Rogério Ceni confessa que Cauly não tem substituto: “A gente muda o sistema”
Ceni tem mostrado sua capacidade em ajustar a estratégia da equipe, mantendo consistência no meio-campo e realizando alterações
Ceni em busca do time perfeito
O técnico Rogério Ceni tem se mostrado hábil em ajustar a tática do Bahia, mantendo a estabilidade no meio-campo enquanto faz variações no setor ofensivo de acordo com o adversário enfrentado.
Uma das características marcantes é a constância do meio-campo, onde jogadores como Cauly têm sido peças-chave na estrutura da equipe. Enquanto isso, Ceni tem optado por alternar entre diferentes formações no ataque, adaptando-se às características dos adversários em cada jogo.
Nos últimos confrontos, vimos jogadores como Ademir, Biel e Everaldo assumindo o papel de parceiros de Thaciano na linha ofensiva, cada um trazendo suas próprias características ao jogo.
Cauly é peça insubstituível
Enquanto isso, no meio-campo, nomes como Jean Lucas, Caio Alexandre, Everton Ribeiro e Cauly têm sido titulares indiscutíveis, segundo a visão de Ceni. O treinador enfatizou a importância de Cauly para a equipe, destacando que o meia é visto como insubstituível no elenco.
“O jogador que não tem substituto é o Cauly. Não tem. Aí a gente muda o sistema”, declarou o treinador do Esquadrão de Aço, enfatizando que o camisa 8 é fundamental para a equipe funcionar.
Isso tem levado o comandante a fazer ajustes táticos quando Cauly não está disponível, buscando manter o equilíbrio e a eficácia da equipe em campo. Além disso, Ceni tem lidado com a disputa entre jogadores como Everaldo e Biel no ataque, fazendo escolhas estratégicas com base nas características de cada um e nas necessidades do jogo.
“Com Everaldo a gente tem mais força, com Biel mais velocidade. É esse tipo de análise que a gente faz para ser mais competitivo”, completou o técnico. O Bahia também tem contado com o reforço de Carlos De Pena.
O que dizem os torcedores
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Ceni em busca do time perfeito
O técnico Rogério Ceni tem se mostrado hábil em ajustar a tática do Bahia, mantendo a estabilidade no meio-campo enquanto faz variações no setor ofensivo de acordo com o adversário enfrentado.
Uma das características marcantes é a constância do meio-campo, onde jogadores como Cauly têm sido peças-chave na estrutura da equipe. Enquanto isso, Ceni tem optado por alternar entre diferentes formações no ataque, adaptando-se às características dos adversários em cada jogo.
Nos últimos confrontos, vimos jogadores como Ademir, Biel e Everaldo assumindo o papel de parceiros de Thaciano na linha ofensiva, cada um trazendo suas próprias características ao jogo.
Cauly é peça insubstituível
Enquanto isso, no meio-campo, nomes como Jean Lucas, Caio Alexandre, Everton Ribeiro e Cauly têm sido titulares indiscutíveis, segundo a visão de Ceni. O treinador enfatizou a importância de Cauly para a equipe, destacando que o meia é visto como insubstituível no elenco.
“O jogador que não tem substituto é o Cauly. Não tem. Aí a gente muda o sistema”, declarou o treinador do Esquadrão de Aço, enfatizando que o camisa 8 é fundamental para a equipe funcionar.
Isso tem levado o comandante a fazer ajustes táticos quando Cauly não está disponível, buscando manter o equilíbrio e a eficácia da equipe em campo. Além disso, Ceni tem lidado com a disputa entre jogadores como Everaldo e Biel no ataque, fazendo escolhas estratégicas com base nas características de cada um e nas necessidades do jogo.
“Com Everaldo a gente tem mais força, com Biel mais velocidade. É esse tipo de análise que a gente faz para ser mais competitivo”, completou o técnico. O Bahia também tem contado com o reforço de Carlos De Pena.
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