Roger traça perfil de Renato Gaúcho e avalia favoritismo do Inter para o Gre-Nal
O treinador também destacou a importância do clássico para o Internacional
Sem favoritismo
O Internacional entra em campo para o clássico contra o Grêmio neste sábado (19), às 16h, pelo horário de Brasília, no estádio Beira-Rio, pela 30ª rodada do Brasileirão Betano. Este ano, as equipes se enfrentaram em duas oportunidades, ambas com vitória colorada: a primeira por 3 a 2 pelo Gauchão e a mais recente por 1 a 0 pelo Campeonato Brasileiro.
A equipe colorada não perde um Gre-Nal desde maio do ano passado, com três vitórias desde então, sendo duas delas por 3 a 2 e uma por 1 a 0. Além disso, o time leva vantagem no retrospecto geral, com 72 vitórias, 83 empates e 69 derrotas em 224 clássicos.
Apesar da vantagem do cenário ser favorável ao Clube do Povo, o técnico Roger Machado, que vai encarar seu primeiro Gre-Nal como técnico colorado, preferiu manter os pés no chão e descartou qualquer tipo de favoritismo, aliviando a pressão sobre o elenco.
“Não existe favoritismo em clássico. Os dois times vivem um bom momento. Eu conheço o Renato e sei como ele vai mobilizar internamente o seu grupo. Temos que olhar internamente para nós. Temos nossas ambições”, afirmou.
Foco nos três pontos
O treinador ainda destacou a necessidade de a equipe manter o foco. “É um clássico. Temos que estar focados no que é importante. Clássico é tratado como divisor. Vencer coloca o trabalho em uma condição de protagonismo”, continuou.
Roger Machado técnico do Internacional durante partida contra o São Paulo no estádio Morumbi pelo campeonato Brasileiro A 2024. Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Atualmente, o Inter ocupa a sexta colocação com 46 pontos, apenas um a mais que o Bahia, primeira equipe fora do G-6, e três a menos que o Cruzeiro, oitavo colocado. Roger Machado reconheceu a necessidade de conquistar os três pontos.
“Os três pontos do clássico nos colocam em uma condição de escalar a tabela. Ele não vai sacramentar o trabalho, mas é um campeonato à parte. Aqui na aldeia a gente sabe como é que funciona. Isso tudo faz do clássico um momento especial”, pontuou.
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Sem favoritismo
O Internacional entra em campo para o clássico contra o Grêmio neste sábado (19), às 16h, pelo horário de Brasília, no estádio Beira-Rio, pela 30ª rodada do Brasileirão Betano. Este ano, as equipes se enfrentaram em duas oportunidades, ambas com vitória colorada: a primeira por 3 a 2 pelo Gauchão e a mais recente por 1 a 0 pelo Campeonato Brasileiro.
A equipe colorada não perde um Gre-Nal desde maio do ano passado, com três vitórias desde então, sendo duas delas por 3 a 2 e uma por 1 a 0. Além disso, o time leva vantagem no retrospecto geral, com 72 vitórias, 83 empates e 69 derrotas em 224 clássicos.
Apesar da vantagem do cenário ser favorável ao Clube do Povo, o técnico Roger Machado, que vai encarar seu primeiro Gre-Nal como técnico colorado, preferiu manter os pés no chão e descartou qualquer tipo de favoritismo, aliviando a pressão sobre o elenco.
“Não existe favoritismo em clássico. Os dois times vivem um bom momento. Eu conheço o Renato e sei como ele vai mobilizar internamente o seu grupo. Temos que olhar internamente para nós. Temos nossas ambições”, afirmou.
Foco nos três pontos
O treinador ainda destacou a necessidade de a equipe manter o foco. “É um clássico. Temos que estar focados no que é importante. Clássico é tratado como divisor. Vencer coloca o trabalho em uma condição de protagonismo”, continuou.
Roger Machado técnico do Internacional durante partida contra o São Paulo no estádio Morumbi pelo campeonato Brasileiro A 2024. Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Atualmente, o Inter ocupa a sexta colocação com 46 pontos, apenas um a mais que o Bahia, primeira equipe fora do G-6, e três a menos que o Cruzeiro, oitavo colocado. Roger Machado reconheceu a necessidade de conquistar os três pontos.
“Os três pontos do clássico nos colocam em uma condição de escalar a tabela. Ele não vai sacramentar o trabalho, mas é um campeonato à parte. Aqui na aldeia a gente sabe como é que funciona. Isso tudo faz do clássico um momento especial”, pontuou.”}]]