Pedro e Gabigol vão atuar juntos? Tite responde!

Lucas Mazzini: Na tarde desta segunda-feira (16), Tite foi apresentado de forma oficial no Flamengo. A coletiva contou com a presença de Rodolfo Landim, presidente do clube, além de Marcos Braz, Bruno Spindel e Reinaldo Belotti, no entanto, depois das declarações iniciais, não responderam às perguntas da imprensa. Na apresentação, o técnico falou sobre trabalhar com Gabigol e Pedro juntos.

O que você precisa saber:

Flamengo apresentou oficialmente o técnico Tite nesta segunda (16)
Treinador já comandou o time durante a última semana
Estreia na beirada do gramado será na partida contra o Cruzeiro, nesta quinta (19)

A coletiva de Tite

Tite deu sua primeira coletiva à imprensa nesta tarde, e entre os assuntos, foi perguntado sobre colocar Gabigol e Pedro para jogadores juntos. Segundo o técnico, os atacantes desempenham funções diferentes e por isso, podem jogar ao mesmo tempo.

“Eu conversei com o Gabi. Coloquei para ele que eles concorreram para ir para a Copa. Foi papo reto. Mas eles (Gabigol e Pedro) não concorreram pelas mesmas características. Um disputava como pivô e o outro de fora para dentro. Inclusive por isso eles podem atuar junto, dentro do ponto de equilíbrio que a equipe precisa ter”, disse Tite, que ainda completou:

“Eu conversei com Gabi e com o Pedro a respeito e falei da possibilidade de utilização dos dois, sim. O conjunto da obra com o Bruno começa a ter uma variável maior. Com o Bruno ou com outro atacante como o Cebolinha, Luiz, que são jogadores verticais, agudos. Ele começa a ter uma estrutura, naquilo em que pode balançar. Jogar bem é jogar bem nas fases ofensivas e defensivas, nas bolas paradas. Como alguma coisa dessas não funcionar bem, você está mais longe da vitória”, finalizou o treinador

Treinador foi apresentado pelo Flamengo nesta segunda (16)

About Author

Deixe um comentário

Previous post Ele voltou, fez isso: Ex-São Paulo, surge informação de ‘CAIR DA CADEIRA’ sobre Hernanes
Next post Tite classifica título do Campeonato Brasileiro como ‘sonho’