Pedrinho enfrenta situação preocupante no Vasco: “É uma loucura”

Pedrinho destacou superfaturamento no período em que a 777 Partners esteve no comando do clube

Contenção de gastos

O Vasco precisou fazer adaptações em sua política financeira, especialmente após o afastamento da 777 Partners, grupo que comprou a SAF do clube. Em entrevista ao Canal Igor Rodrigues no YouTube, o presidente Pedrinho comentou sobre as dificuldades que a gestão atual tem enfrentado. Para o mandatário, parte dos problemas é a culpa da “loucura” no superfaturamento da folha salarial.

Ele destacou que a administração anterior acabou inflacionando os custos com jogadores, o que comprometeu o orçamento do clube, o dirigente detonou à 777 Partners, ressaltando que a gestão anterior gerou desequilíbrios financeiros que ainda repercutem nas contas do clube.

“Se tivesse uma empresa séria, o Vasco não necessitaria passar por tantas dificuldades já no ano passado. Tiveram que cumprir algumas metas que eles colocaram no contrato, e fizeram uma loucura de superfaturamento da folha salarial.”, afirmou o presidente.

Conta não fecha

Atualmente, o Gigante Colina possui uma das maiores folhas salariais do Brasil, estimada em R$ 17 milhões mensais. Esse cenário é considerado preocupante, já que o Cruz-Maltino não conta com receitas suficientes para justificar esses gastos elevados. Pedrinho fez questão de pontuar essa discrepância.

“O Vasco está, provavelmente, entre as cinco maiores folhas salariais do Brasil. O que é uma loucura porque não cabia dentro do orçamento de receita. Como pode ter uma folha entre as cinco maiores se a receita não é para isso? A conta não fecha.”, destacou.

Para enfrentar essa situação, Pedrinho decidiu adotar uma postura de contenção de gastos. Ele reconhece que as medidas não são populares, mas enfatiza que eram necessárias para evitar que o clube afundasse ainda mais em dívidas. “Eu precisei fechar a torneira, mas fechar a torneira é sempre muito ruim, né? Todo mundo quer a torneira aberta.”, desabafou o presidente.

Uma das frustrações mais sentidas pela torcida foi a ausência de um novo zagueiro no elenco, uma posição que era vista como prioridade no mercado de transferências. Pedrinho, no entanto, foi categórico ao afirmar que não cederia a pressões para fazer “loucuras”. Ele defendeu a postura cautelosa da gestão atual. “Eu poderia fazer loucuras. Não é uma posição que me deixa frustrado. Eu poderia trazer essa posição, trazer outra… se tivesse uma gestão honrando, eu estaria só fiscalizando e os movimentos seriam mais organizados.”

Apesar dos desafios, o Vasco conseguiu trazer seis reforços nesta janela de transferências. Entre os destaques estão Philippe Coutinho, que veio por empréstimo do Aston Villa, e Souza, que chegou sem custos após rescindir com o Istanbul Basaksehir. Alex Teixeira, Emerson Rodríguez, Jean David e Máxime Dominguez completam a lista, apesar disso a ausência de um novo zagueiro continua gerando insatisfação.

[[{“value”:”Pedrinho destacou superfaturamento no período em que a 777 Partners esteve no comando do clube
Contenção de gastos

O Vasco precisou fazer adaptações em sua política financeira, especialmente após o afastamento da 777 Partners, grupo que comprou a SAF do clube. Em entrevista ao Canal Igor Rodrigues no YouTube, o presidente Pedrinho comentou sobre as dificuldades que a gestão atual tem enfrentado. Para o mandatário, parte dos problemas é a culpa da “loucura” no superfaturamento da folha salarial.

Ele destacou que a administração anterior acabou inflacionando os custos com jogadores, o que comprometeu o orçamento do clube, o dirigente detonou à 777 Partners, ressaltando que a gestão anterior gerou desequilíbrios financeiros que ainda repercutem nas contas do clube.

“Se tivesse uma empresa séria, o Vasco não necessitaria passar por tantas dificuldades já no ano passado. Tiveram que cumprir algumas metas que eles colocaram no contrato, e fizeram uma loucura de superfaturamento da folha salarial.”, afirmou o presidente.

Conta não fecha

Atualmente, o Gigante Colina possui uma das maiores folhas salariais do Brasil, estimada em R$ 17 milhões mensais. Esse cenário é considerado preocupante, já que o Cruz-Maltino não conta com receitas suficientes para justificar esses gastos elevados. Pedrinho fez questão de pontuar essa discrepância.

“O Vasco está, provavelmente, entre as cinco maiores folhas salariais do Brasil. O que é uma loucura porque não cabia dentro do orçamento de receita. Como pode ter uma folha entre as cinco maiores se a receita não é para isso? A conta não fecha.”, destacou.

Para enfrentar essa situação, Pedrinho decidiu adotar uma postura de contenção de gastos. Ele reconhece que as medidas não são populares, mas enfatiza que eram necessárias para evitar que o clube afundasse ainda mais em dívidas. “Eu precisei fechar a torneira, mas fechar a torneira é sempre muito ruim, né? Todo mundo quer a torneira aberta.”, desabafou o presidente.

Uma das frustrações mais sentidas pela torcida foi a ausência de um novo zagueiro no elenco, uma posição que era vista como prioridade no mercado de transferências. Pedrinho, no entanto, foi categórico ao afirmar que não cederia a pressões para fazer “loucuras”. Ele defendeu a postura cautelosa da gestão atual. “Eu poderia fazer loucuras. Não é uma posição que me deixa frustrado. Eu poderia trazer essa posição, trazer outra… se tivesse uma gestão honrando, eu estaria só fiscalizando e os movimentos seriam mais organizados.”

Apesar dos desafios, o Vasco conseguiu trazer seis reforços nesta janela de transferências. Entre os destaques estão Philippe Coutinho, que veio por empréstimo do Aston Villa, e Souza, que chegou sem custos após rescindir com o Istanbul Basaksehir. Alex Teixeira, Emerson Rodríguez, Jean David e Máxime Dominguez completam a lista, apesar disso a ausência de um novo zagueiro continua gerando insatisfação.”}]]  

About Author

Deixe um comentário

Previous post Atacante do Botafogo, Igor Jesus quase fechou com ‘rival’ do Campenato Brasileiro
Next post Vojvoda aprova, Fortaleza não para em Pol Fernández e pode fechar com zagueiro do River Plate