Coudet fala de “castigo em demasia” sobre derrota do Internacional para o Belgrano

Eduardo Coudet, técnico do Internacional, sofreu uma derrota inesperada contra o Belgrano pela Copa Sul-Americana

Inter enfrenta desafios dentro e fora do campo

Em meio a um cenário desafiador, o Internacional retornou ao campo, enfrentando o Belgrano. Apesar de dominar a partida inicialmente, duas falhas defensivas levaram a uma derrota de 2 a 1, um golpe duro para o técnico Eduardo Coudet.

Coudet, acompanhado de Vitão, compareceu à coletiva de imprensa na Arena Barueri para discutir o desempenho da equipe. Ele reconheceu que, embora o time não tenha apresentado problemas físicos, ainda precisa de tempo para recuperar a forma que tinha antes da pausa.

O Inter conseguiu manter o controle do jogo e até abriu o placar com um gol de Rafael Borré. No entanto, a equipe foi surpreendida com dois gols de Chavarría nos minutos finais do primeiro tempo.

Coudet busca ser compreensivo

“Tentamos até o final. Fizemos tudo para buscar o empate, mas quando toma um gol é porque houve erro. Em dois chutes, 100% de efetividade. Não tivemos a sorte do rival. Temos de trabalhar e melhorar. O ritmo de jogo ainda não temos. Precisamos estar fino nos últimos metros. Acho que fizemos um primeiro tempo muito bom, à exceção destes minutos que custaram o jogo”, disse Coudet.

Coudet admitiu que, apesar da mentalidade positiva da equipe, a cobrança não é a mesma. Ele reconheceu a necessidade de ser mais compreensivo com o lado técnico. “Temos uma mentalidade positiva, mas a cobrança não é a mesma. O lado técnico. Preciso ser mais compreensivo”, confessou o técnico.

Além da decepção com a derrota, a situação do estado também pesa sobre o técnico. Coudet falou sobre a situação do Rio Grande do Sul durante a entrevista, revelando que, mesmo durante a intertemporada em Itu, ele e a equipe têm acompanhado a situação do Guaíba.

“É muito complicado esquecer o que acontece em Porto Alegre, a cada dia com o clima. Ontem tinha alerta de ciclone. O castigo é demasiado. Olhamos quanto mede o rio. Não é desculpa, mas é a situação que estamos vivendo. Sabemos que melhoraremos com os jogos, mas é diferente. Não é o nosso campo, nossa cidade”, disse Coudet.

Coudet concluiu expressando sua preocupação com as pessoas que perderam tudo devido à tragédia. “Falamos de futebol, o que teremos de fazer, mas não estamos alheios às dificuldades das pessoas”. Enquanto luta para manter o Inter vivo na Sul-Americana e lidar com a tragédia, Coudet busca unir o grupo e ajudar na recuperação. O Inter, com cinco pontos, ocupa o terceiro lugar no Grupo C. Na próxima rodada, a equipe enfrentará o Real Tomayapo em 4 de junho em Tarija, na Bolívia. Três dias depois, os gaúchos enfrentarão o Cuiabá pelo Brasileirão, em uma partida que será disputada às 18h30 na Arena Pantanal.

O que dizem os torcedores

Mas o chilique maior foi de Renato defendendo o Grêmio, cude fez certo em amassar o inter na coletiva foi um gentleman.
😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

— Máquina tricolor (@Maquina_tric) April 30, 2024

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Inter enfrenta desafios dentro e fora do campo

Em meio a um cenário desafiador, o Internacional retornou ao campo, enfrentando o Belgrano. Apesar de dominar a partida inicialmente, duas falhas defensivas levaram a uma derrota de 2 a 1, um golpe duro para o técnico Eduardo Coudet.

Coudet, acompanhado de Vitão, compareceu à coletiva de imprensa na Arena Barueri para discutir o desempenho da equipe. Ele reconheceu que, embora o time não tenha apresentado problemas físicos, ainda precisa de tempo para recuperar a forma que tinha antes da pausa.

O Inter conseguiu manter o controle do jogo e até abriu o placar com um gol de Rafael Borré. No entanto, a equipe foi surpreendida com dois gols de Chavarría nos minutos finais do primeiro tempo.

Coudet busca ser compreensivo

“Tentamos até o final. Fizemos tudo para buscar o empate, mas quando toma um gol é porque houve erro. Em dois chutes, 100% de efetividade. Não tivemos a sorte do rival. Temos de trabalhar e melhorar. O ritmo de jogo ainda não temos. Precisamos estar fino nos últimos metros. Acho que fizemos um primeiro tempo muito bom, à exceção destes minutos que custaram o jogo”, disse Coudet.

Coudet admitiu que, apesar da mentalidade positiva da equipe, a cobrança não é a mesma. Ele reconheceu a necessidade de ser mais compreensivo com o lado técnico. “Temos uma mentalidade positiva, mas a cobrança não é a mesma. O lado técnico. Preciso ser mais compreensivo”, confessou o técnico.

Além da decepção com a derrota, a situação do estado também pesa sobre o técnico. Coudet falou sobre a situação do Rio Grande do Sul durante a entrevista, revelando que, mesmo durante a intertemporada em Itu, ele e a equipe têm acompanhado a situação do Guaíba.

“É muito complicado esquecer o que acontece em Porto Alegre, a cada dia com o clima. Ontem tinha alerta de ciclone. O castigo é demasiado. Olhamos quanto mede o rio. Não é desculpa, mas é a situação que estamos vivendo. Sabemos que melhoraremos com os jogos, mas é diferente. Não é o nosso campo, nossa cidade”, disse Coudet.

Coudet concluiu expressando sua preocupação com as pessoas que perderam tudo devido à tragédia. “Falamos de futebol, o que teremos de fazer, mas não estamos alheios às dificuldades das pessoas”. Enquanto luta para manter o Inter vivo na Sul-Americana e lidar com a tragédia, Coudet busca unir o grupo e ajudar na recuperação. O Inter, com cinco pontos, ocupa o terceiro lugar no Grupo C. Na próxima rodada, a equipe enfrentará o Real Tomayapo em 4 de junho em Tarija, na Bolívia. Três dias depois, os gaúchos enfrentarão o Cuiabá pelo Brasileirão, em uma partida que será disputada às 18h30 na Arena Pantanal.

O que dizem os torcedores

Mas o chilique maior foi de Renato defendendo o Grêmio, cude fez certo em amassar o inter na coletiva foi um gentleman.😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂— Máquina tricolor (@Maquina_tric) April 30, 2024″}]]  

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