Rodolfo Landim não deve apoiar Bap nas eleições do Flamengo – entenda
EMANUEL MARTINS: O ano de 2024 é o último ano do presidente Rodolfo Landim no Flamengo, a partir de 2025, o Rubro-Negro terá outra pessoa a frente do clube. O mandatário do Mais Querido ainda não sabe quem vai apoiar na presidência do clube e segundo informações da página Cronista Esportivo, Landim não deve apoiar Bap nas eleições do final do ano.
Você precisa saber:
Rodolfo Landim não deve apoiar Bap nas eleições do Flamengo – entenda
Segundo informações da página Cronista Esportivo, o presidente do Mais Querido busca uma brecha para uma terceira candidatura e transformar o clube em SAF
O ano de 2024 é o último ano do presidente Rodolfo Landim no Rubro-Negro
Rodolfo Landim não deve apoiar Bap nas eleições do Flamengo – entenda
O presidente do Flamengo buscou uma brecha para uma terceira candidatura e transformar o clube em SAF. Sem isso, ele busca apoiar algum candidato que lhe dê satisfação. O atual vice-presidente geral Rodrigo Dunshee sinalizou que topa a parceria.
Ainda segundo a página Cronista Esportivo, existe uma divisão no grupo que está no poder do Rubro-Negro atualmente. Porém, a maioria dos dirigentes já sinalizou que vai apoiar Bap.
Garantias que Rodolfo Landim busca para apoiar um candidato
Manter e ampliar o comando do vice-presidente de futebol Marcos Braz no futebol do clube
Delegar à ex-presidente Patrícia Amorim os esportes Olímpicos com a contratação de seus apoiadores como funcionários
Terceirizar e privatizar a gestão do Maracanã em um modelo de SAF que torne possível o atual presidente manter poder sobre o clube por tempo indefinido
Endurecimento com membros da oposição, inclusive os que trocarem de barco agora
Em entrevista ao ‘GE’, Rodolfo Landim fez balanço no Flamengo
“Vou fazer um balanço do futebol. Quando assumi, a gente tinha 58 anos de Libertadores, e o Flamengo tinha disputado uma final, que tinha ganhado. Estamos indo para a sexta Libertadores em sequência. Desses cinco anos, disputamos três finais e ganhamos duas. O Brasileiro existia há 48 anos, e a gente tinha sido campeão seis vezes, mesmo considerando a era Zico. Dá uma média de um campeonato a cada oito anos. Estamos aqui há cinco anos e ganhamos duas vezes”.
“Se a gente pegar Carioca, na história da competição nunca um clube havia disputado seis finais consecutivas. Fomos para todas as finais e ganhamos quatro. O Flamengo começou a disputar em 1912 o Campeonato Carioca. Eram 34 títulos até 2018, dá mais ou menos um campeonato a cada três anos. Nós ganhamos dois a cada três anos. Em termos de desempenho do futebol, não tenho dúvida de que o Flamengo está vivendo sua melhor fase desde a sua criação”.
“O que eu quero deixar como legado? Eu entendo que todos nós que estamos aqui vamos passar. É uma corrida de revezamento. Vem um presidente, e eu tenho que passar o bastão para o próximo. No fim do ano, eu vou passar o bastão para o próximo. E eu espero que ele receba esse bastão numa condição em que ele tenha a chance de vencer as competições que ele vai disputar com muito mais facilidade do que quando recebi o bastão. Meu trabalho é de pegar o bastão, correr mais do que os outros e passar para o próximo para que ele possa continuar com as conquistas do Flamengo”.
Segundo informações da página Cronista Esportivo, o presidente do Mais Querido busca uma brecha para uma terceira candidatura e transformar o clube em SAF