Simon não se cala e aponta erros de arbitragem em Palmeiras x Fortaleza

Em suas redes sociais, Simon analisou os lances e afirmou que o árbitro cometeu erros ao assinalar ambas as penalidades.

Arbitragem chamou a atenção no empate entre Palmeiras e Fortaleza

O ex-árbitro Carlos Eugênio Simon fez duras críticas à arbitragem de Ramon Abatti Abel (Fifa-SC) na partida entre Palmeiras e Fortaleza, disputada neste sábado (26), pela 31ª rodada do Brasileirão Betano.

O jogo, que terminou empatado por 2 a 2 no Allianz Parque, foi marcado por dois pênaltis controversos a favor do time da casa, que influenciaram diretamente o resultado.

Em suas redes sociais, Simon analisou os lances e afirmou que o árbitro cometeu erros ao assinalar ambas as penalidades. O primeiro lance aconteceu aos 24 minutos do primeiro tempo, quando Flaco López, atacante do Palmeiras, caiu na área após um contato com o zagueiro Tite, do Fortaleza.

Erro nas marcações de pênaltis

Segundo o ex-árbitro, a jogada foi uma disputa normal por espaço, sem a intensidade necessária para caracterizar falta dentro da área. Para Simon, o árbitro deveria ter deixado o jogo seguir, pois o contato foi natural no contexto da disputa. Os pênaltis tiveram um peso decisivo no placar final.

“Em uma disputa de bola, o jogador do Palmeiras cai dentro da área, mas não há infração. Existe um contato de jogo. O jogador do Fortaleza não empurra o adversário com o braço. É uma luta por espaço, isso não é pênalti. Errou o árbitro” – disse o ex-árbitro.

Carlos Eugênio Simon também fez duras críticas à decisão do árbitro Ramon Abatti Abel no segundo pênalti, marcado após um toque de mão de Yago Pikachu, jogador do Fortaleza, dentro da área.

O lance foi revisado com o auxílio do VAR, quando o árbitro de vídeo, Djonaltan de Araújo (Fifa-RN), chamou Abatti para revisar o incidente na tela à beira do campo. Após a análise, o árbitro principal confirmou a penalidade.

Interferência do VAR no empate do Fortaleza

No entanto, na visão de Simon, essa decisão também foi equivocada e ele detalhou o motivo. O ex-árbitro argumentou que o toque de mão de Pikachu não foi intencional.

Além disso, o mais importante, para o ex-técnico, o jogador não ampliou a área de contato de forma significativa para justificar a marcação de pênalti. De acordo com Simon, o lance foi fruto de uma interpretação exagerada e o jogo deveria ter seguido sem a penalidade.

“Teve um pênalti mal marcado. O árbitro não marcou em campo e o VAR interviu erroneamente. Notem, o jogador do Palmeiras chutou de fora da área e o do Fortaleza, que está dentro, tenta recolher os braços para se proteger e a bola acaba atingindo. Não é um movimento antinatural, não é mão deliberada, portanto, não é pênalti”

Seguem as polêmicas de arbitragem no Brasileirão Betano

As críticas do especialista reforçam a polêmica em torno da arbitragem da partida, que teve influência direta no resultado e gerou indignação por parte dos torcedores do Fortaleza.

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Arbitragem chamou a atenção no empate entre Palmeiras e Fortaleza

O ex-árbitro Carlos Eugênio Simon fez duras críticas à arbitragem de Ramon Abatti Abel (Fifa-SC) na partida entre Palmeiras e Fortaleza, disputada neste sábado (26), pela 31ª rodada do Brasileirão Betano.

O jogo, que terminou empatado por 2 a 2 no Allianz Parque, foi marcado por dois pênaltis controversos a favor do time da casa, que influenciaram diretamente o resultado.

Em suas redes sociais, Simon analisou os lances e afirmou que o árbitro cometeu erros ao assinalar ambas as penalidades. O primeiro lance aconteceu aos 24 minutos do primeiro tempo, quando Flaco López, atacante do Palmeiras, caiu na área após um contato com o zagueiro Tite, do Fortaleza.

Erro nas marcações de pênaltis

Segundo o ex-árbitro, a jogada foi uma disputa normal por espaço, sem a intensidade necessária para caracterizar falta dentro da área. Para Simon, o árbitro deveria ter deixado o jogo seguir, pois o contato foi natural no contexto da disputa. Os pênaltis tiveram um peso decisivo no placar final.

“Em uma disputa de bola, o jogador do Palmeiras cai dentro da área, mas não há infração. Existe um contato de jogo. O jogador do Fortaleza não empurra o adversário com o braço. É uma luta por espaço, isso não é pênalti. Errou o árbitro” – disse o ex-árbitro.

Carlos Eugênio Simon também fez duras críticas à decisão do árbitro Ramon Abatti Abel no segundo pênalti, marcado após um toque de mão de Yago Pikachu, jogador do Fortaleza, dentro da área.

O lance foi revisado com o auxílio do VAR, quando o árbitro de vídeo, Djonaltan de Araújo (Fifa-RN), chamou Abatti para revisar o incidente na tela à beira do campo. Após a análise, o árbitro principal confirmou a penalidade.

Interferência do VAR no empate do Fortaleza

No entanto, na visão de Simon, essa decisão também foi equivocada e ele detalhou o motivo. O ex-árbitro argumentou que o toque de mão de Pikachu não foi intencional.

Além disso, o mais importante, para o ex-técnico, o jogador não ampliou a área de contato de forma significativa para justificar a marcação de pênalti. De acordo com Simon, o lance foi fruto de uma interpretação exagerada e o jogo deveria ter seguido sem a penalidade.

“Teve um pênalti mal marcado. O árbitro não marcou em campo e o VAR interviu erroneamente. Notem, o jogador do Palmeiras chutou de fora da área e o do Fortaleza, que está dentro, tenta recolher os braços para se proteger e a bola acaba atingindo. Não é um movimento antinatural, não é mão deliberada, portanto, não é pênalti”

Seguem as polêmicas de arbitragem no Brasileirão Betano

As críticas do especialista reforçam a polêmica em torno da arbitragem da partida, que teve influência direta no resultado e gerou indignação por parte dos torcedores do Fortaleza.”}]]  

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