Presidente da Caixa abre o jogo sobre dívida do Corinthians pelo Neo Química Arena

Débito gira em torno de R$ 700 milhões e a primeira proposta feita pelo clube foi rejeitada pela instituição

Timão tenta se organizar, mas encara dívidas

O Corinthians está vivendo um processo de mudança, com a nova gestão o clube está tentando voltar aos trilhos. Um dos pontos que o novo presidente tentou trabalhar foi uma renovação do elenco.

Umas das grandes preocupações é relacionada as dívidas que o time alvinegro tem acumulado na justiça, o Timão chegou a ser alertado para o risco de falência.

Os novos dirigentes da equipe do Parque São Jorge teriam sido surpreendidos ao descobrir e precisar lidar com uma dívida bilionária que rendeu troca de acusações entre a antiga e a atual diretoria, não apenas sobre a responsabilidade do problema quanto da dificuldade de gestão.

Além disso, o empresário André Cury, representante de jogadores, entrou com uma cobrança de R$ 7.535.018,33 contra o Timão pelo não pagamento de um empréstimo feito para o clube.

Alguns jogadores como Giuliano também entraram com ação contra o clube por direitos de imagem não pagos em 2023. O meia Matías Rojas também acionou a Fifa pedindo cerca de R$ 40 milhões. A dívida do Corinthians referente a direitos de imagem é de aproximadamente R$ 100 milhões.

Dívida do Corinthians com a Caixa pela Neo Química Arena

Outra situação que o clube busca resolver é com relação a quitação da dívida junto a Caixa Econômica no valor que gira em torno de R$ 700 milhões, segundo a ESPN, para a construção da Neo Química Arena.

As partes já retomaram as conversas, porém de acordo com Carlos Vieira, presidente da Caixa, o Timão ainda não apresentou uma nova proposta concreta para resolver a questão do financiamento. Vale lembrar que em fevereiro a primeira oferta enviada pelo time, ainda em novembro de 2023, foi rejeitada.

“Na realidade, o Corinthians não apresentou concretamente uma proposta. Estamos em uma fase de diálogo com eles no sentido de encontrar um melhor termo de quitação dessa dívida.”, informou Carlos Vieira em entrevista ao Poder 360.

O estádio foi construído para as disputas da Copa do Mundo, em 2014. O presidente do banco afirmou que o diálogo com a equipe alvinegra para encontrar um modelo de negócio que possa viabilizar mecanismos para o pagamento do débito.

Ler mais: Augusto Melo em silêncio! Suposta camisa 2 do Corinthians vaza e torcida reage

Como andam as tratativas com a Caixa

“Estamos retomando um processo de negociação para que a gente encontre um mecanismo para liberar o estádio, dar a sua garantia, desde que a dívida seja quitada com a Caixa.”, disso Carlos Vieira antes de prosseguir informando que ainda aguarda a proposta do Corinthians:

“Temos algumas premissas e modelos de negócios estabelecidos que o Corinthians está avaliando, da mesma forma que a gente aguarda que o Corinthians também traga algum modelo de negócio para discutir com a Caixa.”, continuou.

Em fevereiro, durante entrevista à ESPN, Rozallah Santoro, diretor financeiro do clube, confirmou que o clube pretende formatar uma proposta que interesse a ambas as partes e a situação possa finalmente ser solucionada.

“A gente tem algumas alternativas em mente, mas precisa alinhar com a Caixa para entender. Dado que ela já deu uma negativa formal, a última coisa que eu quero é ter outra negativa. Então, o que a gente precisa fazer é dada a negativa formal, fazer uma conversa com a Caixa, apresentar algumas alternativas e entender da Caixa qual o caminho a seguir”, disse.

“O tom da resposta é muito na linha do ‘não dá para aceitar isso’. Então, em resumo, não dá para aceitar nada que você me propôs. Se eu tivesse conversado com você antes e entendido que esse era um caminho viável, dificilmente esse seria o tom da resposta”, declarou Rozallah.

Ao menos dois encontros entre o Corinthians e a Caixa já ocorreram, um em Brasília e outro em São Paulo. Agora a ideia é elaborar uma solução em conjunto com o banco para evitar uma nova recusa. A equipe alvinegra já teria apresentado uma possível proposta, ainda em fase de montagem, que interessou a Caixa. O pagamento deve ser feito em dinheiro e a expectativa é que saia até o final da gestão.

