Levir Culpi relembra tempo no Athletico e diz que Cuca “não aceita derrota”
Levir Culpi, vice-campeão brasileiro pelo Athletico em 2004 é amigo íntimo de Cuca e fala sobre postura do técnico do Furacão
De técnico para técnico
Levir Culpi, vice-campeão brasileiro pelo Athletico em 2004, tem acompanhado de perto a trajetória de um velho conhecido no comando do Furacão. Em uma recente entrevista, ele compartilhou suas percepções sobre o atual cenário do futebol brasileiro.
Levir e Cuca, ambos naturais de Santa Felicidade, têm uma amizade pessoal que transcende o campo de futebol. Levir elogiou o espírito competitivo de Cuca, que atualmente lidera o Campeonato Brasileiro com o Furacão.
Segundo Levir, Cuca é um verdadeiro vencedor. Ele destacou a aversão de Cuca à derrota, uma característica que o impulsiona a dar tudo de si na competição. “Odeia perder. Não aceita derrota, nem na pelada. Isso é bom. Por um lado, ele dá a vida para competir, se entrega totalmente. Mas a derrota não aceita. Pode ver, sempre reclamando, discutindo. É dele. Aprendeu muitas coisas nos últimos anos. Ele trabalha para vencer, sempre”, disse Levir.
Furacão no coração
Levir relembrou o desempenho do Athletico em 2004, quando o time liderou o campeonato por grande parte da competição. Apesar de não terem conseguido o título, o time deixou uma marca indelével na história do clube.
Um dos destaques daquela temporada era o volante Fernandinho, que havia sido recentemente promovido das categorias de base. Levir lembrou que, desde o primeiro momento, era evidente que Fernandinho era um jogador acima da média.
No entanto, Levir ressaltou que o talento de Fernandinho não garantia necessariamente o sucesso. O futebol é cheio de armadilhas e, às vezes, mesmo os jogadores mais talentosos não conseguem alcançar seu potencial máximo.
“Quando olhei para ele na primeira vez já era possível ver. Ele sobressaia, era acima da média. O que não significava que daria certo, às vezes acontece de não virar. São muitas armadilhas. Mas ele jogava muita bola, querido por todos e uma grande pessoa”, afirmou o técnico sem clube.
Quando questionado sobre onde o time de 2004 se encaixa em sua carreira, Levir não hesitou em colocar o Furacão entre os três melhores times que já comandou. Ele lembrou com carinho o prazer que sentia ao ver aquele time jogar.
“Acho que entre os três melhores que comandei. Dava prazer de ver aquele time jogar, certamente entre os melhores”, finalizou.
O que dizem os torcedores
[[{“value”:”Levir Culpi, vice-campeão brasileiro pelo Athletico em 2004 é amigo íntimo de Cuca e fala sobre postura do técnico do Furacão
De técnico para técnico
Levir Culpi, vice-campeão brasileiro pelo Athletico em 2004, tem acompanhado de perto a trajetória de um velho conhecido no comando do Furacão. Em uma recente entrevista, ele compartilhou suas percepções sobre o atual cenário do futebol brasileiro.
Levir e Cuca, ambos naturais de Santa Felicidade, têm uma amizade pessoal que transcende o campo de futebol. Levir elogiou o espírito competitivo de Cuca, que atualmente lidera o Campeonato Brasileiro com o Furacão.
Segundo Levir, Cuca é um verdadeiro vencedor. Ele destacou a aversão de Cuca à derrota, uma característica que o impulsiona a dar tudo de si na competição. “Odeia perder. Não aceita derrota, nem na pelada. Isso é bom. Por um lado, ele dá a vida para competir, se entrega totalmente. Mas a derrota não aceita. Pode ver, sempre reclamando, discutindo. É dele. Aprendeu muitas coisas nos últimos anos. Ele trabalha para vencer, sempre”, disse Levir.
Furacão no coração
Levir relembrou o desempenho do Athletico em 2004, quando o time liderou o campeonato por grande parte da competição. Apesar de não terem conseguido o título, o time deixou uma marca indelével na história do clube.
Um dos destaques daquela temporada era o volante Fernandinho, que havia sido recentemente promovido das categorias de base. Levir lembrou que, desde o primeiro momento, era evidente que Fernandinho era um jogador acima da média.
No entanto, Levir ressaltou que o talento de Fernandinho não garantia necessariamente o sucesso. O futebol é cheio de armadilhas e, às vezes, mesmo os jogadores mais talentosos não conseguem alcançar seu potencial máximo.
“Quando olhei para ele na primeira vez já era possível ver. Ele sobressaia, era acima da média. O que não significava que daria certo, às vezes acontece de não virar. São muitas armadilhas. Mas ele jogava muita bola, querido por todos e uma grande pessoa”, afirmou o técnico sem clube.
Quando questionado sobre onde o time de 2004 se encaixa em sua carreira, Levir não hesitou em colocar o Furacão entre os três melhores times que já comandou. Ele lembrou com carinho o prazer que sentia ao ver aquele time jogar.
“Acho que entre os três melhores que comandei. Dava prazer de ver aquele time jogar, certamente entre os melhores”, finalizou.
O que dizem os torcedores
Defensivamente, a pressão me interessa muito.Baseada nos encaixes individuais tem bastante capacidade de adaptação ao adversário. Prioridade é roubar, ou interromper a jogada.Pablo é o gatilho e todo mundo participa, reparem: pic.twitter.com/VNTpkrplxM— Vincenzo Dalicani (@Vincenzo_dali) May 29, 2024″}]]