Rafael Paiva fala sobre não ter sido efetivado de forma oficial no Vasco da Gama

O treinador vascaíno trouxe à tona os bastidores do seu trabalho

Treinador estabilizado

Rafael Paiva ainda não foi promovido de forma oficial como treinador do Vasco da Gama; no entanto, ele vem tendo um trabalho sólido na Colina e, aparentemente, tem toda a confiança da diretoria para tal feito.

Em entrevista exclusiva ao GE, o treinador afirmou que, apesar de não ter sido efetivado, ele se sente estabilizado no comando do time principal. Afinal, desde a demissão de Álvaro Pacheco, ele assumiu e, de lá para cá, se passaram 13 jogos seguidos à beira do gramado.

“A gente trata todo jogo como final desde o meu primeiro jogo. Até porque eu estava de uma forma mais interina, então não sabia quando seria o último jogo. Isso ajudou muito a gente estar com nível de concentração altíssimo. Agora que estou mais estabilizado, ter a confiança do grupo facilita muito para construir o jogo sempre em busca da vitória”, disse.

Pensando no futuro

Ainda em entrevista, Paiva afirmou que está tentando estar sempre ‘um passo à frente’, principalmente para construir um melhor rendimento para a equipe nas competições: 

“Já são 17 jogos, então encaro como um processo. Consigo visualizar mais jogos pela frente, mais  para o final do ano. Eu tenho buscado ser assim na minha cabeça, trabalhando não só para o próximo jogo, mas pensando mais para a frente. Na minha cabeça tem sido assim para construir da melhor maneira nosso rendimento nas competições”, afirmou. 

O Vasco volta a campo no domingo (18), diante do Criciúma, no primeiro turno, a equipe perdeu por 4 a 0, em São Januário, o que culminou na demissão de Ramón Díaz, diante disso, Rafael Paiva assumiu pela primeira vez o elenco principal. 

Ele falou sobre a situação: “Eu não estava no estádio, geralmente eu acompanho. Assisti ao jogo e recebi o telefonema um tempo depois do jogo. Já sabia que poderia acontecer a qualquer momento por estar no sub-20, é um processo normal dos clubes. Eu estava sempre estudando o profissional, analisando os jogos. Eu já me sentia um pouco preparado para essa missão. Não desejava que fosse tão cedo, mas aconteceu e, a partir do momento que a missão foi dada, tem que tentar fazer da melhor maneira possível. Eu já conhecia bem o elenco, porque vínhamos treinar com frequência com o sub-20 aqui”, finalizou.

O que dizem os torcedores do Vasco: 

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Treinador estabilizado

Rafael Paiva ainda não foi promovido de forma oficial como treinador do Vasco da Gama; no entanto, ele vem tendo um trabalho sólido na Colina e, aparentemente, tem toda a confiança da diretoria para tal feito.

Em entrevista exclusiva ao GE, o treinador afirmou que, apesar de não ter sido efetivado, ele se sente estabilizado no comando do time principal. Afinal, desde a demissão de Álvaro Pacheco, ele assumiu e, de lá para cá, se passaram 13 jogos seguidos à beira do gramado.

“A gente trata todo jogo como final desde o meu primeiro jogo. Até porque eu estava de uma forma mais interina, então não sabia quando seria o último jogo. Isso ajudou muito a gente estar com nível de concentração altíssimo. Agora que estou mais estabilizado, ter a confiança do grupo facilita muito para construir o jogo sempre em busca da vitória”, disse.

Pensando no futuro

Ainda em entrevista, Paiva afirmou que está tentando estar sempre ‘um passo à frente’, principalmente para construir um melhor rendimento para a equipe nas competições: 

“Já são 17 jogos, então encaro como um processo. Consigo visualizar mais jogos pela frente, mais  para o final do ano. Eu tenho buscado ser assim na minha cabeça, trabalhando não só para o próximo jogo, mas pensando mais para a frente. Na minha cabeça tem sido assim para construir da melhor maneira nosso rendimento nas competições”, afirmou. 

O Vasco volta a campo no domingo (18), diante do Criciúma, no primeiro turno, a equipe perdeu por 4 a 0, em São Januário, o que culminou na demissão de Ramón Díaz, diante disso, Rafael Paiva assumiu pela primeira vez o elenco principal. 

Ele falou sobre a situação: “Eu não estava no estádio, geralmente eu acompanho. Assisti ao jogo e recebi o telefonema um tempo depois do jogo. Já sabia que poderia acontecer a qualquer momento por estar no sub-20, é um processo normal dos clubes. Eu estava sempre estudando o profissional, analisando os jogos. Eu já me sentia um pouco preparado para essa missão. Não desejava que fosse tão cedo, mas aconteceu e, a partir do momento que a missão foi dada, tem que tentar fazer da melhor maneira possível. Eu já conhecia bem o elenco, porque vínhamos treinar com frequência com o sub-20 aqui”, finalizou.

O que dizem os torcedores do Vasco: “}]]  

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