Rogério Ceni é sincero e fala sobre empate do Bahia contra o Cruzeiro
O tricolor baiano ainda não voltou a vencer fora de casa e tenta reencontrar esse caminho. Após o jogo, Ceni falou sobre o empate
Ainda sem vencer
O Bahia ainda não conseguiu reencontrar o caminho dos triunfos fora de casa e somou mais um empate neste sábado (18), desta vez contra o Cruzeiro, em partida válida pela 30ª rodada do Brasileirão Betano.
O Tricolor saiu atrás no placar após gol da equipe mineira, mas conseguiu o empate nos minutos finais do segundo tempo com Luciano Rodríguez. Com o resultado, o Bahia retorna ao G6, mas ainda corre o risco de sair da zona de classificação para a Libertadores.
Frustração, mas boa performance
Em entrevista coletiva após o fim da partida, o técnico Rogério Ceni fez uma análise do desempenho da equipe, ressaltando a frustração com o resultado, mas reconhecendo a boa performance em campo, apesar das dificuldades enfrentadas.
“Performance de resultado acho que poderíamos entregar mais. Aproveitamento é baixo fora de casa para a gente que vislumbra estar entre os seis primeiros. Como performance de jogo foi boa. Fizemos um bom primeiro tempo, entramos mais distraídos no segundo, sofremos o gol. Erro de marcação, havia tempo para se recompor melhor.”, iniciou o comandante.
“Depois, de novo, voltamos a ter muitas chances de gol, no mínimo parelho. Em matéria de performance, boa, de resultado, vencer seria fundamental. Mas mantivemos o Cruzeiro atrás. Satisfeito com a nossa performance, mas fora de casa abaixo do que se espera em resultados”, avaliou Ceni.
Luciano Rodriguez jogador do Bahia comemora seu gol durante partida contra o Cruzeiro (Foto: Fernando Moreno/AGIF)
Vai mudar o time?
O treinador ainda vem sendo bastante criticado por manter a mesma escalação para todos os jogos. Rogério explicou a opção de manter uma base fixa na equipe, ainda que reconheça a possibilidade de variações conforme as circunstâncias e a necessidade de rodar o elenco.
“A gente sempre pode variar jogadores, tem espinha dorsal. Botafogo também tem um time montado. O Bahia toma poucos cartões. Começo do ano a gente trocou bastante, depois temos escalação-base, mas com todos à disposição aumenta a concorrência”, concluiu.
Repercussão da torcida
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Ainda sem vencer
O Bahia ainda não conseguiu reencontrar o caminho dos triunfos fora de casa e somou mais um empate neste sábado (18), desta vez contra o Cruzeiro, em partida válida pela 30ª rodada do Brasileirão Betano.
O Tricolor saiu atrás no placar após gol da equipe mineira, mas conseguiu o empate nos minutos finais do segundo tempo com Luciano Rodríguez. Com o resultado, o Bahia retorna ao G6, mas ainda corre o risco de sair da zona de classificação para a Libertadores.
Frustração, mas boa performance
Em entrevista coletiva após o fim da partida, o técnico Rogério Ceni fez uma análise do desempenho da equipe, ressaltando a frustração com o resultado, mas reconhecendo a boa performance em campo, apesar das dificuldades enfrentadas.
“Performance de resultado acho que poderíamos entregar mais. Aproveitamento é baixo fora de casa para a gente que vislumbra estar entre os seis primeiros. Como performance de jogo foi boa. Fizemos um bom primeiro tempo, entramos mais distraídos no segundo, sofremos o gol. Erro de marcação, havia tempo para se recompor melhor.”, iniciou o comandante.
“Depois, de novo, voltamos a ter muitas chances de gol, no mínimo parelho. Em matéria de performance, boa, de resultado, vencer seria fundamental. Mas mantivemos o Cruzeiro atrás. Satisfeito com a nossa performance, mas fora de casa abaixo do que se espera em resultados”, avaliou Ceni.
Luciano Rodriguez jogador do Bahia comemora seu gol durante partida contra o Cruzeiro (Foto: Fernando Moreno/AGIF)
Vai mudar o time?
O treinador ainda vem sendo bastante criticado por manter a mesma escalação para todos os jogos. Rogério explicou a opção de manter uma base fixa na equipe, ainda que reconheça a possibilidade de variações conforme as circunstâncias e a necessidade de rodar o elenco.
“A gente sempre pode variar jogadores, tem espinha dorsal. Botafogo também tem um time montado. O Bahia toma poucos cartões. Começo do ano a gente trocou bastante, depois temos escalação-base, mas com todos à disposição aumenta a concorrência”, concluiu.
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