Situação de Luciano e Zubeldía no São Paulo é exposta: “Parece querer ser desafiador”

Luciano perdeu a vaga de titular para William Gomes na partida contra o Botafogo pela Libertadores

Tudo aberto na Libertadores

O São Paulo fez o que se propôs no duelo contra o Botafogo no Estádio Nilton Santos e não sofreu gols jogando fora de casa. O duelo válido pela ida das quartas de final da Copa Libertadores da América ficou no empate sem gols, deixando a decisão em aberto para o Morumbi, diante da sua torcida.

Para a partida importante, o técnico Zubeldía surpreendeu ao colocar o jovem William Gomes como titular no ataque, deixando Luciano no banco de reservas. O camisa 10 é o artilheiro do time, mas não tem tido um bom desempenho nos últimos jogos.

Personalidade do treinador

O técnico foi questionado sobre o motivo pelo qual decidiu colocar o artilheiro no banco e devolveu com outro questionamento ao repórter: “Você não tiraria o Luciano?”. Para o colunista do UOL, Paulo Vinícius Coelho, o famoso PVC, a resposta do técnico foi desnecessária, mas a atitude de colocar o atacante como reserva demonstrou uma característica do treinador.

Na opinião do colunista PVC, o técnico Luis Zubeldía demonstrou não temer a pressão dos jogadores ao tomar decisões difíceis no comando do time, e que o treinador “não tem medo de jogador”. O colunista ainda explicou os motivos pelos quais Zubeldía vinha insistindo em Luciano.

PVC destacou que o jogador é “reclamão”, mas explicou que o técnico insistiu em Luciano não por medo, mas por acreditar que o artilheiro poderia se reerguer, mesmo jogando mal, como no caso da partida contra o Atlético-MG, quando ficou até o final. O colunista classificou a atuação do atacante naquela partida como péssima.

“Zubeldía não tirou Luciano daquela partida por medo. Tirou por esperança. Por acreditar que o artilheiro da equipe no ano seria capaz de fazer algo positivo, em vez da falta que causou a desclassificação”, comentou em sua coluna no UOL.

O colunista finalizou destacando a forte personalidade do técnico argentino. “O argentino é bom técnico. Por vezes, parece querer ser desafiador, como se fosse parte de seu personagem: ‘Por quê? Você não tiraria o Luciano?’. Respostas: 1. A entrevista com o técnico do São Paulo; 2. O jornalista não tem medo e tiraria muito antes”, concluiu.

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O São Paulo fez o que se propôs no duelo contra o Botafogo no Estádio Nilton Santos e não sofreu gols jogando fora de casa. O duelo válido pela ida das quartas de final da Copa Libertadores da América ficou no empate sem gols, deixando a decisão em aberto para o Morumbi, diante da sua torcida.

Para a partida importante, o técnico Zubeldía surpreendeu ao colocar o jovem William Gomes como titular no ataque, deixando Luciano no banco de reservas. O camisa 10 é o artilheiro do time, mas não tem tido um bom desempenho nos últimos jogos.

Personalidade do treinador

O técnico foi questionado sobre o motivo pelo qual decidiu colocar o artilheiro no banco e devolveu com outro questionamento ao repórter: “Você não tiraria o Luciano?”. Para o colunista do UOL, Paulo Vinícius Coelho, o famoso PVC, a resposta do técnico foi desnecessária, mas a atitude de colocar o atacante como reserva demonstrou uma característica do treinador.

Na opinião do colunista PVC, o técnico Luis Zubeldía demonstrou não temer a pressão dos jogadores ao tomar decisões difíceis no comando do time, e que o treinador “não tem medo de jogador”. O colunista ainda explicou os motivos pelos quais Zubeldía vinha insistindo em Luciano.

PVC destacou que o jogador é “reclamão”, mas explicou que o técnico insistiu em Luciano não por medo, mas por acreditar que o artilheiro poderia se reerguer, mesmo jogando mal, como no caso da partida contra o Atlético-MG, quando ficou até o final. O colunista classificou a atuação do atacante naquela partida como péssima.

“Zubeldía não tirou Luciano daquela partida por medo. Tirou por esperança. Por acreditar que o artilheiro da equipe no ano seria capaz de fazer algo positivo, em vez da falta que causou a desclassificação”, comentou em sua coluna no UOL.

O colunista finalizou destacando a forte personalidade do técnico argentino. “O argentino é bom técnico. Por vezes, parece querer ser desafiador, como se fosse parte de seu personagem: ‘Por quê? Você não tiraria o Luciano?’. Respostas: 1. A entrevista com o técnico do São Paulo; 2. O jornalista não tem medo e tiraria muito antes”, concluiu.”}]]  

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