“Vai ficar melhor ainda”; Ex-diretor de Flamengo vai a público e expõe chances de Braz e cia aderirem a SAF

Alguns gigantes brasileiros foram comprados em primeira onda do modelo de negócio no país

Nos últimos anos não se fala em outra coisa no futebol brasileiro, a não ser a essas tres letrinhas poderosas: SAF. Ultimamente vários gigantes vêm sendo vendidos a novos donos e torcedores pedindo a mudança para o novo formato. Outros clubes, porém, olham para a mudança como uma realidade distante.

Durante entrevista ao Charla Podcast, Claudio Pracownik, ex-vice de finanças do Flamengo explicou porque acha difícil que o Clube ingresse nessa nova modalidade. “O Flamengo não precisa ser SAF agora. O que nenhum clube vai poder presidir é de uma gestão profissional. Real Madrid e Barcelona não são SAF, mas têm uma gestão profissional. O clube que não adotar uma gestão profissional vai morrer, acabar, atesto isso para vocês. Esse modelo antigo acabou”, afirmou.

Em seguida, continuou: “Digamos que o Flamengo resolve que vai vender 20 ou 30% do clube. Ao fazer uma SAF deu mais um passo para perenizar a governança dentro do clube. Se ele vai trazer um investidor para dentro do clube, quem detém 80% vai ter que aderir a princípios de governança e vai ficar melhor ainda. A associação vai ter que se profissionalizar também”, acrescentou.

Leia mais: “Momento importante”; Marinho abre o jogo e revela papo com Vidal antes de cobrança de pênalti na vitória do Flamengo

Via: Charla Podcast

Vale lembrar que Botafogo, Cruzeiro e Vasco já tiveram suas vendas concretizadas, e outros como Bahia e Atlético-MG estão perto da sacramentação. Para Pracownik, as vendas passarão por diferentes ondas. “Primeiro modelo da SAF que veio foi uma bóia de salvação aos clubes que iam acabar. A SAF obrigou cada um desses clubes que aceitaram se salvar a engolir e vender pelo preço que veio. A segunda onda vai ser dos clubes mais certinhos, sem problema com torcida, formadores de base. Investir está vindo aqui para ver e vender. E a terceira onda provavelmente de venda de grandes clubes são daqueles que podem esperar e escolher o melhor modelo para eles”, avaliou.

“Nós éramos uma Dívida Futebol Clube. Se era R$ 880 milhões estimado em 2013, bota o índice de correção e veja quanto seria: R$ 3 bilhões.”

– Claudio Pracownik, ex-vice-presidente de finanças do Flamengo, ao Charla Podcast.

📸 Reprodução pic.twitter.com/p5czdWJmS7

— FutebolNews (@realfutebolnews) October 22, 2022

Alguns gigantes brasileiros foram comprados em primeira onda do modelo de negócio no país

Nos últimos anos não se fala em outra coisa no futebol brasileiro, a não ser a essas tres letrinhas poderosas: SAF. Ultimamente vários gigantes vêm sendo vendidos a novos donos e torcedores pedindo a mudança para o novo formato. Outros clubes, porém, olham para a mudança como uma realidade distante.

Durante entrevista ao Charla Podcast, Claudio Pracownik, ex-vice de finanças do Flamengo explicou porque acha difícil que o Clube ingresse nessa nova modalidade. “O Flamengo não precisa ser SAF agora. O que nenhum clube vai poder presidir é de uma gestão profissional. Real Madrid e Barcelona não são SAF, mas têm uma gestão profissional. O clube que não adotar uma gestão profissional vai morrer, acabar, atesto isso para vocês. Esse modelo antigo acabou”, afirmou.

Em seguida, continuou: “Digamos que o Flamengo resolve que vai vender 20 ou 30% do clube. Ao fazer uma SAF deu mais um passo para perenizar a governança dentro do clube. Se ele vai trazer um investidor para dentro do clube, quem detém 80% vai ter que aderir a princípios de governança e vai ficar melhor ainda. A associação vai ter que se profissionalizar também”, acrescentou.

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Via: Charla Podcast

Vale lembrar que Botafogo, Cruzeiro e Vasco já tiveram suas vendas concretizadas, e outros como Bahia e Atlético-MG estão perto da sacramentação. Para Pracownik, as vendas passarão por diferentes ondas. “Primeiro modelo da SAF que veio foi uma bóia de salvação aos clubes que iam acabar. A SAF obrigou cada um desses clubes que aceitaram se salvar a engolir e vender pelo preço que veio. A segunda onda vai ser dos clubes mais certinhos, sem problema com torcida, formadores de base. Investir está vindo aqui para ver e vender. E a terceira onda provavelmente de venda de grandes clubes são daqueles que podem esperar e escolher o melhor modelo para eles”, avaliou.

“Nós éramos uma Dívida Futebol Clube. Se era R$ 880 milhões estimado em 2013, bota o índice de correção e veja quanto seria: R$ 3 bilhões.”– Claudio Pracownik, ex-vice-presidente de finanças do Flamengo, ao Charla Podcast.📸 Reprodução pic.twitter.com/p5czdWJmS7— FutebolNews (@realfutebolnews) October 22, 2022  

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