Renato responde sobre críticas por ter saído de Porto Alegre durante a enchente: “São idiotas”

Grêmio retomou atividade após duas semanas de pausa devido enchentes no Rio Grande do Sul

Grêmio tenta se reestabelecer

O Rio Grande do Sul vive um verdadeiro drama devido às enchentes que atingiram a região. O Grêmio assim como outros clubes gaúchos também sentiu os impactos da devastação e vão precisar lidar com alguns prejuízos.
O Imortal aos poucos tenta retomar os trabalhos e após 15 dias de hiato, o clube migrou para São Paulo para prosseguir com suas atividades. O CT Joaquim Grava será a casa temporária do clube gaúcho.
A equipe tricolor também vai precisar mudar a logística para lidar já que não poderá contar com a sua casa para mandar seus jogos. Inclusive o clube debate com o Botafogo a troca de mando de campo no Brasileirão

Críticas ao treinador

Mas para além de todo drama vivido, o técnico Renato Portaluppi precisou lidar com algumas críticas pelo fato de ter deixado Porto Alegre durante a crise enfrentada na região. O treinador explicou como se deu a sua saída da cidade que estava alagada.

“Eu estava no meu hotel, eu não queria sair, eu saí a força, porque eu fui o último a sair. Eu fui para outro hotel, cheguei no hotel que eu ia ficar em Porto Alegre, cheguei no hotel acabou a luz, estava faltando comida, acabou a água, aí as pessoas do hotel falaram que o prefeito estava pedindo para quem pudesse sair da cidade saísse exatamente porque estava faltando água, comida, enfim por isso que eu vim embora.”, contou em entrevista ao Boleiragem.

“Eu peguei um carro de Porto Alegre fui até Florianópolis, seis horas, de Florianópolis eu fui para Campinas, eu peguei outro voo e fui para Porto Alegre. Em um voo de 1h40 – 1h50 Porto Alegre-Rio eu levei 14 horas.”, recordou.

Renato Gaúcho não hesitou em rebater os críticos e esclareceu que mesmo à distância ele e sua família tentaram ajudar a região e as pessoas afetadas pela enchente. “Agora sempre tem gente, é difícil falar nessas horas, mas eu considero assim essas pessoas, não só por terem um outro me criticado ou criticado outras pessoas, inclusive as pessoas que têm ajudado lá, na minha opinião sinceramente, Roger, essas pessoas são idiotas.”, disparou.

“E se você for perguntar para essas pessoas, elas não ajudaram em nada. Eu do Rio de Janeiro, não vou falar assim cifras, fiz muito, muito Pix. Minha filha passou noites em claro, eu às vezes até discutia com ela: “Carol vai dormir! Vai descansar!”. No dia seguinte, ela cheia de olheiras: “Carol vai descansar” e ela ajudando as pessoas e mesmo assim ainda têm pessoas que não ajudam em nada e ainda querem ficar criticando”, completou.

O que pensam os torcedores

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Grêmio tenta se reestabelecer

O Rio Grande do Sul vive um verdadeiro drama devido às enchentes que atingiram a região. O Grêmio assim como outros clubes gaúchos também sentiu os impactos da devastação e vão precisar lidar com alguns prejuízos.O Imortal aos poucos tenta retomar os trabalhos e após 15 dias de hiato, o clube migrou para São Paulo para prosseguir com suas atividades. O CT Joaquim Grava será a casa temporária do clube gaúcho.A equipe tricolor também vai precisar mudar a logística para lidar já que não poderá contar com a sua casa para mandar seus jogos. Inclusive o clube debate com o Botafogo a troca de mando de campo no Brasileirão

Críticas ao treinador

Mas para além de todo drama vivido, o técnico Renato Portaluppi precisou lidar com algumas críticas pelo fato de ter deixado Porto Alegre durante a crise enfrentada na região. O treinador explicou como se deu a sua saída da cidade que estava alagada.

“Eu estava no meu hotel, eu não queria sair, eu saí a força, porque eu fui o último a sair. Eu fui para outro hotel, cheguei no hotel que eu ia ficar em Porto Alegre, cheguei no hotel acabou a luz, estava faltando comida, acabou a água, aí as pessoas do hotel falaram que o prefeito estava pedindo para quem pudesse sair da cidade saísse exatamente porque estava faltando água, comida, enfim por isso que eu vim embora.”, contou em entrevista ao Boleiragem.

“Eu peguei um carro de Porto Alegre fui até Florianópolis, seis horas, de Florianópolis eu fui para Campinas, eu peguei outro voo e fui para Porto Alegre. Em um voo de 1h40 – 1h50 Porto Alegre-Rio eu levei 14 horas.”, recordou.

Renato Gaúcho não hesitou em rebater os críticos e esclareceu que mesmo à distância ele e sua família tentaram ajudar a região e as pessoas afetadas pela enchente. “Agora sempre tem gente, é difícil falar nessas horas, mas eu considero assim essas pessoas, não só por terem um outro me criticado ou criticado outras pessoas, inclusive as pessoas que têm ajudado lá, na minha opinião sinceramente, Roger, essas pessoas são idiotas.”, disparou.

“E se você for perguntar para essas pessoas, elas não ajudaram em nada. Eu do Rio de Janeiro, não vou falar assim cifras, fiz muito, muito Pix. Minha filha passou noites em claro, eu às vezes até discutia com ela: “Carol vai dormir! Vai descansar!”. No dia seguinte, ela cheia de olheiras: “Carol vai descansar” e ela ajudando as pessoas e mesmo assim ainda têm pessoas que não ajudam em nada e ainda querem ficar criticando”, completou.

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