Petraglia é procurado após confusão em Vasco x Athletico-PR

Athletico-PR teve jogador expulso após trocar soco com segurança do Vasco

Resposta do Vasco

Após a derrota do Athletico-PR por 2 a 1 para o Vasco da Gama, em São Januário, a partida terminou de forma lamentável com uma confusão generalizada entre jogadores e membros das comissões técnicas dos dois clubes. A tensão começou logo após o apito final, quando empurrões e agressões foram trocados entre as duas equipes, culminando em uma briga que continuou até a descida para o vestiário.

Diante dos acontecimentos, Marcelo Sant’Ana, diretor executivo de futebol do Vasco, pediu desculpas em nome do clube carioca. “Sobre aquele clima mais acalorado no final do jogo, o Club de Regatas Vasco da Gama e a Vasco SAF pedem desculpas ao Athletico-PR por eventuais excessos que aconteceram. O Vasco já conversou no pós-jogo com Paulo Autuori, representante do Athletico-PR. A gente se desculpa também com toda a torcida através do presidente Mario Celso Petraglia”, declarou.

Mesmo com o pedido de desculpas e a promessa de medidas internas por parte do Vasco, a situação deixou uma marca negativa na partida e nas relações entre os clubes. “Vamos tomar as medidas administrativas internamente para que a gente mantenha a relação saudável, como sempre houve entre os dois clubes”, completou Marcelo Sant’Ana, reforçando o compromisso de evitar novos incidentes.

O que aconteceu

A confusão começou assim que o árbitro encerrou o jogo. O ambiente, que já estava tenso por conta da reviravolta no placar, se tornou ainda mais inflamado quando membros das delegações dos dois times começaram a se desentender. Entre os envolvidos na briga, destacou-se um segurança do Vasco, identificado como Betinho, que partiu para cima de atletas do Athletico-PR, trocando socos com os jogadores do Furacão. Nikão, Cuello e Praxedes foram alguns dos atletas que se envolveram na confusão com o funcionário vascaíno.

Apesar das desculpas públicas, o desentendimento continuou nos bastidores. Quando a situação parecia ter se acalmado, um novo conflito começou. O atacante Di Yorio, do Athletico, gesticulou em direção ao segurança Betinho, o que deu início a outra briga. A confusão foi rapidamente contida, mas o clima de animosidade persistiu até a saída das equipes do estádio.

O árbitro Jonathan Benkenstein Pinheiro precisou recorrer ao VAR para analisar as imagens do tumulto. Após a revisão, ele decidiu expulsar apenas o lateral-esquerdo Fernando, do Athletico-PR, que tentou dar um soco no segurança vascaíno. A decisão causou controvérsia, já que outros envolvidos na briga não receberam punições imediatas.

Vasco e Athletico-PR se enfrentarão novamente na próxima quinta-feira, em São Januário, desta vez pelas quartas de final da Copa do Brasil. A expectativa é de que os ânimos estejam mais controlados, mas o clima de rivalidade acentuado por esses incidentes certamente adiciona uma camada extra de tensão ao próximo confronto.

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Resposta do Vasco

Após a derrota do Athletico-PR por 2 a 1 para o Vasco da Gama, em São Januário, a partida terminou de forma lamentável com uma confusão generalizada entre jogadores e membros das comissões técnicas dos dois clubes. A tensão começou logo após o apito final, quando empurrões e agressões foram trocados entre as duas equipes, culminando em uma briga que continuou até a descida para o vestiário.

Diante dos acontecimentos, Marcelo Sant’Ana, diretor executivo de futebol do Vasco, pediu desculpas em nome do clube carioca. “Sobre aquele clima mais acalorado no final do jogo, o Club de Regatas Vasco da Gama e a Vasco SAF pedem desculpas ao Athletico-PR por eventuais excessos que aconteceram. O Vasco já conversou no pós-jogo com Paulo Autuori, representante do Athletico-PR. A gente se desculpa também com toda a torcida através do presidente Mario Celso Petraglia”, declarou.

Mesmo com o pedido de desculpas e a promessa de medidas internas por parte do Vasco, a situação deixou uma marca negativa na partida e nas relações entre os clubes. “Vamos tomar as medidas administrativas internamente para que a gente mantenha a relação saudável, como sempre houve entre os dois clubes”, completou Marcelo Sant’Ana, reforçando o compromisso de evitar novos incidentes.

O que aconteceu

A confusão começou assim que o árbitro encerrou o jogo. O ambiente, que já estava tenso por conta da reviravolta no placar, se tornou ainda mais inflamado quando membros das delegações dos dois times começaram a se desentender. Entre os envolvidos na briga, destacou-se um segurança do Vasco, identificado como Betinho, que partiu para cima de atletas do Athletico-PR, trocando socos com os jogadores do Furacão. Nikão, Cuello e Praxedes foram alguns dos atletas que se envolveram na confusão com o funcionário vascaíno.

Apesar das desculpas públicas, o desentendimento continuou nos bastidores. Quando a situação parecia ter se acalmado, um novo conflito começou. O atacante Di Yorio, do Athletico, gesticulou em direção ao segurança Betinho, o que deu início a outra briga. A confusão foi rapidamente contida, mas o clima de animosidade persistiu até a saída das equipes do estádio.

O árbitro Jonathan Benkenstein Pinheiro precisou recorrer ao VAR para analisar as imagens do tumulto. Após a revisão, ele decidiu expulsar apenas o lateral-esquerdo Fernando, do Athletico-PR, que tentou dar um soco no segurança vascaíno. A decisão causou controvérsia, já que outros envolvidos na briga não receberam punições imediatas.

Vasco e Athletico-PR se enfrentarão novamente na próxima quinta-feira, em São Januário, desta vez pelas quartas de final da Copa do Brasil. A expectativa é de que os ânimos estejam mais controlados, mas o clima de rivalidade acentuado por esses incidentes certamente adiciona uma camada extra de tensão ao próximo confronto.”}]]  

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