Último jogo do Botafogo no Peru teve reencontro com ídolo e vitória alvinegra

Peru – O Botafogo volta a entrar em campo em busca de uma vaga nas oitavas de finais da Libertadores nesta quinta (16), às 19h (horário de Brasília), para enfrentar o Universitario, no Estádio Monumental de Lima. O Alvinegro retorna ao Peru após um ano em busca de repetir um mesmo feito: se classificar para a próxima fase de uma competição internacional.
A última partida disputada pelo Botafogo no país foi válida pela Copa Sul-Americana do ano passado. No caso, o Alvinegro enfrentou o César Vallejo pela quarta rodada da fase de grupos da competição. O jogo ficou marcado pelo reencontro do clube carioca com o ídolo Loco Abreu, que, na época, era treinador da equipe peruana.
A partida foi disputada no Estádio Mansiche, em Trujillo, terceira cidade mais populosa do Peru. O Botafogo abriu 3 a 0 logo no primeiro tempo, com Victor Sá, Adryelson e Gustavo Sauer. Na segunda etapa, o César Vallejo esboçou uma reação, com dois gols, marcados por Mena e Noronha, mas o jogo se encerrou com a vitória do Alvinegro por 3 a 2.
Com o triunfo, o Alvinegro chegou a liderança do grupo A da Sul-Americana, que também contava com a LDU e com o Magallanes. O Botafogo seria eliminado nas oitavas de finais da competição, para o Defensa y Justicia.
Em 2024, o Botafogo depende apenas de si para se classificar para a próxima fase da Libertadores. O Alvinegro ocupa a segunda colocação do grupo D, com seis pontos, três atrás do líder Junior Barranquilla. Pelo fato do clube colombiano ter vencido a LDU na última terça-feira (14), o clube carioca já pode garantir sua vaga para as oitavas de finais caso vença do Universitario. 
*Reportagem do estagiário João Pedro Cupello, sob supervisão de Pedro Logato

Clube de General Severiano retorna ao país para enfrentar o Universitario nesta quinta (16)

About Author

Deixe um comentário

Previous post Tite valoriza marcação do Flamengo em vitória sobre o Bolívar: ‘Decisiva’
Next post José Carlos Araújo se despede de Apolinho: ‘Não existe palavra para expressar o tamanho do vazio’