Durcesio explica como parceria com Textor livrou Botafogo da falência

Presidente do Glorioso enalteceu o empresário estadunidense e suas tomadas de decisões

Retorno a boa fase

Apesar de ter perdido a chance de faturar o título do Campeonato Brasileiro de 2024 após uma sequência de derrotas na reta final do certame, o Botafogo tem muito o que celebrar, pelo menos é o que acha o presidente Durcesio Mello.

A equipe estava em uma situação complicada em 2021 praticamente falido e na Segunda divisão do Brasileiro. Contudo, a equipe conseguiu achar uma luz no fim do túnel após conquistar o acesso à elite e virar SAF em 2022 sob a batuta de John Textor.

Em entrevista ao Globo Esporte o cartola do Glorioso detalhou como se deu o processo desafiador e como ocorre as tomadas de decisões em relação ao departamento de futebol.

“Sobre a nossa SAF, tenho que voltar um pouco para dizer que trabalhamos dois anos nesse projeto, várias figuras eméritas, algumas com capacidade de fazer SAF, fusão e aquisição, trabalhamos para fazer acordo de acionistas bom para o Botafogo e para os investidores. Quando veio a Eagle, a parceria tem sido muito boa. É óbvio que no futebol a palavra final é sempre do John Textor e da equipe dele, mas participo, nos falamos frequentemente, virou um amigo”, começou dizendo.

Mudanças que salvaram o Botafogo

“O Botafogo deu muita sorte de ter John Textor como investidor, não só porque é amante do futebol, em vez só de investidor, mas porque gosta muito do Botafogo, que fez com que ele se apaixonasse pelo Mais Tradicional. Tenho relação boa com ele, inclusive faço parte do Conselho de Administração da SAF. É John Textor, eu e mais três americanos. Frequentemente temos reuniões para discutir assuntos do dia a dia, estou sempre monitorando isso”, completou.

Ainda durante o bate-papo, Durcesio fez questão de deixar claro que não está inserido na rotina diária do clube, mas segue pontuando algumas coisas. “Não participo do dia a dia do futebol, porque prefiro não, embora dê pitacos e fale com os dirigentes. O mais importante, com a cisão, é que John entende que é importante o clube estar forte e ter boa imagem, porque ajuda no futebol. E vice-versa. Daí que vem minha ação após a virada de chave em 11 de março de 2022, aí passei a me dedicar por mais tempo ao clube”, afirmou.

Contudo, apesar de não dar a palavra final em algumas questões, o dirigente detalhou que a situação em General Severiano é bastante transparente e de que ele está a par de tudo que acontece,

“Existe esse respeito, esse monitoramento, de acompanhar, sei o que está acontecendo. Realmente houve um problema de transparência, de eu não passar algumas informações que o Conselho Fiscal do Botafogo pedia, isso já foi corrigido”, ressaltou.

Um outro positivo enfatizado pelo cartola foi as mudanças positivas e a geração de empregos que a adesão ao modelo de Sociedade Anônima de Futebol proporcionou a diversas pessoas.

Leia mais: Fábio Matias conta estratégia curiosa para driblar notícias sobre novo técnico do Botafogo

Oportunidades geradas em General Severiano

“Hoje a SAF tem 600 funcionários, incluindo os jogadores do profissional e da base. Nos preparamos muito. O Botafogo está começando a ficar em nível de estrutura igual ao de outros grandes clubes brasileiros, inclusive nas contratações. Hoje temos CFO, um diretor que veio do Flamengo, vamos contratar o diretor do Athletico-PR para a base, temos diretor de estádio, a estrutura de futebol, como scout. Isso é um legado que está ficando para o Botafogo”, detalhou o profissional.

Por fim, após apontar os frutos que o Botafogo vem colhendo, o presidente do clube revelou o que é preciso alterar para que tudo entre nos eixos na equipe.

“A única coisa que falta é o CT definitivo, que agora não posso falar, mas brevemente vamos ter notícias sobre o novo CT. Vamos usar o Lonier e mais um para fazer a integração base e profissional”, finalizou.

