Presidente do São Paulo, Casares tenta acordo de paz com presidente do Fluminense

O mandatário são-paulino deu nova declaração após polêmica 

Casares se desculpa com presidente do Fluminense

O presidente do São Paulo, Júlio Casares, resolveu selar um acordo de paz com Mário Bittencourt, presidente do Fluminense. Isso tudo após a troca de farpas entre ambas as partes, diante do pedido do Tricolor para anular o duelo entre as equipes no Brasileirão Betano.

Em seu Instagram, o presidente são-paulino postou uma foto ao lado do mandatário do Tricolor Carioca. Apesar de manter sua postura pela anulação da partida, Casares pediu uma união de propósitos entre os clubes:

“Realmente, querido Mário, não vamos estender essa discussão pelas redes, ou pela mídia – como quando fui indagado hoje. (…) Reafirmo as minhas posições e estarei sempre respondendo quando alguém, amigo ou não, faça juízo de valor da nossa defesa. Que lutemos pelo nosso futebol, pela união de propósitos”, escreveu Casares.

Entenda a situação

O presidente do São Paulo não parou somente aí e completou a postagem com a seguinte mensagem: “O erro de direito ficou cristalino com o áudio do VAR, mesmo disponibilizado tardiamente. A nossa discussão não é com o estimado Fluminense, e sim uma pauta para o STJD, que você conhece muito bem. Até mesmo por ter amplificado a sua notoriedade após a vitória do Fluminense no STJD, quando a equipe carioca deixou de ser novamente rebaixada. Muita sorte nessa reta final de Brasileiro para nós e sucesso na união dos modelos de Ligas que defendemos!”

Em relação ao caso, Bittencourt declarou que não houve erro de direito do árbitro no jogo em questão. Em coletiva nesta sexta-feira (4), Julio Casares não deixou barato e alfinetou o time carioca falando sobre o acesso à Série A após ter vencido a Série C, em 1999.

Obviamente, o presidente do clube carioca não deixou para depois e também “jogou na cara” a situação do caso Sandro Hiroshi, ex-atacante do Soberano, que no mesmo ano teve a descoberta da identidade adulterada.

Em uma questão geral, o São Paulo alega erro de direito da equipe da arbitragem, que validou o gol do Fluminense por 2 a 0. O gol em questão foi o primeiro, após o árbitro Cesar Zanovelli não marcar falta em Thiago Silva. Na ocasião, o zagueiro tricolor tocou a mão na bola, o VAR chamou o árbitro para analisar o lance. No STJD, o juiz pegou um gancho de 15 dias.

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Casares se desculpa com presidente do Fluminense

O presidente do São Paulo, Júlio Casares, resolveu selar um acordo de paz com Mário Bittencourt, presidente do Fluminense. Isso tudo após a troca de farpas entre ambas as partes, diante do pedido do Tricolor para anular o duelo entre as equipes no Brasileirão Betano.

Em seu Instagram, o presidente são-paulino postou uma foto ao lado do mandatário do Tricolor Carioca. Apesar de manter sua postura pela anulação da partida, Casares pediu uma união de propósitos entre os clubes:

“Realmente, querido Mário, não vamos estender essa discussão pelas redes, ou pela mídia – como quando fui indagado hoje. (…) Reafirmo as minhas posições e estarei sempre respondendo quando alguém, amigo ou não, faça juízo de valor da nossa defesa. Que lutemos pelo nosso futebol, pela união de propósitos”, escreveu Casares.

Entenda a situação

O presidente do São Paulo não parou somente aí e completou a postagem com a seguinte mensagem: “O erro de direito ficou cristalino com o áudio do VAR, mesmo disponibilizado tardiamente. A nossa discussão não é com o estimado Fluminense, e sim uma pauta para o STJD, que você conhece muito bem. Até mesmo por ter amplificado a sua notoriedade após a vitória do Fluminense no STJD, quando a equipe carioca deixou de ser novamente rebaixada. Muita sorte nessa reta final de Brasileiro para nós e sucesso na união dos modelos de Ligas que defendemos!”

Em relação ao caso, Bittencourt declarou que não houve erro de direito do árbitro no jogo em questão. Em coletiva nesta sexta-feira (4), Julio Casares não deixou barato e alfinetou o time carioca falando sobre o acesso à Série A após ter vencido a Série C, em 1999.

Obviamente, o presidente do clube carioca não deixou para depois e também “jogou na cara” a situação do caso Sandro Hiroshi, ex-atacante do Soberano, que no mesmo ano teve a descoberta da identidade adulterada.

Em uma questão geral, o São Paulo alega erro de direito da equipe da arbitragem, que validou o gol do Fluminense por 2 a 0. O gol em questão foi o primeiro, após o árbitro Cesar Zanovelli não marcar falta em Thiago Silva. Na ocasião, o zagueiro tricolor tocou a mão na bola, o VAR chamou o árbitro para analisar o lance. No STJD, o juiz pegou um gancho de 15 dias.”}]]  

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