Textor toma atitude contra Leila e assunto repercute no Palmeiras: “Contratou advogado
Recentemente, cartolas trocaram ‘farpas’ em entrevistas após o americano acusar o Verdão de ter sido beneficiado no Brasileirão
Palmeiras na caça a liderança
O Palmeiras vem de vitória sobre o Atlético Goianiense pelo placar de 3 a 1 e dessa forma, subiu para a vice-liderança do Brasileirão, agora, com 33 pontos somados. Na próxima rodada, terá pela frente o Botafogo, fora de casa.
Para esta partida, que vale a liderança isolada do Campeonato Brasileiro, o técnico botafoguense, Arthur Jorge, projetou o confronto e a declaração repercutiu entre os torcedores palmeirenses.
Porém, a rivalidade entre estes clubes não ficam só em campo. Em entrevista ao GE, John Textor disse que contratou o advogado Paul Tuchmann, ex-promotor do Departamento de Justiça dos EUA que atuou diretamente no Fifagate (maior investigação sobre corrupção da história do futebol) para processar Leila Pereira.
Assunto fervendo no time paulista
“Ela cruzou a linha. Eu vou atrás dela. Eu contratei Paul Tuchmann, que teve papel determinante na queda de dirigentes da Fifa. Ele agora está no setor privado, é advogado. Eu vou olhar de forma responsável o que pode ser feito. Estou obviamente sendo atacado”, iniciou.
“Não é um crime, porque Leila não fez nada nos EUA, mas é uma regra anticorrupção. Diz que as pessoas que impedirem ou obstruírem investigações anticorrupção podem perder seus vistos e podem perder seu direito de visitar os EUA”, acrescentou.
“Do ponto de vista de calúnia ou difamação, é claro. Ela faz uma campanha, dizendo na imprensa internacional que John Textor precisa pagar pelos crimes que cometeu contra a população, os clubes e as instituições do Brasil”, seguiu.
“Saiu uma manchete no ‘New York Times’ dizendo que eu corria o risco de pegar uma suspensão de seis anos. Não acho que eu esteja (sob risco). Esta foi só uma sugestão de um torcedor do Palmeiras… estou bem representado (na Justiça dos EUA). Leila cruzou a linha. Este senhor, Mauro (auditor do STJD) cruzou a linha. Então eu e Paul Tuchmann vamos olhar para isso”, concluiu.
Reação da torcida sobre Textor
[[{“value”:”Recentemente, cartolas trocaram ‘farpas’ em entrevistas após o americano acusar o Verdão de ter sido beneficiado no Brasileirão
Palmeiras na caça a liderança
O Palmeiras vem de vitória sobre o Atlético Goianiense pelo placar de 3 a 1 e dessa forma, subiu para a vice-liderança do Brasileirão, agora, com 33 pontos somados. Na próxima rodada, terá pela frente o Botafogo, fora de casa.
Para esta partida, que vale a liderança isolada do Campeonato Brasileiro, o técnico botafoguense, Arthur Jorge, projetou o confronto e a declaração repercutiu entre os torcedores palmeirenses.
Porém, a rivalidade entre estes clubes não ficam só em campo. Em entrevista ao GE, John Textor disse que contratou o advogado Paul Tuchmann, ex-promotor do Departamento de Justiça dos EUA que atuou diretamente no Fifagate (maior investigação sobre corrupção da história do futebol) para processar Leila Pereira.
Assunto fervendo no time paulista
“Ela cruzou a linha. Eu vou atrás dela. Eu contratei Paul Tuchmann, que teve papel determinante na queda de dirigentes da Fifa. Ele agora está no setor privado, é advogado. Eu vou olhar de forma responsável o que pode ser feito. Estou obviamente sendo atacado”, iniciou.
“Não é um crime, porque Leila não fez nada nos EUA, mas é uma regra anticorrupção. Diz que as pessoas que impedirem ou obstruírem investigações anticorrupção podem perder seus vistos e podem perder seu direito de visitar os EUA”, acrescentou.
“Do ponto de vista de calúnia ou difamação, é claro. Ela faz uma campanha, dizendo na imprensa internacional que John Textor precisa pagar pelos crimes que cometeu contra a população, os clubes e as instituições do Brasil”, seguiu.
“Saiu uma manchete no ‘New York Times’ dizendo que eu corria o risco de pegar uma suspensão de seis anos. Não acho que eu esteja (sob risco). Esta foi só uma sugestão de um torcedor do Palmeiras… estou bem representado (na Justiça dos EUA). Leila cruzou a linha. Este senhor, Mauro (auditor do STJD) cruzou a linha. Então eu e Paul Tuchmann vamos olhar para isso”, concluiu.
Reação da torcida sobre Textor
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