Ponte Preta contesta condenação milionária pela indenização de Wallisson; Entenda

Ex-jogador da Macaca, o volante Wallisson, conquista o direito à receber sua indenização, mas clube dá passo para trás

Ponte Preta foi condenado

Wallisson, o volante de futebol, obteve uma vitória significativa em um processo judicial contra seu ex-clube, a Ponte Preta. A disputa estava relacionada à falta de recolhimento do FGTS e atrasos salariais durante sua passagem pelo clube em 2022.

A decisão foi proferida pela juíza Carolina Sferra Croffi Heineman, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) de Campinas. A sentença condenou a Ponte Preta a pagar uma indenização de cerca de R$ 5 milhões.

O montante inclui o pagamento do 13° salário, aviso prévio, cláusula compensatória e férias. Esses valores somados resultaram na quantia total da indenização.

Claudio Klement Rodrigues, advogado de Wallisson, expressou sua satisfação com o resultado. Ele destacou a importância da educação e do conhecimento dos direitos individuais, mesmo no mundo do futebol.

Mas a Macaca ainda vai recorrer

No entanto, a Ponte Preta contesta a decisão judicial. O clube está discutindo os valores e o prosseguimento da execução devido à cláusula compensatória após a rescisão sob liminar da Justiça em 2022.

Na época, a Ponte Preta apresentou um mandado de segurança para proteger os direitos legais do clube, mas isso não impediu a saída de Wallisson, mesmo após a regularização dos pagamentos.

Atualmente, o clube está avaliando a possibilidade de propor uma ação rescisória para anular a condenação em multa compensatória. Caso contrário, o departamento jurídico planeja incluir Wallisson no Plano Especial de Pagamento Trabalhista (PEPT).

Apesar dos desafios legais, Wallisson continua a ter uma carreira de sucesso no futebol. Após sua saída da Ponte Preta, ele jogou pelo Cruzeiro e Moreirense, de Portugal, antes de retornar ao Brasil para jogar pelo Athletic e América-MG.

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Ponte Preta foi condenado

Wallisson, o volante de futebol, obteve uma vitória significativa em um processo judicial contra seu ex-clube, a Ponte Preta. A disputa estava relacionada à falta de recolhimento do FGTS e atrasos salariais durante sua passagem pelo clube em 2022.

A decisão foi proferida pela juíza Carolina Sferra Croffi Heineman, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) de Campinas. A sentença condenou a Ponte Preta a pagar uma indenização de cerca de R$ 5 milhões.

O montante inclui o pagamento do 13° salário, aviso prévio, cláusula compensatória e férias. Esses valores somados resultaram na quantia total da indenização.

Claudio Klement Rodrigues, advogado de Wallisson, expressou sua satisfação com o resultado. Ele destacou a importância da educação e do conhecimento dos direitos individuais, mesmo no mundo do futebol.

Mas a Macaca ainda vai recorrer

No entanto, a Ponte Preta contesta a decisão judicial. O clube está discutindo os valores e o prosseguimento da execução devido à cláusula compensatória após a rescisão sob liminar da Justiça em 2022.

Na época, a Ponte Preta apresentou um mandado de segurança para proteger os direitos legais do clube, mas isso não impediu a saída de Wallisson, mesmo após a regularização dos pagamentos.

Atualmente, o clube está avaliando a possibilidade de propor uma ação rescisória para anular a condenação em multa compensatória. Caso contrário, o departamento jurídico planeja incluir Wallisson no Plano Especial de Pagamento Trabalhista (PEPT).

Apesar dos desafios legais, Wallisson continua a ter uma carreira de sucesso no futebol. Após sua saída da Ponte Preta, ele jogou pelo Cruzeiro e Moreirense, de Portugal, antes de retornar ao Brasil para jogar pelo Athletic e América-MG.”}]]  

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