Atlético-MG pensa em 4 nomes enquanto Lucas Gonçalves assume como técnico interino

O Atlético-MG está em uma corrida contra o tempo para encontrar um substituto para o ex-treinador Felipão

Atlético no mercado

O Atlético-MG está em uma corrida contra o tempo para encontrar um substituto para o ex-treinador Felipão. A busca por um novo líder está em andamento, com três ou quatro candidatos já sendo considerados.

Enquanto a decisão final não é tomada, Lucas Gonçalves, auxiliar técnico do clube, assumiu o comando do primeiro treino após a saída de Luiz Felipe Scolari. Gonçalves tem a tarefa de liderar os treinos e pode até comandar o time nas finais do Campeonato Mineiro e na estreia na Libertadores.

Gonçalves tem uma longa história com o clube, tendo ingressado em 2016. Ele teve uma breve passagem pelo Paraná Clube em 2018 e já assumiu o cargo de interino em quatro ocasiões. Sua experiência inclui análise de desempenho e atuação no setor de inteligência.

O auxiliar técnico é filho do ex-técnico Otacílio Gonçalves, que também teve uma passagem pelo Galo. Antes de chegar ao Atlético-MG, Gonçalves teve passagens por Paraná, Tubarão, Cabofriense e Tombense, além de ter iniciado sua carreira na base do Grêmio.

Experiência de família

No Atlético-MG, Gonçalves assumiu o comando da equipe em 2021, enquanto Cuca não assumia o time. Ele também esteve à frente do time após a demissão de Antônio Mohamed. A última vez que assumiu como interino foi justamente na chegada de Felipão.

Ao todo, Gonçalves comandou o Atlético-MG em seis partidas, com quatro vitórias, um empate e uma derrota. O Atlético-MG retomou os treinos nesta quarta-feira após três dias de folga. Gonçalves liderou as atividades e terá onze dias de treinos na Cidade do Galo. No entanto, uma efetivação não está nos planos para o momento.

A sequência de jogos sob o comando de Gonçalves incluirá a primeira partida da final do Campeonato Mineiro contra o Cruzeiro, na Arena MRV. Em seguida, no intervalo entre as duas finais, o time estreará na Libertadores contra o Caracas-VEN, fora de casa, no dia 4 de abril.

Ler mais: Futuro parceiro do Hulk: Meia-atacante está prestes a fechar com Atlético-MG

No Campeonato Mineiro, o Galo busca o hexacampeonato, algo que não acontece desde 1983. Na Libertadores, o clube está no Grupo G, juntamente com Caracas-VEN, Peñarol-URU e Rosario Central-ARG.

Possíveis nomes

O Atlético-MG já está avaliando possíveis candidatos para o cargo de treinador, embora ainda não tenha feito contato oficial. Vojvoda, do Fortaleza, é praticamente descartado devido à dificuldade de negociação.

A diretoria está considerando três ou quatro nomes. O argentino Gabriel Milito, que está livre no mercado, e o português Pedro Caixinha, do Bragantino, são bem vistos. Nenhum brasileiro está na lista.

Felipão tinha contrato com o Galo até o final deste ano. No total, o treinador disputou 41 partidas à frente do Atlético-MG, conquistando 19 vitórias, 10 empates e 12 derrotas.

Felipão teve um início de temporada abaixo do esperado. Suas declarações fora de campo também não estavam agradando à diretoria e à torcida. Neste ano, o treinador disputou 10 partidas, com cinco vitórias, três derrotas e dois empates.

O que dizem os torcedores

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Atlético no mercado

O Atlético-MG está em uma corrida contra o tempo para encontrar um substituto para o ex-treinador Felipão. A busca por um novo líder está em andamento, com três ou quatro candidatos já sendo considerados.

Enquanto a decisão final não é tomada, Lucas Gonçalves, auxiliar técnico do clube, assumiu o comando do primeiro treino após a saída de Luiz Felipe Scolari. Gonçalves tem a tarefa de liderar os treinos e pode até comandar o time nas finais do Campeonato Mineiro e na estreia na Libertadores.

Gonçalves tem uma longa história com o clube, tendo ingressado em 2016. Ele teve uma breve passagem pelo Paraná Clube em 2018 e já assumiu o cargo de interino em quatro ocasiões. Sua experiência inclui análise de desempenho e atuação no setor de inteligência.

O auxiliar técnico é filho do ex-técnico Otacílio Gonçalves, que também teve uma passagem pelo Galo. Antes de chegar ao Atlético-MG, Gonçalves teve passagens por Paraná, Tubarão, Cabofriense e Tombense, além de ter iniciado sua carreira na base do Grêmio.

Experiência de família

No Atlético-MG, Gonçalves assumiu o comando da equipe em 2021, enquanto Cuca não assumia o time. Ele também esteve à frente do time após a demissão de Antônio Mohamed. A última vez que assumiu como interino foi justamente na chegada de Felipão.

Ao todo, Gonçalves comandou o Atlético-MG em seis partidas, com quatro vitórias, um empate e uma derrota. O Atlético-MG retomou os treinos nesta quarta-feira após três dias de folga. Gonçalves liderou as atividades e terá onze dias de treinos na Cidade do Galo. No entanto, uma efetivação não está nos planos para o momento.

A sequência de jogos sob o comando de Gonçalves incluirá a primeira partida da final do Campeonato Mineiro contra o Cruzeiro, na Arena MRV. Em seguida, no intervalo entre as duas finais, o time estreará na Libertadores contra o Caracas-VEN, fora de casa, no dia 4 de abril.

Ler mais: Futuro parceiro do Hulk: Meia-atacante está prestes a fechar com Atlético-MG

No Campeonato Mineiro, o Galo busca o hexacampeonato, algo que não acontece desde 1983. Na Libertadores, o clube está no Grupo G, juntamente com Caracas-VEN, Peñarol-URU e Rosario Central-ARG.

Possíveis nomes

O Atlético-MG já está avaliando possíveis candidatos para o cargo de treinador, embora ainda não tenha feito contato oficial. Vojvoda, do Fortaleza, é praticamente descartado devido à dificuldade de negociação.

A diretoria está considerando três ou quatro nomes. O argentino Gabriel Milito, que está livre no mercado, e o português Pedro Caixinha, do Bragantino, são bem vistos. Nenhum brasileiro está na lista.

Felipão tinha contrato com o Galo até o final deste ano. No total, o treinador disputou 41 partidas à frente do Atlético-MG, conquistando 19 vitórias, 10 empates e 12 derrotas.

Felipão teve um início de temporada abaixo do esperado. Suas declarações fora de campo também não estavam agradando à diretoria e à torcida. Neste ano, o treinador disputou 10 partidas, com cinco vitórias, três derrotas e dois empates.

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