Oscar, do São Paulo, rebate Leila Pereira sobre polêmica dos gramados sintéticos: “Questão de lógica”

O meio-campista, ao lado de Lucas Moura, são vistos como líderes do movimento contra o gramado sintético

Discussão sobre gramado sintético no Brasil

Nos últimos dias uma discussão tem ganhado força no futebol brasileiro: os gramados sintéticos. Nomes importantes do país se colocaram contrário a utilização do campo artificial, entre eles: Lucas e Oscar, do São Paulo.

Recentemente, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, fez questão de falar sobre o movimento contra o gramado sintético e afirmou que é liderado por atletas velhos, que já deveriam ter parado.

Oscar rebate presidente do Palmeiras

Então, em entrevista ao Bola da Vez, da ESPN, Oscar respondeu a presidente do Palmeiras e ressaltou que os mais velhos estão comandando o protesto por terem mais voz. Além disso, salientou que a mandatária gosta de dar declarações polêmicas.

“Acho que são os jogadores mais velhos porque os mais velhos têm experiência, já são mais rodados e têm mais voz. Não tem como um menino da base, que não tem voz nenhuma, que nem joga, reclamar. Então acho que isso é uma questão de lógica”, disse, antes de completar:

“Acho que a Leila dá declarações polêmicas normalmente. Lógico, a gente tem que respeitar Palmeiras, Botafogo, Atlético-MG, mas a questão é de mudar o jogo e de machucar.”

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, durante partida contra o Bragantino no Campeonato Paulista 2025. Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Veja as declarações polêmicas de Leila sobre o assunto

“Normalmente, os atletas que reclamam são atletas mais velhos, que eu até compreendo, pois querem prolongar a vida profissional deles e acham que isso [gramados sintéticos] pode encurtar a vida útil deles como atletas. Mas, normalmente, são os atletas que deveriam já ter parado de jogar futebol ao invés de ficar reclamando do gramado (sintético)“, disse.

“No Brasil, a realidade é outra. Eu me refiro aos jogadores que fizeram aquele manifesto, sem comprovação científica absolutamente nenhuma, de que gramado sintético é prejudicial à vida do atleta. Se os gramados europeus são tão bons, ótimo… Fiquem por lá e não venham para cá”, finalizou.

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Discussão sobre gramado sintético no Brasil

Nos últimos dias uma discussão tem ganhado força no futebol brasileiro: os gramados sintéticos. Nomes importantes do país se colocaram contrário a utilização do campo artificial, entre eles: Lucas e Oscar, do São Paulo.

Recentemente, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, fez questão de falar sobre o movimento contra o gramado sintético e afirmou que é liderado por atletas velhos, que já deveriam ter parado.

Oscar rebate presidente do Palmeiras

Então, em entrevista ao Bola da Vez, da ESPN, Oscar respondeu a presidente do Palmeiras e ressaltou que os mais velhos estão comandando o protesto por terem mais voz. Além disso, salientou que a mandatária gosta de dar declarações polêmicas.

“Acho que são os jogadores mais velhos porque os mais velhos têm experiência, já são mais rodados e têm mais voz. Não tem como um menino da base, que não tem voz nenhuma, que nem joga, reclamar. Então acho que isso é uma questão de lógica”, disse, antes de completar:

“Acho que a Leila dá declarações polêmicas normalmente. Lógico, a gente tem que respeitar Palmeiras, Botafogo, Atlético-MG, mas a questão é de mudar o jogo e de machucar.”

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, durante partida contra o Bragantino no Campeonato Paulista 2025. Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Veja as declarações polêmicas de Leila sobre o assunto

“Normalmente, os atletas que reclamam são atletas mais velhos, que eu até compreendo, pois querem prolongar a vida profissional deles e acham que isso [gramados sintéticos] pode encurtar a vida útil deles como atletas. Mas, normalmente, são os atletas que deveriam já ter parado de jogar futebol ao invés de ficar reclamando do gramado (sintético)“, disse.

“No Brasil, a realidade é outra. Eu me refiro aos jogadores que fizeram aquele manifesto, sem comprovação científica absolutamente nenhuma, de que gramado sintético é prejudicial à vida do atleta. Se os gramados europeus são tão bons, ótimo… Fiquem por lá e não venham para cá”, finalizou.”}]]  

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