O que pensam os torcedores

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Timão tenta se organizar, mas encara dívidas

O Corinthians está vivendo um processo de mudança, com a nova gestão o clube está tentando voltar aos trilhos. Um dos pontos que o novo presidente tentou trabalhar foi uma renovação do elenco.

Umas das grandes preocupações é relacionada as dívidas que o time alvinegro tem acumulado na justiça, o Timão chegou a ser alertado para o risco de falência.

Os novos dirigentes da equipe do Parque São Jorge teriam sido surpreendidos ao descobrir e precisar lidar com uma dívida bilionária que rendeu troca de acusações entre a antiga e a atual diretoria, não apenas sobre a responsabilidade do problema quanto da dificuldade de gestão.

Além disso, o empresário André Cury, representante de jogadores, entrou com uma cobrança de R$ 7.535.018,33 contra o Timão pelo não pagamento de um empréstimo feito para o clube.

Alguns jogadores como Giuliano também entraram com ação contra o clube por direitos de imagem não pagos em 2023. O meia Matías Rojas também acionou a Fifa pedindo cerca de R$ 40 milhões. A dívida do Corinthians referente a direitos de imagem é de aproximadamente R$ 100 milhões.

Dívida do Corinthians com a Caixa pela Neo Química Arena

Outra situação que o clube busca resolver é com relação a quitação da dívida junto a Caixa Econômica no valor que gira em torno de R$ 700 milhões, segundo a ESPN, para a construção da Neo Química Arena.

As partes já retomaram as conversas, porém de acordo com Carlos Vieira, presidente da Caixa, o Timão ainda não apresentou uma nova proposta concreta para resolver a questão do financiamento. Vale lembrar que em fevereiro a primeira oferta enviada pelo time, ainda em novembro de 2023, foi rejeitada.

“Na realidade, o Corinthians não apresentou concretamente uma proposta. Estamos em uma fase de diálogo com eles no sentido de encontrar um melhor termo de quitação dessa dívida.”, informou Carlos Vieira em entrevista ao Poder 360.

O estádio foi construído para as disputas da Copa do Mundo, em 2014. O presidente do banco afirmou que o diálogo com a equipe alvinegra para encontrar um modelo de negócio que possa viabilizar mecanismos para o pagamento do débito.

Ler mais: Augusto Melo em silêncio! Suposta camisa 2 do Corinthians vaza e torcida reage

Como andam as tratativas com a Caixa

“Estamos retomando um processo de negociação para que a gente encontre um mecanismo para liberar o estádio, dar a sua garantia, desde que a dívida seja quitada com a Caixa.”, disso Carlos Vieira antes de prosseguir informando que ainda aguarda a proposta do Corinthians:

“Temos algumas premissas e modelos de negócios estabelecidos que o Corinthians está avaliando, da mesma forma que a gente aguarda que o Corinthians também traga algum modelo de negócio para discutir com a Caixa.”, continuou.

Em fevereiro, durante entrevista à ESPN, Rozallah Santoro, diretor financeiro do clube, confirmou que o clube pretende formatar uma proposta que interesse a ambas as partes e a situação possa finalmente ser solucionada.

“A gente tem algumas alternativas em mente, mas precisa alinhar com a Caixa para entender. Dado que ela já deu uma negativa formal, a última coisa que eu quero é ter outra negativa. Então, o que a gente precisa fazer é dada a negativa formal, fazer uma conversa com a Caixa, apresentar algumas alternativas e entender da Caixa qual o caminho a seguir”, disse.

“O tom da resposta é muito na linha do ‘não dá para aceitar isso’. Então, em resumo, não dá para aceitar nada que você me propôs. Se eu tivesse conversado com você antes e entendido que esse era um caminho viável, dificilmente esse seria o tom da resposta”, declarou Rozallah.

Ao menos dois encontros entre o Corinthians e a Caixa já ocorreram, um em Brasília e outro em São Paulo. Agora a ideia é elaborar uma solução em conjunto com o banco para evitar uma nova recusa. A equipe alvinegra já teria apresentado uma possível proposta, ainda em fase de montagem, que interessou a Caixa. O pagamento deve ser feito em dinheiro e a expectativa é que saia até o final da gestão.

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