Willian Rocha aponta quase acerto com Botafogo e revela motivo por não ter fechado: “Se tiver que pedir desculpas”

Zagueiro do CSKA relembra episódio polêmico com o Botafogo, explica gesto de provocação e não descarta vestir a camisa alvinegra no futuro

Willyan Rocha relembra polêmica com torcida do Botafogo

O zagueiro Willyan Rocha, de 30 anos e atualmente no CSKA Moscou, já teve o nome ligado ao Botafogo mais de uma vez. Em 2016, quando atuava pela Desportiva Ferroviária-ES, o defensor chegou a despertar o interesse do clube carioca. No entanto, um gesto simbólico durante a comemoração de um gol o famoso “chororô” acabou gerando forte rejeição por parte da torcida alvinegra, travando qualquer avanço nas conversas.

A comemoração, vista por muitos como uma provocação ao clube, foi explicada pelo próprio atleta em entrevista ao portal “Terra”. Segundo Willyan, a atitude não teve como alvo o Botafogo em si, mas sim torcedores que ele conhecia pessoalmente. “Aconteceu uma coisa ali que não foi falta de respeito com o clube, jamais vou fazer, porque todo lugar que eu passo eu sempre respeito. Foi mais um desabafo para os torcedores que eu conhecia”, esclareceu o zagueiro.

Na época, o jogador não teve a chance de dar sua versão dos fatos. “Só que na época não pude me explicar, porque também não dei entrevista para pedir desculpa ao Botafogo. Eu jamais iria desrespeitar o Botafogo”, afirmou. A ausência de um pedido público de desculpas gerou ainda mais desconforto, dificultando qualquer reaproximação com o clube carioca.

Maturidade e arrependimento parcial

Anos depois, Willyan reflete com mais calma sobre o ocorrido. Ele admite que poderia ter lidado com a situação de forma diferente, embora não se arrependa do desempenho em campo. “Talvez eu me arrependa de ter feito o chororô, que não precisava também. Poderia ter deixado passar e no outro dia sair na rua: ‘ah, ganhei, tá vendo?’”, ponderou o defensor, revelando um amadurecimento em relação às emoções do jogo.

Apesar do episódio, o atleta garante que mantém o coração aberto para um possível futuro com a camisa do Glorioso. “Com certeza [seria tranquilo jogar no Botafogo], não guardo mágoa de ninguém”, destacou. Para ele, o futebol vai além dos símbolos e envolve respeito mútuo, mesmo em situações conflituosas.

Portas abertas e humildade à flor da pele

Conhecido por seu estilo tranquilo e avesso a polêmicas, Willyan reforçou seu perfil conciliador. “Sou um cara muito tranquilo, sou um cara que é difícil você ver arrumado em confusão assim, não gosto”, comentou, reforçando que lida bem com críticas e sabe reconhecer seus erros. A disposição em se desculpar, inclusive, é algo que ele vê como um gesto de grandeza.

Se tiver que pedir desculpa, mais uma vez ou mais cem vezes, a gente é falho, não faz mal pedir desculpa quando a gente sabe que erra”, completou o zagueiro. A declaração reforça a postura madura de quem, mesmo anos depois, encara o passado com humildade e compreensão e ainda sonha com novas oportunidades no futebol brasileiro.

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Willyan Rocha relembra polêmica com torcida do Botafogo

O zagueiro Willyan Rocha, de 30 anos e atualmente no CSKA Moscou, já teve o nome ligado ao Botafogo mais de uma vez. Em 2016, quando atuava pela Desportiva Ferroviária-ES, o defensor chegou a despertar o interesse do clube carioca. No entanto, um gesto simbólico durante a comemoração de um gol o famoso “chororô” acabou gerando forte rejeição por parte da torcida alvinegra, travando qualquer avanço nas conversas.

A comemoração, vista por muitos como uma provocação ao clube, foi explicada pelo próprio atleta em entrevista ao portal “Terra”. Segundo Willyan, a atitude não teve como alvo o Botafogo em si, mas sim torcedores que ele conhecia pessoalmente. “Aconteceu uma coisa ali que não foi falta de respeito com o clube, jamais vou fazer, porque todo lugar que eu passo eu sempre respeito. Foi mais um desabafo para os torcedores que eu conhecia”, esclareceu o zagueiro.

Na época, o jogador não teve a chance de dar sua versão dos fatos. “Só que na época não pude me explicar, porque também não dei entrevista para pedir desculpa ao Botafogo. Eu jamais iria desrespeitar o Botafogo”, afirmou. A ausência de um pedido público de desculpas gerou ainda mais desconforto, dificultando qualquer reaproximação com o clube carioca.

Maturidade e arrependimento parcial

Anos depois, Willyan reflete com mais calma sobre o ocorrido. Ele admite que poderia ter lidado com a situação de forma diferente, embora não se arrependa do desempenho em campo. “Talvez eu me arrependa de ter feito o chororô, que não precisava também. Poderia ter deixado passar e no outro dia sair na rua: ‘ah, ganhei, tá vendo?’”, ponderou o defensor, revelando um amadurecimento em relação às emoções do jogo.

Apesar do episódio, o atleta garante que mantém o coração aberto para um possível futuro com a camisa do Glorioso. “Com certeza [seria tranquilo jogar no Botafogo], não guardo mágoa de ninguém”, destacou. Para ele, o futebol vai além dos símbolos e envolve respeito mútuo, mesmo em situações conflituosas.

Portas abertas e humildade à flor da pele

Conhecido por seu estilo tranquilo e avesso a polêmicas, Willyan reforçou seu perfil conciliador. “Sou um cara muito tranquilo, sou um cara que é difícil você ver arrumado em confusão assim, não gosto”, comentou, reforçando que lida bem com críticas e sabe reconhecer seus erros. A disposição em se desculpar, inclusive, é algo que ele vê como um gesto de grandeza.

“Se tiver que pedir desculpa, mais uma vez ou mais cem vezes, a gente é falho, não faz mal pedir desculpa quando a gente sabe que erra”, completou o zagueiro. A declaração reforça a postura madura de quem, mesmo anos depois, encara o passado com humildade e compreensão e ainda sonha com novas oportunidades no futebol brasileiro.”}]]  

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