Presidente de gigante brasileiro revela Bahia como inspiração para virar SAF

O Tricolor é uma das equipes brasileiras que se tornou SAF recentemente e, com apenas dois anos, já vem dando grandes resultados

Confronto difícil

O Bahia segue tentando recuperar a boa fase após vencer o Criciúma por 1 a 0 pela 28ª rodada do Brasileirão Betano. O clube agora se prepara para enfrentar o Flamengo neste sábado (5).

A meta ainda é consolidar sua posição entre os seis primeiros colocados, visando uma vaga na próxima Libertadores. Este é apenas o segundo ano do Grupo City à frente do Bahia, mas os resultados já começam a aparecer.

Inspiração para outros

Com isso, passou a influenciar outros gigantes do futebol brasileiro. O Fluminense sendo um desses, que já estude se tornar SAF e tem o Bahia como fonte de inspiração para esse processo, segundo revelou o presidente Mário Bittencourt.

Durante uma entrevista coletiva, o mandatário explicou que o objetivo do Fluminense é encontrar um investidor que, assim como no Bahia, priorize o pagamento das dívidas do clube, além de investir no futebol a longo prazo.

“O investidor que vai vir sabe que parte do dinheiro que a gente busca é para definitivamente quitar as dívidas do clube e outra parte para investir em futebol. E gradativamente ao longo do tempo, com as dívidas acabando, o dinheiro todo investido no futebol. Exatamente como faz o Bahia, um modelo de SAF muito inteligente. Primeiro com pagamento de dívida, depois com o investimento no time de futebol a longo prazo”, afirmou Bittencourt.

Modelo diferente

Ainda assim, ele destaque que a ideia é ter um modelo de SAF diferente para o Fluminense, sem vender uma parte maior do clube, mantendo uma autonomia sobre o Tricolor da Laranjeiras.

“O modelo de SAF do Fluminense não é 51/49, 70/30… O modelo do Fluminense é o modelo em que não vendemos o controle do futebol. Essa é a ideia do Fluminense… A gente não faria a venda do nosso controle e as pessoas ficam especulando, em percentual, que é 51/49, 70/30 e nunca falei isso, porque há a possibilidade de um modelo onde o Fluminense tenha 100% e o investimento seja feito de uma outra forma”, concluiu.

Repercussão da torcida

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Confronto difícil

O Bahia segue tentando recuperar a boa fase após vencer o Criciúma por 1 a 0 pela 28ª rodada do Brasileirão Betano. O clube agora se prepara para enfrentar o Flamengo neste sábado (5).

A meta ainda é consolidar sua posição entre os seis primeiros colocados, visando uma vaga na próxima Libertadores. Este é apenas o segundo ano do Grupo City à frente do Bahia, mas os resultados já começam a aparecer.

Inspiração para outros

Com isso, passou a influenciar outros gigantes do futebol brasileiro. O Fluminense sendo um desses, que já estude se tornar SAF e tem o Bahia como fonte de inspiração para esse processo, segundo revelou o presidente Mário Bittencourt.

Durante uma entrevista coletiva, o mandatário explicou que o objetivo do Fluminense é encontrar um investidor que, assim como no Bahia, priorize o pagamento das dívidas do clube, além de investir no futebol a longo prazo.

“O investidor que vai vir sabe que parte do dinheiro que a gente busca é para definitivamente quitar as dívidas do clube e outra parte para investir em futebol. E gradativamente ao longo do tempo, com as dívidas acabando, o dinheiro todo investido no futebol. Exatamente como faz o Bahia, um modelo de SAF muito inteligente. Primeiro com pagamento de dívida, depois com o investimento no time de futebol a longo prazo”, afirmou Bittencourt.

Modelo diferente

Ainda assim, ele destaque que a ideia é ter um modelo de SAF diferente para o Fluminense, sem vender uma parte maior do clube, mantendo uma autonomia sobre o Tricolor da Laranjeiras.

“O modelo de SAF do Fluminense não é 51/49, 70/30… O modelo do Fluminense é o modelo em que não vendemos o controle do futebol. Essa é a ideia do Fluminense… A gente não faria a venda do nosso controle e as pessoas ficam especulando, em percentual, que é 51/49, 70/30 e nunca falei isso, porque há a possibilidade de um modelo onde o Fluminense tenha 100% e o investimento seja feito de uma outra forma”, concluiu.

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