Léo Linck, goleiro do Athletico-PR, dispara sobre expulsão na derrota contra o São Paulo: “Foi malandro”
Goleiro recebeu vermelho direto aos 21’ do segundo tempo e a meta ficou sob responsabilidade de Mycael
Novo tropeço no Brasileirão
Jogando em casa, o Athletico Paranaense frustrou sua torcida ao ser derrotado por 2 a 1 pelo São Paulo, nesta quarta-feira (3), em duelo válido pela 14ª rodada do Brasileirão. Com o resultado, a equipe está na sexta colocação com 22 pontos, dois a menos que o próprio Tricolor Paulista, que abre o G4.
A equipe esteve sob o comando do auxiliar técnico Juca Antonello, que assumiu o time desde a saída de Cuca. Diversos nomes foram especulados para assumir a equipe, entre eles António Oliveira, que recentemente deixou o Corinthians.
A derrota contou com algumas situações polêmicas na etapa final, dois lances marcaram a partida: a falha defensiva de Esquivel e Thiago Heleno no gol de Calleri e a expulsão do goleiro Léo Linck por agressão ao lateral Wellington, do clube paulista.
Expulsão de Léo Linck
O lance envolvendo o arqueiro ocorreu aos 29 do segundo tempo, quando o São Paulo já vencia o jogo por 2 a 1. Após tentar afastar a bola, o camisa 21 acabou agredindo o lateral Wellington, recebendo vermelho direto, e Mycael foi acionado para o seu lugar.
Após a partida, o goleiro admitiu que mereceu a expulsão. “É difícil, mas era para ser expulso. Jamais vou querer agredir alguém, jamais vou querer agredir um companheiro. Além de tudo, o Wellington é amigo meu, fui querer que a bola voltasse rápido para o jogo, fui querer chutar a bola, ele foi malandro, eu fui cabaço. Chutei o pé dele, tá na regra, é agressão, e agressão é expulsão”, disse.
Léo reconheceu que acabou prejudicando o Furacão. “Mas o elenco em si está muito blindado, infelizmente as vitórias não estão vindo, mas está todo mundo com a cabeça boa. Hoje a equipe em si fez um jogo bom e, talvez por um momento de querer acelerar, sair, eu acabei prejudicando a equipe.”, avaliou.
O interino Juca Antonello admitiu a falha do goleiro, mas evitou apontar culpados. “Confesso que nem vi o lance (da expulsão) na hora. Foi um equívoco, lance de momento, mas não temos que encontrar culpados. É seguir trabalhando, tirar força do grupo, levantar a cabeça e encarar o próximo jogo no final de semana”, declarou.
O Furacão agora vira a chave e foca no duelo contra o Atlético Goianiense, no domingo (7), às 18h30, pelo horário de Brasília, no Estádio Antonio Accioly.
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Novo tropeço no Brasileirão
Jogando em casa, o Athletico Paranaense frustrou sua torcida ao ser derrotado por 2 a 1 pelo São Paulo, nesta quarta-feira (3), em duelo válido pela 14ª rodada do Brasileirão. Com o resultado, a equipe está na sexta colocação com 22 pontos, dois a menos que o próprio Tricolor Paulista, que abre o G4.
A equipe esteve sob o comando do auxiliar técnico Juca Antonello, que assumiu o time desde a saída de Cuca. Diversos nomes foram especulados para assumir a equipe, entre eles António Oliveira, que recentemente deixou o Corinthians.
A derrota contou com algumas situações polêmicas na etapa final, dois lances marcaram a partida: a falha defensiva de Esquivel e Thiago Heleno no gol de Calleri e a expulsão do goleiro Léo Linck por agressão ao lateral Wellington, do clube paulista.
Expulsão de Léo Linck
O lance envolvendo o arqueiro ocorreu aos 29 do segundo tempo, quando o São Paulo já vencia o jogo por 2 a 1. Após tentar afastar a bola, o camisa 21 acabou agredindo o lateral Wellington, recebendo vermelho direto, e Mycael foi acionado para o seu lugar.
Após a partida, o goleiro admitiu que mereceu a expulsão. “É difícil, mas era para ser expulso. Jamais vou querer agredir alguém, jamais vou querer agredir um companheiro. Além de tudo, o Wellington é amigo meu, fui querer que a bola voltasse rápido para o jogo, fui querer chutar a bola, ele foi malandro, eu fui cabaço. Chutei o pé dele, tá na regra, é agressão, e agressão é expulsão”, disse.
Léo reconheceu que acabou prejudicando o Furacão. “Mas o elenco em si está muito blindado, infelizmente as vitórias não estão vindo, mas está todo mundo com a cabeça boa. Hoje a equipe em si fez um jogo bom e, talvez por um momento de querer acelerar, sair, eu acabei prejudicando a equipe.”, avaliou.
O interino Juca Antonello admitiu a falha do goleiro, mas evitou apontar culpados. “Confesso que nem vi o lance (da expulsão) na hora. Foi um equívoco, lance de momento, mas não temos que encontrar culpados. É seguir trabalhando, tirar força do grupo, levantar a cabeça e encarar o próximo jogo no final de semana”, declarou.
O Furacão agora vira a chave e foca no duelo contra o Atlético Goianiense, no domingo (7), às 18h30, pelo horário de Brasília, no Estádio Antonio Accioly.”}]]