Sidônio Palmeira, do Bahia da Torcida, dispara sobre SAF do Esquadrão

Bahia concluiu processo de venda da SAF em maio do ano passado e este ano briga no G-6

Momento do Tricolor

O Bahia conquistou um importante triunfo no último final de semana. A equipe bateu o Criciúma por 1 a 0 em duelo válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado positivo, o Tricolor está na sexta colocação e somou 45 pontos, três a menos que o Flamengo, time que abre o G-4.

Vale destacar que o próximo compromisso é justamente um confronto direto com o rubro-negro carioca pelo G-4. Para a partida, o Esquadrão de Aço não contará com uma peça importante: trata-se de Everton Ribeiro que recebeu o terceiro cartão amarelo diante do Tigre e terá de cumprir suspensão automática contra os cariocas.

Mas, além da preocupação com o próximo compromisso pelo Brasileirão, a notícia vem do mercado da bola, uma negociação avançada do Esquadrão por centroavante do Belgrano, da Argentina.

SAF modelo

Quando o assunto é mercado da bola o Bahia conseguiu garantir um bom time, apesar de ter um elenco enxuto, nomes de peso foram contratados nesta temporada, parte disso foi fruto do investimento do Grupo City, dono da SAF tricolor.

O idealizador do movimento Bahia da Torcida, Sidônio Palmeira, afirmou que teve receio quando se cogitou a possibilidade de o clube baiano se tornar Sociedade Anônima do Futebol, tendo em vista a luta para democratizar o Esquadrão.

“Nesse processo agora da SAF eu fiquei muito na dúvida, pensando assim: ‘A gente vai vender o Bahia? Um clube que lutamos tanto para democratizar… ‘, e entendi uma coisa importante: O objetivo do Bahia não é ser democrático, a democracia é meio e não um fim. Queríamos o Bahia forte”, disse Sidônio Palmeira entrevista ao Podcast Projeto Prisma.

O marketeiro ainda afirmou que SAF do Bahia é um modelo para outros clubes do país. “Porque, para disputar com os times do sul e sudeste, esqueça. Porque o futebol é orçamento. No caso do Bahia, aconteceu a SAF para fazermos (torcida) um Bahia mais forte. Eu gosto muito do formato da SAF do Bahia, primeiro porque foi discutido durante um ano, aprovado pelo conselho e depois passou pela votação da torcida.”, disse antes de prosseguir:

“A SAF do Bahia é um exemplo para o país. Claro que tem problema, e é claro que a torcida não está completamente satisfeita com o time que tá aí. Mas está pagando as dívidas, estruturando o CT, tem um novo formato no futebol… Me parece que tem a responsabilidade e o compromisso de fazer”, finalizou Sidônio.

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Momento do Tricolor

O Bahia conquistou um importante triunfo no último final de semana. A equipe bateu o Criciúma por 1 a 0 em duelo válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado positivo, o Tricolor está na sexta colocação e somou 45 pontos, três a menos que o Flamengo, time que abre o G-4.

Vale destacar que o próximo compromisso é justamente um confronto direto com o rubro-negro carioca pelo G-4. Para a partida, o Esquadrão de Aço não contará com uma peça importante: trata-se de Everton Ribeiro que recebeu o terceiro cartão amarelo diante do Tigre e terá de cumprir suspensão automática contra os cariocas.

Mas, além da preocupação com o próximo compromisso pelo Brasileirão, a notícia vem do mercado da bola, uma negociação avançada do Esquadrão por centroavante do Belgrano, da Argentina.

SAF modelo

Quando o assunto é mercado da bola o Bahia conseguiu garantir um bom time, apesar de ter um elenco enxuto, nomes de peso foram contratados nesta temporada, parte disso foi fruto do investimento do Grupo City, dono da SAF tricolor.

O idealizador do movimento Bahia da Torcida, Sidônio Palmeira, afirmou que teve receio quando se cogitou a possibilidade de o clube baiano se tornar Sociedade Anônima do Futebol, tendo em vista a luta para democratizar o Esquadrão.

“Nesse processo agora da SAF eu fiquei muito na dúvida, pensando assim: ‘A gente vai vender o Bahia? Um clube que lutamos tanto para democratizar… ‘, e entendi uma coisa importante: O objetivo do Bahia não é ser democrático, a democracia é meio e não um fim. Queríamos o Bahia forte”, disse Sidônio Palmeira entrevista ao Podcast Projeto Prisma.

O marketeiro ainda afirmou que SAF do Bahia é um modelo para outros clubes do país. “Porque, para disputar com os times do sul e sudeste, esqueça. Porque o futebol é orçamento. No caso do Bahia, aconteceu a SAF para fazermos (torcida) um Bahia mais forte. Eu gosto muito do formato da SAF do Bahia, primeiro porque foi discutido durante um ano, aprovado pelo conselho e depois passou pela votação da torcida.”, disse antes de prosseguir:

“A SAF do Bahia é um exemplo para o país. Claro que tem problema, e é claro que a torcida não está completamente satisfeita com o time que tá aí. Mas está pagando as dívidas, estruturando o CT, tem um novo formato no futebol… Me parece que tem a responsabilidade e o compromisso de fazer”, finalizou Sidônio.”}]]  

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