Substituições de Roger Machado comprometem reação do Internacional contra o Flamengo na Libertadores
O técnico optou por trocar peças no meio-campo e acabou reforçando o setor defensivo
Flamengo leva a melhor no Maracanã
Em partida válida pelas oitavas de final da Libertadores, o Flamengo venceu o Internacional por 1 a 0, nesta quarta-feira (13), no Maracanã. O gol da vitória foi marcado ainda no primeiro tempo por Bruno Henrique, de cabeça, após cobrança de escanteio de Luiz Araújo. O resultado dá vantagem ao Rubro-Negro para o jogo de volta, enquanto o Colorado sai do Rio de Janeiro com a sensação de que poderia ter feito mais.
Internacional perde força
Roger Machado manteve o 4-4-2 que havia rendido boa atuação no fim de semana, com Thiago Maia e Alan Rodríguez estreando na contenção, Bruno Tabata e Alan Patrick na criação e a dupla Wesley e Ricardo Mathias no ataque. A estratégia inicial foi conter o ímpeto do Flamengo, reduzir espaços e buscar transições rápidas. No primeiro tempo, o plano funcionou parcialmente, mas uma bola parada definiu o placar.
Na volta do intervalo, o Internacional adotou postura mais ofensiva e chegou a controlar a posse de bola, mantendo o rival recuado em alguns momentos. Rochet, inclusive, foi destaque ao impedir o segundo gol com defesas importantes, como na finalização de Luiz Araújo.
Substituições de Roger Machado
A reação colorada perdeu intensidade após as mexidas de Roger Machado. O técnico optou por trocar peças no meio-campo e acabou reforçando o setor defensivo em um momento em que o time buscava o empate. As entradas de Bruno Henrique e Gustavo Prado nos lugares de Thiago Maia e Alan Rodríguez, somadas à posterior substituição de Bruno Tabata por Richard, deram mais marcação, mas diminuíram a criatividade.
O treinador ainda promoveu a entrada de Rafael Borré e Vitinho no ataque, mas a equipe já não tinha a mesma fluidez. A falta de ligação entre meio e frente facilitou o trabalho defensivo do Flamengo, que passou a administrar a vantagem no placar.
Mesmo com mais posse de bola no segundo tempo, o Inter finalizou pouco e não conseguiu transformar a superioridade territorial em chances claras. A escolha de colocar dois volantes mais fixos acabou engessando o time e “matando” a pressão que vinha sendo feita.
O confronto de volta promete exigir ajustes importantes de Roger Machado. O Internacional precisará encontrar equilíbrio entre solidez defensiva e poder de criação, especialmente se quiser reverter a vantagem do Flamengo diante de sua torcida.
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Flamengo leva a melhor no Maracanã
Em partida válida pelas oitavas de final da Libertadores, o Flamengo venceu o Internacional por 1 a 0, nesta quarta-feira (13), no Maracanã. O gol da vitória foi marcado ainda no primeiro tempo por Bruno Henrique, de cabeça, após cobrança de escanteio de Luiz Araújo. O resultado dá vantagem ao Rubro-Negro para o jogo de volta, enquanto o Colorado sai do Rio de Janeiro com a sensação de que poderia ter feito mais.
Internacional perde força
Roger Machado manteve o 4-4-2 que havia rendido boa atuação no fim de semana, com Thiago Maia e Alan Rodríguez estreando na contenção, Bruno Tabata e Alan Patrick na criação e a dupla Wesley e Ricardo Mathias no ataque. A estratégia inicial foi conter o ímpeto do Flamengo, reduzir espaços e buscar transições rápidas. No primeiro tempo, o plano funcionou parcialmente, mas uma bola parada definiu o placar.
Na volta do intervalo, o Internacional adotou postura mais ofensiva e chegou a controlar a posse de bola, mantendo o rival recuado em alguns momentos. Rochet, inclusive, foi destaque ao impedir o segundo gol com defesas importantes, como na finalização de Luiz Araújo.
Substituições de Roger Machado
A reação colorada perdeu intensidade após as mexidas de Roger Machado. O técnico optou por trocar peças no meio-campo e acabou reforçando o setor defensivo em um momento em que o time buscava o empate. As entradas de Bruno Henrique e Gustavo Prado nos lugares de Thiago Maia e Alan Rodríguez, somadas à posterior substituição de Bruno Tabata por Richard, deram mais marcação, mas diminuíram a criatividade.
O treinador ainda promoveu a entrada de Rafael Borré e Vitinho no ataque, mas a equipe já não tinha a mesma fluidez. A falta de ligação entre meio e frente facilitou o trabalho defensivo do Flamengo, que passou a administrar a vantagem no placar.
Mesmo com mais posse de bola no segundo tempo, o Inter finalizou pouco e não conseguiu transformar a superioridade territorial em chances claras. A escolha de colocar dois volantes mais fixos acabou engessando o time e “matando” a pressão que vinha sendo feita.
O confronto de volta promete exigir ajustes importantes de Roger Machado. O Internacional precisará encontrar equilíbrio entre solidez defensiva e poder de criação, especialmente se quiser reverter a vantagem do Flamengo diante de sua torcida.”}]]
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