Leila Pereira, presidente do Palmeiras, promete briga na CBF: “vamos bater forte”

Leila fez questão de enfatizar que a distorção no campeonato não está relacionada ao uso de gramados sintéticos

Foco na decisão do Campeonato Paulista

O Palmeiras se prepara para uma das partidas mais importantes do ano, o clássico contra o Corinthians, que será disputado na quinta-feira, às 21h35 (de Brasília), na Neo Química Arena. O duelo vale o título do Campeonato Paulista e promete ser mais uma grande batalha entre as duas equipes, que vivem momentos distintos na competição.

Leila promete lutar por fair play

Enquanto o Verdão busca a taça estadual, a presidente do clube, Leila Pereira, segue firme em suas declarações sobre temas importantes para o futebol brasileiro, como o fair play financeiro. Leila, que recentemente reafirmou seu compromisso com a melhoria do futebol no país, promete lutar pelo fair play financeiro, conceito que visa garantir a sustentabilidade dos clubes a longo prazo.

Após a reeleição de Ednaldo Rodrigues como presidente da CBF, a dirigente alviverde destacou que o Palmeiras vai “bater forte” na implementação dessas regras no Brasil. “Precisa entrar no debate o fair play financeiro. Clubes que atrasam imagem… pagam em dia o CLT, mas não pagam imagem. Atrasam compromissos na aquisição de jogadores e continuam em igualdade de competição. Cria uma distorção no campeonato. É sensível para clubes que não pagam em dia seus compromissos, mas vamos bater forte nisso”, afirmou Leila.

O fair play financeiro, que já é adotado em ligas europeias, busca impedir que clubes gastem além de suas possibilidades financeiras, o que leva a um desequilíbrio no mercado e prejudica aqueles que cumprem com seus compromissos de forma correta.

Leila destacou que o Palmeiras tem honrado seus compromissos financeiros e, por isso, cobra o mesmo dos outros clubes. “O Palmeiras paga em dia os compromissos, mas exigimos que os outros também paguem em dia, inclusive para o próprio Palmeiras”, declarou a presidente.

Gramado sintético

Além disso, Leila fez questão de enfatizar que a distorção no campeonato não está relacionada ao uso de gramados sintéticos, como o do Allianz Parque, mas sim à falta de responsabilidade financeira de alguns clubes. “Clubes que pagam em dia são prejudicados por clubes que não pagam ninguém. Isto é uma pauta extremamente importante. Não é o gramado sintético, que é outra pauta, não é? Não é o gramado que cria o desequilíbrio nas competições, é a falta de fair play”, destacou.
Por fim, Leila reforçou o compromisso do Palmeiras em continuar lutando pela implementação do fair play financeiro no Brasil, mesmo sabendo das dificuldades que essa discussão pode enfrentar. “Sei que é difícil, porque alguns clubes devedores não vão querer, claro. Ninguém fala que não quer, mas ninguém decide, entendeu? A forma de não fazer é ficar enrolando, mas vamos continuar lutando, porque a gente não desiste”, finalizou.

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Foco na decisão do Campeonato Paulista

O Palmeiras se prepara para uma das partidas mais importantes do ano, o clássico contra o Corinthians, que será disputado na quinta-feira, às 21h35 (de Brasília), na Neo Química Arena. O duelo vale o título do Campeonato Paulista e promete ser mais uma grande batalha entre as duas equipes, que vivem momentos distintos na competição.

Leila promete lutar por fair play

Enquanto o Verdão busca a taça estadual, a presidente do clube, Leila Pereira, segue firme em suas declarações sobre temas importantes para o futebol brasileiro, como o fair play financeiro. Leila, que recentemente reafirmou seu compromisso com a melhoria do futebol no país, promete lutar pelo fair play financeiro, conceito que visa garantir a sustentabilidade dos clubes a longo prazo.

Após a reeleição de Ednaldo Rodrigues como presidente da CBF, a dirigente alviverde destacou que o Palmeiras vai “bater forte” na implementação dessas regras no Brasil. “Precisa entrar no debate o fair play financeiro. Clubes que atrasam imagem… pagam em dia o CLT, mas não pagam imagem. Atrasam compromissos na aquisição de jogadores e continuam em igualdade de competição. Cria uma distorção no campeonato. É sensível para clubes que não pagam em dia seus compromissos, mas vamos bater forte nisso”, afirmou Leila.

O fair play financeiro, que já é adotado em ligas europeias, busca impedir que clubes gastem além de suas possibilidades financeiras, o que leva a um desequilíbrio no mercado e prejudica aqueles que cumprem com seus compromissos de forma correta.

Leila destacou que o Palmeiras tem honrado seus compromissos financeiros e, por isso, cobra o mesmo dos outros clubes. “O Palmeiras paga em dia os compromissos, mas exigimos que os outros também paguem em dia, inclusive para o próprio Palmeiras”, declarou a presidente.

Gramado sintético

Além disso, Leila fez questão de enfatizar que a distorção no campeonato não está relacionada ao uso de gramados sintéticos, como o do Allianz Parque, mas sim à falta de responsabilidade financeira de alguns clubes. “Clubes que pagam em dia são prejudicados por clubes que não pagam ninguém. Isto é uma pauta extremamente importante. Não é o gramado sintético, que é outra pauta, não é? Não é o gramado que cria o desequilíbrio nas competições, é a falta de fair play”, destacou.Por fim, Leila reforçou o compromisso do Palmeiras em continuar lutando pela implementação do fair play financeiro no Brasil, mesmo sabendo das dificuldades que essa discussão pode enfrentar. “Sei que é difícil, porque alguns clubes devedores não vão querer, claro. Ninguém fala que não quer, mas ninguém decide, entendeu? A forma de não fazer é ficar enrolando, mas vamos continuar lutando, porque a gente não desiste”, finalizou.”}]]  

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