SAF do Botafogo pega empréstimo para John Textor no valor de R$ 333 milhões

O Glorioso divulgou recentemente seu balanço financeiro anual, revelando uma série de informações que surpreenderam os torcedores

Muito dinheiro envolvido

O Botafogo recentemente divulgou seu balanço financeiro anual, trazendo à tona uma série de revelações que não apenas surpreenderam os torcedores, mas também geraram debates e questionamentos sobre a gestão financeira e a sustentabilidade do clube a longo prazo.

Entre os destaques do balanço está o empréstimo significativo de R$ 333 milhões realizado pela Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Glorioso em parceria com a XP Investimentos.

Este empréstimo, justificado como um movimento para garantir capital de giro, levanta questionamentos, especialmente considerando a maneira como os fundos foram distribuídos posteriormente.

Parte do dinheiro foi para a Bélgica

Uma parcela considerável desses fundos acabou sendo repassada ao empresário John Textor e ao clube belga RWD Molenbeek, de sua propriedade. Essa revelação levanta questões sobre a natureza dessas transações e sobre a relação entre o Botafogo e o empresário, levando a uma análise mais profunda sobre as práticas financeiras do clube.

Além do empréstimo com a XP Investimentos, o Alvinegro também realizou operações de crédito com outras instituições financeiras, elevando o montante total dos empréstimos para impressionantes R$ 369,9 milhões no ano passado.

Essa carga de dívida, combinada com um déficit de R$ 101 milhões registrado no balanço, destaca os desafios financeiros enfrentados pelo clube e coloca em questão sua estabilidade econômica.

A explicação fornecida pelo Botafogo sobre a destinação dos recursos e os riscos associados às operações financeiras parece não ter dissipado as preocupações sobre a situação financeira do clube.

O que dizem os torcedores

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Muito dinheiro envolvido

O Botafogo recentemente divulgou seu balanço financeiro anual, trazendo à tona uma série de revelações que não apenas surpreenderam os torcedores, mas também geraram debates e questionamentos sobre a gestão financeira e a sustentabilidade do clube a longo prazo.

Entre os destaques do balanço está o empréstimo significativo de R$ 333 milhões realizado pela Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Glorioso em parceria com a XP Investimentos.

Este empréstimo, justificado como um movimento para garantir capital de giro, levanta questionamentos, especialmente considerando a maneira como os fundos foram distribuídos posteriormente.

Parte do dinheiro foi para a Bélgica

Uma parcela considerável desses fundos acabou sendo repassada ao empresário John Textor e ao clube belga RWD Molenbeek, de sua propriedade. Essa revelação levanta questões sobre a natureza dessas transações e sobre a relação entre o Botafogo e o empresário, levando a uma análise mais profunda sobre as práticas financeiras do clube.

Além do empréstimo com a XP Investimentos, o Alvinegro também realizou operações de crédito com outras instituições financeiras, elevando o montante total dos empréstimos para impressionantes R$ 369,9 milhões no ano passado.

Essa carga de dívida, combinada com um déficit de R$ 101 milhões registrado no balanço, destaca os desafios financeiros enfrentados pelo clube e coloca em questão sua estabilidade econômica.

A explicação fornecida pelo Botafogo sobre a destinação dos recursos e os riscos associados às operações financeiras parece não ter dissipado as preocupações sobre a situação financeira do clube.

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