Vegetti solta o verbo sobre polêmica em empate do Vasco contra o Internacional: “Inacreditável, fomos roubados”
Expulsão polêmica de Léo Jardim revolta o Vasco e provoca duras críticas de Vegetti à arbitragem no empate com o Internacional.
Vegetti dispara após empate do Vasco
O empate em 1 a 1 entre Vasco e Internacional, neste domingo (27), no Beira-Rio, teve um final frustrante para o time carioca. Depois de abrir o placar com Rayan, o Vasco viu sua vantagem ir por água abaixo após a expulsão de Léo Jardim, o goleiro, que foi punido com um cartão vermelho por “fazer cera”. A expulsão, que foi a segunda da carreira do goleiro, foi decisiva para o desfecho da partida.
O atacante e capitão do Vasco, Pablo Vegetti, não escondeu a revolta com o lance e fez duras críticas ao árbitro Flávio Rodrigues de Souza. O argentino usou palavras fortes ao desabafar sobre o que considerou uma injustiça no decorrer do jogo.
“Gostaria que vocês falassem, porque sempre falam da gente. Inacreditável o que aconteceu, deram o cartão vermelho para o goleiro. Isso acontece com todo mundo. Fomos roubados, isso decidiu o jogo. É uma loucura. Trabalhamos o tempo todo para chegar aqui… é inacreditável o que aconteceu, um roubo. Uma loucura. Contra o Grêmio, um pênalti duvidoso, e agora isso. Não tenho palavras para o que aconteceu”, disse Vegetti.
Expulsão gera revolta vascaína
A expulsão de Léo Jardim, que já havia sido advertido com o cartão amarelo, ocorreu após uma demora na reposição da bola. O árbitro considerou que o goleiro estava “fazendo cera” e, por isso, aplicou o segundo cartão amarelo, culminando na expulsão. Esse lance, para Vegetti, mudou completamente o rumo do jogo.
Com a vantagem de 1 a 0 até os 30 minutos do segundo tempo, o Vasco sofreu com a expulsão e viu o Internacional se lançar ao ataque, empatando a partida com o atacante Carbonero. O jogo, que parecia controlado pelos cariocas, ficou ainda mais complicado com a desvantagem numérica.
Antes da expulsão, o Vasco mantinha um bom ritmo e demonstrava solidez mesmo fora de casa. A equipe carioca conseguia neutralizar as investidas do Internacional e explorava os espaços no contra-ataque. Rayan marcou no primeiro tempo e os visitantes davam sinais de que poderiam sair com uma vitória importante no Sul.
Superioridade numérica muda o rumo do duelo
A reação colorada após a expulsão foi inevitável. Com um homem a mais, o Internacional aumentou a pressão e conseguiu furar a defesa vascaína. O gol de empate premiou o volume ofensivo, mas gerou um sentimento de injustiça entre os jogadores do Vasco.
Para o elenco cruz-maltino, a arbitragem teve influência direta no resultado. O desabafo de Vegetti evidencia a insatisfação geral com os critérios utilizados no Beira-Rio, e o clube já estuda medidas formais para protestar contra a atuação da arbitragem junto à CBF.
[[{“value”:”Expulsão polêmica de Léo Jardim revolta o Vasco e provoca duras críticas de Vegetti à arbitragem no empate com o Internacional.
Vegetti dispara após empate do Vasco
O empate em 1 a 1 entre Vasco e Internacional, neste domingo (27), no Beira-Rio, teve um final frustrante para o time carioca. Depois de abrir o placar com Rayan, o Vasco viu sua vantagem ir por água abaixo após a expulsão de Léo Jardim, o goleiro, que foi punido com um cartão vermelho por “fazer cera”. A expulsão, que foi a segunda da carreira do goleiro, foi decisiva para o desfecho da partida.
O atacante e capitão do Vasco, Pablo Vegetti, não escondeu a revolta com o lance e fez duras críticas ao árbitro Flávio Rodrigues de Souza. O argentino usou palavras fortes ao desabafar sobre o que considerou uma injustiça no decorrer do jogo.“Gostaria que vocês falassem, porque sempre falam da gente. Inacreditável o que aconteceu, deram o cartão vermelho para o goleiro. Isso acontece com todo mundo. Fomos roubados, isso decidiu o jogo. É uma loucura. Trabalhamos o tempo todo para chegar aqui… é inacreditável o que aconteceu, um roubo. Uma loucura. Contra o Grêmio, um pênalti duvidoso, e agora isso. Não tenho palavras para o que aconteceu”, disse Vegetti.
Expulsão gera revolta vascaína
A expulsão de Léo Jardim, que já havia sido advertido com o cartão amarelo, ocorreu após uma demora na reposição da bola. O árbitro considerou que o goleiro estava “fazendo cera” e, por isso, aplicou o segundo cartão amarelo, culminando na expulsão. Esse lance, para Vegetti, mudou completamente o rumo do jogo.
Com a vantagem de 1 a 0 até os 30 minutos do segundo tempo, o Vasco sofreu com a expulsão e viu o Internacional se lançar ao ataque, empatando a partida com o atacante Carbonero. O jogo, que parecia controlado pelos cariocas, ficou ainda mais complicado com a desvantagem numérica.
Antes da expulsão, o Vasco mantinha um bom ritmo e demonstrava solidez mesmo fora de casa. A equipe carioca conseguia neutralizar as investidas do Internacional e explorava os espaços no contra-ataque. Rayan marcou no primeiro tempo e os visitantes davam sinais de que poderiam sair com uma vitória importante no Sul.
Superioridade numérica muda o rumo do duelo
A reação colorada após a expulsão foi inevitável. Com um homem a mais, o Internacional aumentou a pressão e conseguiu furar a defesa vascaína. O gol de empate premiou o volume ofensivo, mas gerou um sentimento de injustiça entre os jogadores do Vasco.
Para o elenco cruz-maltino, a arbitragem teve influência direta no resultado. O desabafo de Vegetti evidencia a insatisfação geral com os critérios utilizados no Beira-Rio, e o clube já estuda medidas formais para protestar contra a atuação da arbitragem junto à CBF.”}]]
Publicar comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.