Marçal se ‘irrita’ e solta o verbo sobre nota do Botafogo: “Fiquei chateado”
O lateral deixou o clube carioca recentemente e, em entrevista para o Charla Podcast, falou sobre a nota lançada pelo Glorioso
Problemas na temporada
O Botafogo enfrenta turbulências neste início de temporada, marcado pela saída de peças importantes do elenco e por polêmicas envolvendo atrasos em pagamentos de premiações da Libertadores e Brasileirão.
Recentemente, o clube divulgou uma nota oficial desmentindo os rumores sobre os atrasos e esclarecendo a situação. No entanto, o ex-jogador Marçal, que se despediu do clube recentemente, mostrou insatisfação com o teor da nota durante uma entrevista ao Charla Podcast.
Não curtiu a nota
Na conversa, Marçal abordou as discussões sobre as premiações da Libertadores e do Brasileirão, negando que as cobranças partiram de jogadores em processo de saída e explicando que houve apenas um pedido de ajuste relacionado ao câmbio do dólar.
“Fiquei chateado com essa nota. Saí do Botafogo supercontente por tudo que aconteceu. Ando na rua do Rio de Janeiro e sou parado por pessoas gratas, e eu sou mais ainda pelo clube…Essa nota me deixou chateado porque diz que jogadores que estão saindo estão articulando sobre premiação. Isso não é verdade. Saí do clube pensando apenas em descansar. Foram dois anos e meio mentalmente muito puxados, era capitão”, desabafou Marçal.
“Sobre os prêmios, entendo a nota do clube. Pagaram no dia 27, todo mundo estava de férias, disseram que quitariam em 20 dias. Para mim, está tranquilo. Não vou mentir: tinha conta para pagar no dia 10. Mas se fosse agora ou daqui a seis meses, eu sabia que tinha um bônus garantido pelas conquistas da Libertadores e do Brasileirão”, afirmou.
Pediram aumento de 10%
Marçal ainda rebateu rumores sobre um suposto pedido exagerado de aumento nas premiações. O atleta afirma que o pedido foi um acréscimo devido ao câmbio do dólar.
“Mentira isso de que pedimos 25% a mais. Tudo que conversamos foi normal. Pedimos 10% a mais por conta do câmbio. A Conmebol paga US$ 23 milhões e queríamos negociar a conversão mínima do dólar no momento do pagamento. Na época, sugerimos um mínimo de R$ 5,10 por dólar. Agora apresentaram a planilha nesse valor, mas o dólar está em R$ 6 e alguma coisa. Tem uma diferença grande”, explicou.
Repercussão da torcida
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Problemas na temporada
O Botafogo enfrenta turbulências neste início de temporada, marcado pela saída de peças importantes do elenco e por polêmicas envolvendo atrasos em pagamentos de premiações da Libertadores e Brasileirão.
Recentemente, o clube divulgou uma nota oficial desmentindo os rumores sobre os atrasos e esclarecendo a situação. No entanto, o ex-jogador Marçal, que se despediu do clube recentemente, mostrou insatisfação com o teor da nota durante uma entrevista ao Charla Podcast.
Não curtiu a nota
Na conversa, Marçal abordou as discussões sobre as premiações da Libertadores e do Brasileirão, negando que as cobranças partiram de jogadores em processo de saída e explicando que houve apenas um pedido de ajuste relacionado ao câmbio do dólar.
“Fiquei chateado com essa nota. Saí do Botafogo supercontente por tudo que aconteceu. Ando na rua do Rio de Janeiro e sou parado por pessoas gratas, e eu sou mais ainda pelo clube…Essa nota me deixou chateado porque diz que jogadores que estão saindo estão articulando sobre premiação. Isso não é verdade. Saí do clube pensando apenas em descansar. Foram dois anos e meio mentalmente muito puxados, era capitão”, desabafou Marçal.
“Sobre os prêmios, entendo a nota do clube. Pagaram no dia 27, todo mundo estava de férias, disseram que quitariam em 20 dias. Para mim, está tranquilo. Não vou mentir: tinha conta para pagar no dia 10. Mas se fosse agora ou daqui a seis meses, eu sabia que tinha um bônus garantido pelas conquistas da Libertadores e do Brasileirão”, afirmou.
Nota lançada pelo Botafogo (Reprodução)
Pediram aumento de 10%
Marçal ainda rebateu rumores sobre um suposto pedido exagerado de aumento nas premiações. O atleta afirma que o pedido foi um acréscimo devido ao câmbio do dólar.
“Mentira isso de que pedimos 25% a mais. Tudo que conversamos foi normal. Pedimos 10% a mais por conta do câmbio. A Conmebol paga US$ 23 milhões e queríamos negociar a conversão mínima do dólar no momento do pagamento. Na época, sugerimos um mínimo de R$ 5,10 por dólar. Agora apresentaram a planilha nesse valor, mas o dólar está em R$ 6 e alguma coisa. Tem uma diferença grande”, explicou.
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