Rozallah Santoro revelou que permuta do Corinthians por colchões não passou pelo financeiro
Corinthians não irá receber valores em dinheiro no acordo feito com a empresa de colchões
Corinthians enfrenta temporada desafiadora
O Corinthians está buscando a recuperação dentro e fora das quatro linhas. O time conseguiu garantir uma importante vitória diante do Flamengo por 2 a 0, na Neo Química Arena, em duelo válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, encerrando uma sequência negativa.
Fora de campo, o Timão lida com um imbróglio envolvendo a patrocinadora máster do Clube estaria insatisfeita com os números e interessada em rescindir o contrato. O que amplia os problemas que o time tem enfrentado ao nível financeiro.
Vale lembrar que nesta quarta-feira (24), a RSM Global, empresa contratada pelo Corinthians, emitiu um relatório independente fruto de uma auditoria aprovando as demonstrações financeiras do time do ano de 2023, época em que Duilio Monteiro Alves ocupava a presidência, o que surpreendeu a atual gestão.
Permuta por colchões não passou pelo financeiro
Outra polêmica envolveu uma permuta com a Gazin, indústria de colchões de Douradina, no Paraná, trocando um espaço nas costas da camisa de treino da equipe profissional masculina, uma placa de publicidade no CT Joaquim Grava e um camarote, com capacidade para 12 pessoas na Neo Química Arena por 64 “camas box” e 64 colchões, especificados em 62 camas e colchões de solteiro e duas camas e colchões de casal, tudo para ser usado no hotel do CT.
Rozallah Santoro, diretor financeiro do Corinthians, explicou que o acordo não passou pelo setor financeiro. “Teoricamente, quando falamos de escambo, de troca direta de mercadorias, você sempre tem o valor percebido da mercadoria, que é diferente do valor na nota fiscal. Sem entrar no mérito se a decisão foi certa ou errada, quando não se apresenta proposta financeira, não tem fluxo financeiro, não é normal que isso passe pelo financeiro.”
“O financeiro até pode ajudar olhando referências de mercado do que aquilo vale, mas você comparar um camarote da Arena com um de outro estádio, um time com de outro… tem muita subjetividade no meio. Então, a resposta é… normal. Vai acontecer. Se foi certo ou errado, não se é esse o mérito, mas fato é que isso não passa pelo financeiro”, comentou Rozallah.
O diretor falou de cinco espaços vazios no uniforme da equipe masculina profissional Corinthians. “Não tenha dúvida que impacta. Tanto quanto você não atinge uma receita esperada ou quando você gasta mais, você tem impacto. Algumas coisas estão mais sob sua gestão do que outras.”.
“Quando você fala de receita, posso querer ter todos os espaços ocupados, mas não necessariamente vou chegar a um acordo para isso. Com relação ao previsto no orçamento, ainda está em tempo para a gente ter essas receitas, da forma que posicionamentos no mercado, em termos de precificação. Ainda estamos no prazo”, afirmou o diretor.
Atualmente o Timão possui cinco patrocinadores fixos: VaideBet (máster), EZZE Seguros (barra superior das costas), Postos Ale (peito), Banco BMG (mangas) e UniCesumar (barra frontal do calção). Na revisão orçamentária de 2024, está previsto uma arrecadação de R$ 263,2 milhões com patrocínios.
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Corinthians enfrenta temporada desafiadora
O Corinthians está buscando a recuperação dentro e fora das quatro linhas. O time conseguiu garantir uma importante vitória diante do Flamengo por 2 a 0, na Neo Química Arena, em duelo válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, encerrando uma sequência negativa.Fora de campo, o Timão lida com um imbróglio envolvendo a patrocinadora máster do Clube estaria insatisfeita com os números e interessada em rescindir o contrato. O que amplia os problemas que o time tem enfrentado ao nível financeiro.
Vale lembrar que nesta quarta-feira (24), a RSM Global, empresa contratada pelo Corinthians, emitiu um relatório independente fruto de uma auditoria aprovando as demonstrações financeiras do time do ano de 2023, época em que Duilio Monteiro Alves ocupava a presidência, o que surpreendeu a atual gestão.
Permuta por colchões não passou pelo financeiro
Outra polêmica envolveu uma permuta com a Gazin, indústria de colchões de Douradina, no Paraná, trocando um espaço nas costas da camisa de treino da equipe profissional masculina, uma placa de publicidade no CT Joaquim Grava e um camarote, com capacidade para 12 pessoas na Neo Química Arena por 64 “camas box” e 64 colchões, especificados em 62 camas e colchões de solteiro e duas camas e colchões de casal, tudo para ser usado no hotel do CT.
Rozallah Santoro, diretor financeiro do Corinthians, explicou que o acordo não passou pelo setor financeiro. “Teoricamente, quando falamos de escambo, de troca direta de mercadorias, você sempre tem o valor percebido da mercadoria, que é diferente do valor na nota fiscal. Sem entrar no mérito se a decisão foi certa ou errada, quando não se apresenta proposta financeira, não tem fluxo financeiro, não é normal que isso passe pelo financeiro.”
“O financeiro até pode ajudar olhando referências de mercado do que aquilo vale, mas você comparar um camarote da Arena com um de outro estádio, um time com de outro… tem muita subjetividade no meio. Então, a resposta é… normal. Vai acontecer. Se foi certo ou errado, não se é esse o mérito, mas fato é que isso não passa pelo financeiro”, comentou Rozallah.
O diretor falou de cinco espaços vazios no uniforme da equipe masculina profissional Corinthians. “Não tenha dúvida que impacta. Tanto quanto você não atinge uma receita esperada ou quando você gasta mais, você tem impacto. Algumas coisas estão mais sob sua gestão do que outras.”.
“Quando você fala de receita, posso querer ter todos os espaços ocupados, mas não necessariamente vou chegar a um acordo para isso. Com relação ao previsto no orçamento, ainda está em tempo para a gente ter essas receitas, da forma que posicionamentos no mercado, em termos de precificação. Ainda estamos no prazo”, afirmou o diretor.Atualmente o Timão possui cinco patrocinadores fixos: VaideBet (máster), EZZE Seguros (barra superior das costas), Postos Ale (peito), Banco BMG (mangas) e UniCesumar (barra frontal do calção). Na revisão orçamentária de 2024, está previsto uma arrecadação de R$ 263,2 milhões com patrocínios.”}]]