Milton Nascimento explica motivo de ter processado o Cruzeiro por anúncio de Gabigol: “Não autorizado”
Os torcedores foram pegos de surpresa fora das quatro linhas, com o cantor Milton Nascimento processando o clube
Polêmica com Milton Nascimento
O Cruzeiro tenta retomar os trilhos do bom futebol que vinha apresentando nas últimas rodadas do Brasileirão. No entanto, uma notícia fora das quatro linhas chamou a atenção e pegou muitos torcedores de surpresa nos últimos dias.
Trata-se de um processo movido contra o clube pelo cantor Milton Nascimento. Milton Nascimento, Lô e Márcio Borge pedem R$ 50 mil cada um de indenização por danos morais ao Cruzeiro devido à utilização da música “Clube da Esquina nº 2” no anúncio da contratação de Gabigol.
Explicou o motivo
Neste domingo (3), Milton Nascimento, por meio de sua assessoria de imprensa, se pronunciou oficialmente sobre o caso e explicou o motivo do processo contra o clube que sempre declarou ser do coração. Segundo o cantor, a utilização da música teve caráter comercial e não houve qualquer tentativa de contato prévio por parte do Cruzeiro para solicitar autorização.
“Diante da repercussão recente sobre o processo movido por Milton Nascimento contra o Cruzeiro Esporte Clube, esclarecemos que trata-se de uma ação legítima por uso não autorizado de sua obra musical em uma campanha publicitária do clube, veiculada em 1° de janeiro de 2025”, iniciou.
“A música foi utilizada para anunciar a contratação de um jogador de forma claramente promocional, sem qualquer autorização ou tentativa de diálogo prévio, o que configura violação direta da Lei de Direitos Autorais. Tentativas amigáveis de resolução foram feitas, porém foram ignorada”, disse.

“Reiteramos que a música é trabalho, é sustento, é propriedade intelectual. Assim como um jogador de futebol é remunerado por seu ofício, compositores e artistas também têm o direito de decidir quando, como e por quem suas obras podem ser usadas”, destacou.
Resposta do Cruzeiro
Por outro lado, o Cruzeiro também se pronunciou em nota oficial. O clube alegou que “não houve qualquer violação autoral por parte do clube” e que o “vídeo foi apenas um compartilhamento em formato Collab da postagem feita pelo próprio atleta, utilizando trilha sonora da galeria musical do Instagram, com os devidos créditos aos autores”.
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Polêmica com Milton Nascimento
O Cruzeiro tenta retomar os trilhos do bom futebol que vinha apresentando nas últimas rodadas do Brasileirão. No entanto, uma notícia fora das quatro linhas chamou a atenção e pegou muitos torcedores de surpresa nos últimos dias.
Trata-se de um processo movido contra o clube pelo cantor Milton Nascimento. Milton Nascimento, Lô e Márcio Borge pedem R$ 50 mil cada um de indenização por danos morais ao Cruzeiro devido à utilização da música “Clube da Esquina nº 2” no anúncio da contratação de Gabigol.
Explicou o motivo
Neste domingo (3), Milton Nascimento, por meio de sua assessoria de imprensa, se pronunciou oficialmente sobre o caso e explicou o motivo do processo contra o clube que sempre declarou ser do coração. Segundo o cantor, a utilização da música teve caráter comercial e não houve qualquer tentativa de contato prévio por parte do Cruzeiro para solicitar autorização.
“Diante da repercussão recente sobre o processo movido por Milton Nascimento contra o Cruzeiro Esporte Clube, esclarecemos que trata-se de uma ação legítima por uso não autorizado de sua obra musical em uma campanha publicitária do clube, veiculada em 1° de janeiro de 2025”, iniciou.
“A música foi utilizada para anunciar a contratação de um jogador de forma claramente promocional, sem qualquer autorização ou tentativa de diálogo prévio, o que configura violação direta da Lei de Direitos Autorais. Tentativas amigáveis de resolução foram feitas, porém foram ignorada”, disse.
RJ – RIO DE JANEIRO – 08/03/2025 – CARNAVAL RIO 2025, DESFILE DAS CAMPEAS – Milton Nascimento destaque da Escola de Samba Portela durante apresentacao do desfile das campeas do desfile do grupo especial do Rio de Janeiro no Sambodromo da Marques de Sapucai neste sabado(08). Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
“Reiteramos que a música é trabalho, é sustento, é propriedade intelectual. Assim como um jogador de futebol é remunerado por seu ofício, compositores e artistas também têm o direito de decidir quando, como e por quem suas obras podem ser usadas”, destacou.
Resposta do Cruzeiro
Por outro lado, o Cruzeiro também se pronunciou em nota oficial. O clube alegou que “não houve qualquer violação autoral por parte do clube” e que o “vídeo foi apenas um compartilhamento em formato Collab da postagem feita pelo próprio atleta, utilizando trilha sonora da galeria musical do Instagram, com os devidos créditos aos autores”.”}]]
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