Renato Paiva abre o jogo sobre Savarino como 10 no Botafogo: “Tenho que gerir”
O atleta é um dos destaques, apesar da má fase do Glorioso. Ainda assim, Renato Paiva falou sobre Savarino como um 10
Mais um empate
O Botafogo segue em momento irregular na temporada. Nesta quarta-feira (16), a equipe empatou por 2 a 2 com o São Paulo, no Estádio Nilton Santos, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro Série A.
Apesar de jogar em casa, o Glorioso apresentou desempenho abaixo do esperado e saiu de campo vaiado por parte da torcida. Um dos poucos destaques da noite foi o atacante Jefferson Savarino, que marcou um golaço de fora da área.
Abriu o jogo
O venezuelano, no entanto, voltou a ser escalado fora da função de camisa 10, o que levantou questionamentos após a partida. Em entrevista coletiva, o técnico Renato Paiva explicou sua escolha e falou sobre a utilização do jogador.
“Também gosto de ver o Savarino na 10, mas neste momento, no elenco ele é o único 10 claro que temos. Tem o Kauan, que é um menino e está tentando crescer na sombra dele, e o Patrick, que estou tentando dentro de uma rotação de elenco”, afirmou Paiva.
“Gregore e Marlon jogam quase gêmeos e de olhos fechados, sabendo que o Patrick é aquela posição em que vê o jogo de frente, por que não tentar que o Patrick vá ali de vez em quando, nem que seja para o Savarino descansar. E a gente possa aproximar ele das zonas de finalização, porque é algo que faz muito bem. Apesar de não gostar de jogar de costas”, completou.

Lesões preocupam
O treinador ainda destacou que lesões recentes influenciaram na gestão de elenco e reforçou que reconhece o melhor desempenho de Savarino mais centralizado.
“Entendo a pergunta, se puder jogo sempre com Savarino na 10, mas tenho de gerir os jogadores, lesões. O Savarino perdeu jogos por lesões, então tenho de buscar soluções. Mas tenho óbvia consciência de que é ali que ele rende mais. Um bom jogador rende em posições próximas. Hoje coloquei o Savarino em um extremo, mas queria ele nesse corredor mais central”, concluiu.
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Mais um empate
O Botafogo segue em momento irregular na temporada. Nesta quarta-feira (16), a equipe empatou por 2 a 2 com o São Paulo, no Estádio Nilton Santos, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro Série A.
Apesar de jogar em casa, o Glorioso apresentou desempenho abaixo do esperado e saiu de campo vaiado por parte da torcida. Um dos poucos destaques da noite foi o atacante Jefferson Savarino, que marcou um golaço de fora da área.
Abriu o jogo
O venezuelano, no entanto, voltou a ser escalado fora da função de camisa 10, o que levantou questionamentos após a partida. Em entrevista coletiva, o técnico Renato Paiva explicou sua escolha e falou sobre a utilização do jogador.
“Também gosto de ver o Savarino na 10, mas neste momento, no elenco ele é o único 10 claro que temos. Tem o Kauan, que é um menino e está tentando crescer na sombra dele, e o Patrick, que estou tentando dentro de uma rotação de elenco”, afirmou Paiva.
“Gregore e Marlon jogam quase gêmeos e de olhos fechados, sabendo que o Patrick é aquela posição em que vê o jogo de frente, por que não tentar que o Patrick vá ali de vez em quando, nem que seja para o Savarino descansar. E a gente possa aproximar ele das zonas de finalização, porque é algo que faz muito bem. Apesar de não gostar de jogar de costas”, completou.
RJ – RIO DE JANEIRO – 16/04/2025 – BRASILEIRO A 2025, BOTAFOGO X SAO PAULO – Savarino jogador do Botafogo comemora seu gol durante partida contra o Sao Paulo no estadio Engenhao pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Lesões preocupam
O treinador ainda destacou que lesões recentes influenciaram na gestão de elenco e reforçou que reconhece o melhor desempenho de Savarino mais centralizado.
“Entendo a pergunta, se puder jogo sempre com Savarino na 10, mas tenho de gerir os jogadores, lesões. O Savarino perdeu jogos por lesões, então tenho de buscar soluções. Mas tenho óbvia consciência de que é ali que ele rende mais. Um bom jogador rende em posições próximas. Hoje coloquei o Savarino em um extremo, mas queria ele nesse corredor mais central”, concluiu.”}]]
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