Kleber ‘Gladiador’ dá declaração polêmica sobre o Vasco: “Era a maior várzea”

O ex-atacante participou de uma entrevista e falou tudo sobre sua passagem pelo Gigante da Colina, no ano de 2024

Não aliviou para o Vascão

O Vasco, desde a chegada da SAF, tem intensificado seus esforços para não apenas elevar seu desempenho nos campos, mas também para reformular as condições estruturais do clube.

Em uma reveladora entrevista ao programa MunDu Meneses, Kleber ‘Gladiador’ trouxe à tona uma série de desafios enfrentados durante sua passagem pelo Cruzmaltino em 2014, ressaltando a precariedade das instalações naquela época.

“Era assim. O Vasco não tinha onde treinar na época, treinava na maioria das vezes em São Januário. Cheguei lá, era Copa do Mundo, São Januário estava para a Fifa, era uma sede, então a gente não podia treinar lá. Nosso treino era em Curicica. Era no meio da favela, só os barracos. Os caras viam os treinos do barraco, uns flamenguistas gritavam. A gente treinava ali, mas no meio da favela mesmo”, iniciou a fala.

Durante a entrevista, o ex-atacante detalhou situações desconfortáveis, como a utilização de mesas de plástico para o café da manhã, em um ambiente pouco propício para os atletas.

Além disso, Kleber expôs as deficiências dos campos de treinamento, com a grama cheia de buracos em Curicica, e os problemas de infraestrutura em São Januário, incluindo a falta de eletricidade durante os banhos.

Leia mais: Vasco decide emprestar goleiro Halls após poucas chances com Ramón Díaz

Dificuldades até com o banho

“Aí voltamos para treinar em São Januário, em um dos primeiros treinos, depois que treinamos, fui tomar banho. Energia elétrica desligada. Peguei minha roupa, fui tomar banho, tudo escuro, fui entrar no boxe e tinha um cara lá já, porque você não consegue ver. Não dava, uma bagunça”, completou.

A situação se agrava com relatos do forte odor de fezes de gatos nos treinos, evidenciando um ambiente insalubre para os jogadores. Apesar das adversidades, Kleber atuou 28 vezes e marcou oito gols com a camisa do Gigante da Colina naquela temporada, contribuindo para o retorno do clube à elite do Campeonato Brasileiro.

O que dizem os torcedores

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Não aliviou para o Vascão

O Vasco, desde a chegada da SAF, tem intensificado seus esforços para não apenas elevar seu desempenho nos campos, mas também para reformular as condições estruturais do clube.

Em uma reveladora entrevista ao programa MunDu Meneses, Kleber ‘Gladiador’ trouxe à tona uma série de desafios enfrentados durante sua passagem pelo Cruzmaltino em 2014, ressaltando a precariedade das instalações naquela época.

“Era assim. O Vasco não tinha onde treinar na época, treinava na maioria das vezes em São Januário. Cheguei lá, era Copa do Mundo, São Januário estava para a Fifa, era uma sede, então a gente não podia treinar lá. Nosso treino era em Curicica. Era no meio da favela, só os barracos. Os caras viam os treinos do barraco, uns flamenguistas gritavam. A gente treinava ali, mas no meio da favela mesmo”, iniciou a fala.

Durante a entrevista, o ex-atacante detalhou situações desconfortáveis, como a utilização de mesas de plástico para o café da manhã, em um ambiente pouco propício para os atletas.

Além disso, Kleber expôs as deficiências dos campos de treinamento, com a grama cheia de buracos em Curicica, e os problemas de infraestrutura em São Januário, incluindo a falta de eletricidade durante os banhos.

Leia mais: Vasco decide emprestar goleiro Halls após poucas chances com Ramón Díaz

Dificuldades até com o banho

“Aí voltamos para treinar em São Januário, em um dos primeiros treinos, depois que treinamos, fui tomar banho. Energia elétrica desligada. Peguei minha roupa, fui tomar banho, tudo escuro, fui entrar no boxe e tinha um cara lá já, porque você não consegue ver. Não dava, uma bagunça”, completou.

A situação se agrava com relatos do forte odor de fezes de gatos nos treinos, evidenciando um ambiente insalubre para os jogadores. Apesar das adversidades, Kleber atuou 28 vezes e marcou oito gols com a camisa do Gigante da Colina naquela temporada, contribuindo para o retorno do clube à elite do Campeonato Brasileiro.

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