Reação dos torcedores a fase do Botafogo:

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Retorno a boa fase

Apesar de ter perdido a chance de faturar o título do Campeonato Brasileiro de 2024 após uma sequência de derrotas na reta final do certame, o Botafogo tem muito o que celebrar, pelo menos é o que acha o presidente Durcesio Mello.

A equipe estava em uma situação complicada em 2021 praticamente falido e na Segunda divisão do Brasileiro. Contudo, a equipe conseguiu achar uma luz no fim do túnel após conquistar o acesso à elite e virar SAF em 2022 sob a batuta de John Textor.

Em entrevista ao Globo Esporte o cartola do Glorioso detalhou como se deu o processo desafiador e como ocorre as tomadas de decisões em relação ao departamento de futebol.

“Sobre a nossa SAF, tenho que voltar um pouco para dizer que trabalhamos dois anos nesse projeto, várias figuras eméritas, algumas com capacidade de fazer SAF, fusão e aquisição, trabalhamos para fazer acordo de acionistas bom para o Botafogo e para os investidores. Quando veio a Eagle, a parceria tem sido muito boa. É óbvio que no futebol a palavra final é sempre do John Textor e da equipe dele, mas participo, nos falamos frequentemente, virou um amigo”, começou dizendo.

Mudanças que salvaram o Botafogo

“O Botafogo deu muita sorte de ter John Textor como investidor, não só porque é amante do futebol, em vez só de investidor, mas porque gosta muito do Botafogo, que fez com que ele se apaixonasse pelo Mais Tradicional. Tenho relação boa com ele, inclusive faço parte do Conselho de Administração da SAF. É John Textor, eu e mais três americanos. Frequentemente temos reuniões para discutir assuntos do dia a dia, estou sempre monitorando isso”, completou.

Ainda durante o bate-papo, Durcesio fez questão de deixar claro que não está inserido na rotina diária do clube, mas segue pontuando algumas coisas. “Não participo do dia a dia do futebol, porque prefiro não, embora dê pitacos e fale com os dirigentes. O mais importante, com a cisão, é que John entende que é importante o clube estar forte e ter boa imagem, porque ajuda no futebol. E vice-versa. Daí que vem minha ação após a virada de chave em 11 de março de 2022, aí passei a me dedicar por mais tempo ao clube”, afirmou.

Contudo, apesar de não dar a palavra final em algumas questões, o dirigente detalhou que a situação em General Severiano é bastante transparente e de que ele está a par de tudo que acontece,

“Existe esse respeito, esse monitoramento, de acompanhar, sei o que está acontecendo. Realmente houve um problema de transparência, de eu não passar algumas informações que o Conselho Fiscal do Botafogo pedia, isso já foi corrigido”, ressaltou.

Um outro positivo enfatizado pelo cartola foi as mudanças positivas e a geração de empregos que a adesão ao modelo de Sociedade Anônima de Futebol proporcionou a diversas pessoas.

Leia mais: Fábio Matias conta estratégia curiosa para driblar notícias sobre novo técnico do Botafogo

Oportunidades geradas em General Severiano

“Hoje a SAF tem 600 funcionários, incluindo os jogadores do profissional e da base. Nos preparamos muito. O Botafogo está começando a ficar em nível de estrutura igual ao de outros grandes clubes brasileiros, inclusive nas contratações. Hoje temos CFO, um diretor que veio do Flamengo, vamos contratar o diretor do Athletico-PR para a base, temos diretor de estádio, a estrutura de futebol, como scout. Isso é um legado que está ficando para o Botafogo”, detalhou o profissional.

Por fim, após apontar os frutos que o Botafogo vem colhendo, o presidente do clube revelou o que é preciso alterar para que tudo entre nos eixos na equipe.

“A única coisa que falta é o CT definitivo, que agora não posso falar, mas brevemente vamos ter notícias sobre o novo CT. Vamos usar o Lonier e mais um para fazer a integração base e profissional”, finalizou.

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