Recebeu ameaças e até chorou: Chegada de Payet ao Vasco ‘azeda’ situação do Olympique de Marseille

Entrevista dada pelo presidente da equipe francesa deixa claro que o clima por lá é extremamente pior do que no Cruz-Maltino

O Vasco vive um momento delicado na temporada, mas nada chega perto da crise complicadíssima do Olympique de Marseille, da França. Nesta quinta-feira (21), por exemplo, o jornal La Provence publicou uma entrevista de Pablo Longoria, presidente do time francês, que confirmou ter recebido ameaças dos torcedores durante reunião recente e chorou após passar por uma auditoria: “Nas condições atuais, é muito difícil ter um projeto. É impossível trabalhar”, disse, antes de completar:

“Não posso aceitar. Não posso escutar: “Em Marselha é assim”. Marcelino me disse: “Nas condições atuais, é impossível trabalhar”. Não é normal que se ameace um dirigente de futebol. Podem nos criticar, somos pagos para isso. Mas ser ameaçado…, disse Longoria, que deixou bem claro o fato das coisas estarem extrapolando os limites, atingindo o extracampo:

“Porque alguém havia provocado essa situação. Tive que receber ajuda psicológica. Nunca havia imaginado que isso podia chegar tão longe. Não tive minha mãe durante dois anos por causa de um problema psicológico. E as pessoas fazem isso para tentar me matar? Investigaram minha família! Minha família precisa passar por isso”, contou Longoria. A situação ficou ainda mais complicada após a liberação de Payet, por exemplo.

Como prometido, lance do Payet (@dimpayet17) no 4º gol do Vasco no clássico contra o Fluminense.

Futebol é simples. Mas jogar futebol de forma simples é uma das coisas mais difíceis que tem. Saber quando não acelerar também é importantíssimo.

Payet sabe!pic.twitter.com/ckfGKqSIww

— Futebol Total (@Totalfute) September 20, 2023

Clima na França é extremamente pior do que no Vasco:

“Sabe quantas vezes vivi isso nos últimos meses? Muitíssimas vezes. Por isso decidi abrir uma auditoria, porque queria dar confiança ao meu proprietário e demonstrar que não tinha nada. Dei todas as minhas contas bancárias, meus telefones, meus e-mails, até minhas conversas com minha mãe, completou o dirigente, que aparentemente já ultrapassou seus limites.

Leia mais: Vazou na Colina: Surge notícia ‘CHOCANTE’ envolvendo Robson Bambu e assunto chega na torcida no Vasco

Entrevista dada pelo presidente da equipe francesa deixa claro que o clima por lá é extremamente pior do que no Cruz-Maltino

O Vasco vive um momento delicado na temporada, mas nada chega perto da crise complicadíssima do Olympique de Marseille, da França. Nesta quinta-feira (21), por exemplo, o jornal La Provence publicou uma entrevista de Pablo Longoria, presidente do time francês, que confirmou ter recebido ameaças dos torcedores durante reunião recente e chorou após passar por uma auditoria: “Nas condições atuais, é muito difícil ter um projeto. É impossível trabalhar”, disse, antes de completar:

“Não posso aceitar. Não posso escutar: “Em Marselha é assim”. Marcelino me disse: “Nas condições atuais, é impossível trabalhar”. Não é normal que se ameace um dirigente de futebol. Podem nos criticar, somos pagos para isso. Mas ser ameaçado…“, disse Longoria, que deixou bem claro o fato das coisas estarem extrapolando os limites, atingindo o extracampo:

“Porque alguém havia provocado essa situação. Tive que receber ajuda psicológica. Nunca havia imaginado que isso podia chegar tão longe. Não tive minha mãe durante dois anos por causa de um problema psicológico. E as pessoas fazem isso para tentar me matar? Investigaram minha família! Minha família precisa passar por isso”, contou Longoria. A situação ficou ainda mais complicada após a liberação de Payet, por exemplo.

Como prometido, lance do Payet (@dimpayet17) no 4º gol do Vasco no clássico contra o Fluminense.Futebol é simples. Mas jogar futebol de forma simples é uma das coisas mais difíceis que tem. Saber quando não acelerar também é importantíssimo.Payet sabe!pic.twitter.com/ckfGKqSIww— Futebol Total (@Totalfute) September 20, 2023

Clima na França é extremamente pior do que no Vasco:

“Sabe quantas vezes vivi isso nos últimos meses? Muitíssimas vezes. Por isso decidi abrir uma auditoria, porque queria dar confiança ao meu proprietário e demonstrar que não tinha nada. Dei todas as minhas contas bancárias, meus telefones, meus e-mails, até minhas conversas com minha mãe“, completou o dirigente, que aparentemente já ultrapassou seus limites.

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