Léo Condé perde a paciência e detona pênalti em Bahia x Ceará: “Não foi”
O Tricolor voltou a vencer, mas o clássico nordestino foi marcado por uma polêmica de arbitragem que irritou o rival
Triunfo com polêmica?
O Bahia voltou a vencer e conquistou seus primeiros três pontos no Brasileirão Série A nesta segunda-feira (21) ao derrotar o Ceará por 1 a 0 na Arena Fonte Nova, em partida válida pela quinta rodada da competição.
O gol do triunfo tricolor foi marcado nos acréscimos do segundo tempo, em cobrança de pênalti convertida por Everton Ribeiro, após lance polêmico envolvendo o atacante Tiago.
Detonou a decisão
A marcação da penalidade gerou revolta por parte da equipe cearense. Após o apito final, o técnico do Ceará, Léo Condé, se mostrou bastante incomodado com a atuação da arbitragem e questionou duramente a decisão que determinou o resultado da partida.
“Não foi pênalti. De um modo geral, acho que a nossa arbitragem está muito confusa nesse momento. Essa é a grande verdade. Tem lance que marca em um jogo, não marca em outro. Tem lance que deixa para o árbitro de campo resolver, tem lance que o VAR que chama”, iniciou.
“Estamos vendo alguns jogos que os caras estão conseguindo errar coisas simples. Eu acho que eles estão tão pressionados, tão confusos. De um modo geral, acompanhando os jogos, às vezes tem lance, escanteio, simples. Eles não estão marcando escanteio, estão marcando tiro de meta”, disse.
Pressão afeta partidas
Condé também cobrou mais uniformidade nas decisões da arbitragem e reforçou que a instabilidade nas interpretações tem afetado o andamento das partidas. Segundo ele, a pressão exercida por clubes, torcedores e imprensa tem impactado diretamente no desempenho dos árbitros em campo.
“Acho que os clubes, a CBF, precisam buscar uma solução porque eles estão sendo muito pressionados de todos os lados, por imprensa, pelos clubes. Os dois últimos jogos nossos foram 10 minutos de acréscimo. Os critérios estão muito confusos, temos que achar uma uniformidade na nossa arbitragem de um modo geral”, concluiu.
[[{“value”:”O Tricolor voltou a vencer, mas o clássico nordestino foi marcado por uma polêmica de arbitragem que irritou o rival
Triunfo com polêmica?
O Bahia voltou a vencer e conquistou seus primeiros três pontos no Brasileirão Série A nesta segunda-feira (21) ao derrotar o Ceará por 1 a 0 na Arena Fonte Nova, em partida válida pela quinta rodada da competição.
O gol do triunfo tricolor foi marcado nos acréscimos do segundo tempo, em cobrança de pênalti convertida por Everton Ribeiro, após lance polêmico envolvendo o atacante Tiago.
Detonou a decisão
A marcação da penalidade gerou revolta por parte da equipe cearense. Após o apito final, o técnico do Ceará, Léo Condé, se mostrou bastante incomodado com a atuação da arbitragem e questionou duramente a decisão que determinou o resultado da partida.
“Não foi pênalti. De um modo geral, acho que a nossa arbitragem está muito confusa nesse momento. Essa é a grande verdade. Tem lance que marca em um jogo, não marca em outro. Tem lance que deixa para o árbitro de campo resolver, tem lance que o VAR que chama”, iniciou.
“Estamos vendo alguns jogos que os caras estão conseguindo errar coisas simples. Eu acho que eles estão tão pressionados, tão confusos. De um modo geral, acompanhando os jogos, às vezes tem lance, escanteio, simples. Eles não estão marcando escanteio, estão marcando tiro de meta”, disse.
BA – SALVADOR – 21/04/2025 – BRASILEIRO A 2025, BAHIA X CEARA – Everton Ribeiro jogador do Bahia comemora seu gol com jogadores do seu time durante partida contra o Ceara no estadio Arena Fonte Nova pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Jhony Pinho/AGIF
Pressão afeta partidas
Condé também cobrou mais uniformidade nas decisões da arbitragem e reforçou que a instabilidade nas interpretações tem afetado o andamento das partidas. Segundo ele, a pressão exercida por clubes, torcedores e imprensa tem impactado diretamente no desempenho dos árbitros em campo.
“Acho que os clubes, a CBF, precisam buscar uma solução porque eles estão sendo muito pressionados de todos os lados, por imprensa, pelos clubes. Os dois últimos jogos nossos foram 10 minutos de acréscimo. Os critérios estão muito confusos, temos que achar uma uniformidade na nossa arbitragem de um modo geral”, concluiu.”}]] 
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