“Sei que não gostam do Cicinho”; Renato Paiva sai em defesa de lateral-direito do Bahia, mas adota críticas ao estilo de jogo da equipe contra o Santos

Com a ausência de Victor Jacaré, Cicinho foi o substituto ofensivo do Esquadrão, que perdeu para o Peixe por 3 a 0

Sob o comando de Renato Paiva, o Bahia não teve sorte no duelo contra o Santos na Vila Belmiro na última quarta-feira (10). O time teve que improvisar no setor ofensivo, com a ausência de seu principal atacante, Victor Jacaré, e foi surpreendido pelo Peixe por 3 a 0, em duelo válido pela quinta rodada do Brasileirão.

A saída encontrada por Paiva foi a utilização de um lateral-direito no lugar de Jacaré, um ponta-direita de essência: Cicinho. Aos 34 anos, sem ritmo de jogo e após ter passado dois meses longe dos gramados, o atleta tem sido um dos principais alvos críticos da torcida do Esquadrão desde o início da temporada. Com o retorno de Jacaré à equipe principal, o Tricolor enfrenta o Flamengo no próximo sábado (13), na Arena Fonte Nova.

Após o mau desempenho da equipe frente ao rival alvinegro, Renato Paiva afirmou em entrevista pós-jogo que o jogador precisa ter mais confiança para estar novamente entre os titulares do grupo. “Nem todos os jogadores são iguais, alguns reagem melhor, outros pior. Cicinho saiu, primeiro, porque tinha cartão amarelo, tinha um contra um defensivo poderia sofrer outro cartão. Depois, porque quis ser mais ofensivo. Tinha o Ademir por ali e o Cauly por dentro”, afirmou. Aida sobre o jogador, Renato complementa dizendo: “Sei que as pessoas não gostam do Cicinho, os torcedores. Também não gostavam do Everaldo, depois fez vários gols. No último jogo já criticaram. Depois o David”.

💬📽️ Coletiva! Confira a análise de Renato Paiva após revés na Vila Belmiro ➡️ https://t.co/mGsezKzeF5#BBMP pic.twitter.com/Gk9jayBoOt

— Esporte Clube Bahia (@ecbahia) May 11, 2023

Ainda sobre a substituição do jogador, que esteve mal na partida, Paiva apontou que não leva em consideração as manifestações da torcida para fazer nenhum tipo de substituição: “Não entro nessa. Torcedores têm o direito de se manifestar como quiserem, mas quem toma as decisões sou eu em função do conhecimento que temos no dia a dia. Não perdemos por causa do Cicinho. Expliquei porque tirei, perdemos porque não estivemos em campo. Não fomos competitivos, não acertamos três, quatro passes seguidos. Merecemos perder, o Santos mereceu ganhar”, concluiu.

Com a ausência de Victor Jacaré, Cicinho foi o substituto ofensivo do Esquadrão, que perdeu para o Peixe por 3 a 0

Sob o comando de Renato Paiva, o Bahia não teve sorte no duelo contra o Santos na Vila Belmiro na última quarta-feira (10). O time teve que improvisar no setor ofensivo, com a ausência de seu principal atacante, Victor Jacaré, e foi surpreendido pelo Peixe por 3 a 0, em duelo válido pela quinta rodada do Brasileirão.

A saída encontrada por Paiva foi a utilização de um lateral-direito no lugar de Jacaré, um ponta-direita de essência: Cicinho. Aos 34 anos, sem ritmo de jogo e após ter passado dois meses longe dos gramados, o atleta tem sido um dos principais alvos críticos da torcida do Esquadrão desde o início da temporada. Com o retorno de Jacaré à equipe principal, o Tricolor enfrenta o Flamengo no próximo sábado (13), na Arena Fonte Nova.

Após o mau desempenho da equipe frente ao rival alvinegro, Renato Paiva afirmou em entrevista pós-jogo que o jogador precisa ter mais confiança para estar novamente entre os titulares do grupo. “Nem todos os jogadores são iguais, alguns reagem melhor, outros pior. Cicinho saiu, primeiro, porque tinha cartão amarelo, tinha um contra um defensivo poderia sofrer outro cartão. Depois, porque quis ser mais ofensivo. Tinha o Ademir por ali e o Cauly por dentro”, afirmou. Aida sobre o jogador, Renato complementa dizendo: “Sei que as pessoas não gostam do Cicinho, os torcedores. Também não gostavam do Everaldo, depois fez vários gols. No último jogo já criticaram. Depois o David”.

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Ainda sobre a substituição do jogador, que esteve mal na partida, Paiva apontou que não leva em consideração as manifestações da torcida para fazer nenhum tipo de substituição: “Não entro nessa. Torcedores têm o direito de se manifestar como quiserem, mas quem toma as decisões sou eu em função do conhecimento que temos no dia a dia. Não perdemos por causa do Cicinho. Expliquei porque tirei, perdemos porque não estivemos em campo. Não fomos competitivos, não acertamos três, quatro passes seguidos. Merecemos perder, o Santos mereceu ganhar”, concluiu.  

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