João Paulo, presidente do Ceará, vai se reunir com a CBF
O Ceará solicitou oficialmente uma reunião com a Comissão de Arbitragem da CBF agendada para o dia 22 de agosto
Vão discutir arbitragem
O Ceará formalizou um pedido de reunião com a Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o dia 22 de agosto, em resposta a uma série de decisões controversas durante sua derrota para o Goiás, ocorrida na 20ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
O clube alvinegro está buscando uma revisão detalhada das decisões da arbitragem, incluindo acesso integral aos áudios e imagens analisadas durante a partida.
O árbitro da partida, Wagner do Nascimento Magalhães, e o árbitro de vídeo (VAR), Thiago Duarte Peixoto, foram especificamente mencionados na reclamação do Vozão.
O clube contestou a validade dos pênaltis marcados durante o jogo, argumentando que o VAR não foi acionado em lances críticos que poderiam ter alterado o resultado.
Divergências na última partida
O primeiro incidente questionado pelo Ceará envolveu um pênalti marcado após uma suposta infração de mão de Lourenço, ocorrida após um chute de Luiz Henrique.
O clube alegou que não houve revisão adequada por parte do VAR nesse lance. Além disso, a equipe levantou uma questão sobre a cobrança do goleiro Tadeu, que aparentemente poderia ter envolvido um toque duplo, algo que também não foi revisado.
Outro ponto de controvérsia foi um segundo pênalti concedido ao Goiás, que o Ceará contestou com base em uma suposta falta de Jean Irmer antes da infração marcada por David Ricardo, que resultou no pênalti final. O clube acredita que a falta deveria ter sido sancionada antes da penalidade.
O que dizem os torcedores
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Vão discutir arbitragem
O Ceará formalizou um pedido de reunião com a Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o dia 22 de agosto, em resposta a uma série de decisões controversas durante sua derrota para o Goiás, ocorrida na 20ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
O clube alvinegro está buscando uma revisão detalhada das decisões da arbitragem, incluindo acesso integral aos áudios e imagens analisadas durante a partida.
O árbitro da partida, Wagner do Nascimento Magalhães, e o árbitro de vídeo (VAR), Thiago Duarte Peixoto, foram especificamente mencionados na reclamação do Vozão.
O clube contestou a validade dos pênaltis marcados durante o jogo, argumentando que o VAR não foi acionado em lances críticos que poderiam ter alterado o resultado.
Divergências na última partida
O primeiro incidente questionado pelo Ceará envolveu um pênalti marcado após uma suposta infração de mão de Lourenço, ocorrida após um chute de Luiz Henrique.
O clube alegou que não houve revisão adequada por parte do VAR nesse lance. Além disso, a equipe levantou uma questão sobre a cobrança do goleiro Tadeu, que aparentemente poderia ter envolvido um toque duplo, algo que também não foi revisado.
Outro ponto de controvérsia foi um segundo pênalti concedido ao Goiás, que o Ceará contestou com base em uma suposta falta de Jean Irmer antes da infração marcada por David Ricardo, que resultou no pênalti final. O clube acredita que a falta deveria ter sido sancionada antes da penalidade.
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