprir com a obrigação do pagamento da terceira parcela prevista em contrato no valor de R$ 270 milhões”.

Leia mais: Dimitri Payet avança em recuperação de lesão no Vasco; saiba prazo do retorno

Não é de hoje que Pedrinho não está feliz com a forma que Josh Wander e a 777 Partners operam. O cartola já fez pressão para que o pagamento seja efetuado e Nicola afirmou: “Caso contrário, a 777 corre enorme risco de perder a SAF do clube e em meio a tudo isso, já surgiram rumores de que a empresa americana busca investidores dispostos a comprar a parte dela para assumir o Vasco da Gama”.

Procurando um jeito de retomar as rédeas 

Jorge Nicola encerrou a informação afirmando que a 777 Partners atrasou em 2023 o pagamento de R$ 100 milhões. O presidente do Vasco alega que, como previsto em contrato, caso exista novo atraso, o clube poderia recuperar 51% das ações e recuperar o controle.

Por fim, o jornalista encerrou ressaltando que a empresa atrasou no ano passado o pagamento de R$ 100 milhões. O presidente do clube de São Januário alega que está ciente dos direitos e que, como previsto em contrato, caso exista novo atraso, a equipe poderia recuperar 51% das ações e, consequentemente o controle.

Reação dos torcedores do Vasco a polêmica em Pedrinho e 777 Partners:

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Conflitos nos bastidores em São Januário

Embora o Vasco esteja tendo bom desempenho dentro das quatro linhas, nos bastidores as coisas são bem diferentes. Isso porque a 777 Partners, dona majoritária da SAF do Cruzmaltino precisa fazer um pagamento de grande porte nos próximos meses. 

No entanto, o presidente Pedrinho não está confortável e deseja garantias para o montante em questão e cita cláusulas contratuais que fariam com que a parceria se modifique. Os bastidores extrajudiciais da gestão do time da Colina foram expostos por Jorge Nicola.  Em uma publicação no seu canal de Youtube, o jornalista esportivo detalhou os novos capítulos de tensão na administração da equipe carioca. Primeiro, o mandatário encaminhou uma notificação para a empresa de investimentos na Justiça e apontou que esta era somente um desdobramento da crise institucional do clube.

“Pedrinho decidiu notificar a 777 na Justiça exigindo garantias de que o aporte de R$270 milhões por parte da 777 será feito no prazo correto. A 777 tem até 30 de setembro para depositar R$ 270 milhões, está previsto no contrato entre as partes. É de longe o maior aporte já feito pela empresa”, relatou Nicola.

Valores pagos ao Vasco

Ainda segundo o profissional de imprensa desde a compra do clube, a empresa já desembolsou R$ 310 milhões, mas de forma parcelada. No contrato está determinado que a mesma teria que realizar esse pagamento ainda neste ano, mas a diretoria está preocupada e chegou a emitir a seguinte nota:

“Preocupado com as evidências que sinalizam uma evidente fragilidade econômica da 777, com atraso do último aporte ano passado. E o empréstimo feito pela SAF sem a aprovação do conselho fiscal e à revelia do clube, o departamento jurídico do Vasco enviou uma notificação para que a 777 apresentasse uma garantia de que tem condições financeiras para cumprir com a obrigação do pagamento da terceira parcela prevista em contrato no valor de R$ 270 milhões”.

Leia mais: Dimitri Payet avança em recuperação de lesão no Vasco; saiba prazo do retorno

Não é de hoje que Pedrinho não está feliz com a forma que Josh Wander e a 777 Partners operam. O cartola já fez pressão para que o pagamento seja efetuado e Nicola afirmou: “Caso contrário, a 777 corre enorme risco de perder a SAF do clube e em meio a tudo isso, já surgiram rumores de que a empresa americana busca investidores dispostos a comprar a parte dela para assumir o Vasco da Gama”.

Procurando um jeito de retomar as rédeas 

Jorge Nicola encerrou a informação afirmando que a 777 Partners atrasou em 2023 o pagamento de R$ 100 milhões. O presidente do Vasco alega que, como previsto em contrato, caso exista novo atraso, o clube poderia recuperar 51% das ações e recuperar o controle.

Por fim, o jornalista encerrou ressaltando que a empresa atrasou no ano passado o pagamento de R$ 100 milhões. O presidente do clube de São Januário alega que está ciente dos direitos e que, como previsto em contrato, caso exista novo atraso, a equipe poderia recuperar 51% das ações e, consequentemente o controle.

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