Polícia Militar pede que jogo do Ceará contra o Sport seja de portões fechados

A Copa Nordeste começa conturbada com a tentativa de evitar acidentes: A Polícia de Pernambuco pede a ausência de torcidas do Ceará e do Sport

Pernambuco não pode garantir a segurança

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) sugeriu ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que o jogo entre Sport e Ceará, válido pelas quartas de final da Copa do Nordeste, seja realizado sem a presença de público. A partida está prevista para a próxima semana, mas a programação ainda não foi definida.

O documento, assinado pelo comandante da PMPE, Ivanildo César Torres de Medeiros, expressa a dificuldade da força policial em garantir a “segurança absoluta” para todos os envolvidos no jogo, incluindo torcedores e profissionais.

A PMPE, juntamente com o Sport e a Federação Pernambucana de Futebol, foi consultada pelo STJD sobre a “viabilidade de realizar a partida com segurança absoluta”. A consulta foi motivada por uma solicitação da Federação Cearense de Futebol ao STJD para que o jogo não ocorra em Pernambuco ou seja realizado sem público.

De acordo com a Federação Cearense, Pernambuco não pode garantir a segurança para a partida, que está programada para a próxima semana, com a data a ser confirmada pela CBF.

Portões fechados

Em resposta ao STJD, o comandante da PMPE afirmou que a polícia de Pernambuco está preparada para fornecer apoio “dentro de sua esfera de responsabilidade a todos os envolvidos no evento, garantindo a execução perfeita do planejamento de segurança da partida”.

A PMPE também enfatizou que é capaz de realizar “as escoltas das delegações, contribuindo assim para a manutenção da tranquilidade, paz social e segurança dos participantes”.

No entanto, Ivanildo Torres reconheceu que, em relação à “segurança absoluta” para a partida, “todas as atividades relacionadas à segurança pública levam em consideração variáveis”. Por isso, ele mencionou a existência de uma “gestão de risco aplicada ao contexto genérico da atividade do futebol”.

Ele concluiu que, dada a situação, a presença de público, a “situação política dos clubes” e a presença de torcidas organizadas locais e visitantes, não é possível garantir a “segurança absoluta”. Portanto, ele recomendou que o jogo seja realizado de portões fechados, “sem a presença do público”.

O que dizem os torcedores

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Pernambuco não pode garantir a segurança

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) sugeriu ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que o jogo entre Sport e Ceará, válido pelas quartas de final da Copa do Nordeste, seja realizado sem a presença de público. A partida está prevista para a próxima semana, mas a programação ainda não foi definida.

O documento, assinado pelo comandante da PMPE, Ivanildo César Torres de Medeiros, expressa a dificuldade da força policial em garantir a “segurança absoluta” para todos os envolvidos no jogo, incluindo torcedores e profissionais.

A PMPE, juntamente com o Sport e a Federação Pernambucana de Futebol, foi consultada pelo STJD sobre a “viabilidade de realizar a partida com segurança absoluta”. A consulta foi motivada por uma solicitação da Federação Cearense de Futebol ao STJD para que o jogo não ocorra em Pernambuco ou seja realizado sem público.

De acordo com a Federação Cearense, Pernambuco não pode garantir a segurança para a partida, que está programada para a próxima semana, com a data a ser confirmada pela CBF.

Portões fechados

Em resposta ao STJD, o comandante da PMPE afirmou que a polícia de Pernambuco está preparada para fornecer apoio “dentro de sua esfera de responsabilidade a todos os envolvidos no evento, garantindo a execução perfeita do planejamento de segurança da partida”.

A PMPE também enfatizou que é capaz de realizar “as escoltas das delegações, contribuindo assim para a manutenção da tranquilidade, paz social e segurança dos participantes”.

No entanto, Ivanildo Torres reconheceu que, em relação à “segurança absoluta” para a partida, “todas as atividades relacionadas à segurança pública levam em consideração variáveis”. Por isso, ele mencionou a existência de uma “gestão de risco aplicada ao contexto genérico da atividade do futebol”.

Ele concluiu que, dada a situação, a presença de público, a “situação política dos clubes” e a presença de torcidas organizadas locais e visitantes, não é possível garantir a “segurança absoluta”. Portanto, ele recomendou que o jogo seja realizado de portões fechados, “sem a presença do público”.

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