Renato Paiva projeta reencontro com o Bahia pelo Campeonato Brasileiro: “Parte da minha história”
O treinador foi bem sincero diante do seu reencontro com a equipe baiana
Reencontro com Renato Paiva
O Bahia triunfou contra Paysandu nesta quarta-feira (30), em jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, com um único gol marcado por Cauly, e agora tem a vantagem para o jogo de volta em casa.
Diante disso, a equipe se prepara para encarar o Botafogo pela 7ª rodada da Série A, no sábado (3), às 21h, na Fonte Nova. O jogo será o reencontro com Renato Paiva, atual treinador do time carioca.
E o comandante botafoguense falou do Tricolor em coletiva após também levar a melhor na CDB: “O Bahia é parte da minha história. Me abriu as portas para trabalhar no Brasil, tenho muito orgulho daquele escudo, do grupo de jogadores e da torcida. Adorei Salvador. A história poderia ser diferente? Sim. Mas foi o que foi e tenho muito respeito”, disse.
Mais detalhes da entrevista de Paiva
O ex-treinador do Bahia ainda deu continuidade, falando que se pudesse jamais torceria contra algo que viveu, mas que na partida irá torcer para sua equipe jogar bem e ganhar: “Se eu pudesse, nunca jogaria contra a minha história, mas, como não posso, hoje represento o Botafogo com muito orgulho e, obviamente, vou entrar na Fonte Nova com vontade de que o Botafogo jogue bem e ganhe. Mas não é contra ninguém, é pelo Botafogo”, afirmou.
Rogério Ceni também falou do Botafogo, mas o treinador do Bahia falou sobre a maratona de jogos da equipe: “É difícil manter o nível de jogo, por mais que você tenha elenco para isso, jogadores que façam boas reposições, mas em alguns lugares do campo a gente vem sofrendo mais. A gente se prepara para ter dois atletas por posição e ter alguém na base para ajudar.”

“Mas um jogo a cada 60, 70 horas, com viagem, perde noite de sono, não treina, faz preparação sexta para jogar no sábado um jogo pesadíssimo contra o Botafogo. Pega Nacional, viaja para pegar o Flamengo, depois para a Colômbia para enfrentar o Atlético Nacional.”
“Uma hora desgasta realmente. Não é só físico, é muito o lado mental. Agora, o grupo tem se mostrado focado, tentando suprir as necessidades. É louvável a atitude deles: se não joga tão bem, não deixa de competir. Esse é o principal ponto da gente”, finalizou Ceni
[[{“value”:”O treinador foi bem sincero diante do seu reencontro com a equipe baiana
Reencontro com Renato Paiva
O Bahia triunfou contra Paysandu nesta quarta-feira (30), em jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, com um único gol marcado por Cauly, e agora tem a vantagem para o jogo de volta em casa.
Diante disso, a equipe se prepara para encarar o Botafogo pela 7ª rodada da Série A, no sábado (3), às 21h, na Fonte Nova. O jogo será o reencontro com Renato Paiva, atual treinador do time carioca.
E o comandante botafoguense falou do Tricolor em coletiva após também levar a melhor na CDB: “O Bahia é parte da minha história. Me abriu as portas para trabalhar no Brasil, tenho muito orgulho daquele escudo, do grupo de jogadores e da torcida. Adorei Salvador. A história poderia ser diferente? Sim. Mas foi o que foi e tenho muito respeito”, disse.
Mais detalhes da entrevista de Paiva
O ex-treinador do Bahia ainda deu continuidade, falando que se pudesse jamais torceria contra algo que viveu, mas que na partida irá torcer para sua equipe jogar bem e ganhar: “Se eu pudesse, nunca jogaria contra a minha história, mas, como não posso, hoje represento o Botafogo com muito orgulho e, obviamente, vou entrar na Fonte Nova com vontade de que o Botafogo jogue bem e ganhe. Mas não é contra ninguém, é pelo Botafogo”, afirmou.
Rogério Ceni também falou do Botafogo, mas o treinador do Bahia falou sobre a maratona de jogos da equipe: “É difícil manter o nível de jogo, por mais que você tenha elenco para isso, jogadores que façam boas reposições, mas em alguns lugares do campo a gente vem sofrendo mais. A gente se prepara para ter dois atletas por posição e ter alguém na base para ajudar.”
Salvador – BA : 0692023 . Tecnico Renato Paiva pede demissao do Esporte Clube Bahia, nesta quarta-feira (6). Ao todo foram 51 jogos, com 20 triunfos, 15 empates e 16 derrotas – aproveitamento de 49% -, alem do titulo estadual em abril. Foto: Jhony Pinho
“Mas um jogo a cada 60, 70 horas, com viagem, perde noite de sono, não treina, faz preparação sexta para jogar no sábado um jogo pesadíssimo contra o Botafogo. Pega Nacional, viaja para pegar o Flamengo, depois para a Colômbia para enfrentar o Atlético Nacional.”
“Uma hora desgasta realmente. Não é só físico, é muito o lado mental. Agora, o grupo tem se mostrado focado, tentando suprir as necessidades. É louvável a atitude deles: se não joga tão bem, não deixa de competir. Esse é o principal ponto da gente”, finalizou Ceni”}]]
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