Ídolo do Cruzeiro Nonato manda a real sobre cobrança da torcida: “Torcedor é momento”
A derrota na final da Sul-Americana e a sequência de resultados negativos no Brasileiro têm gerado insatisfação da torcida com Fernando Diniz e o desempenho do time.
Pressão da torcida
Com apenas dois meses no comando, Fernando Diniz já enfrenta pressão da torcida do Cruzeiro após o revés na final da Sul-Americana. A situação se agrava com a sequência de tropeços no Brasileirão, que ameaça as chances de conquistar uma vaga na Libertadores.
Apesar da pressão externa, Fernando Diniz conta com o respaldo da cúpula celeste, que planeja manter o técnico até o término de seu vínculo, no fim de 2025. A diretoria aposta em dar continuidade ao projeto para que o treinador tenha tempo de implementar sua filosofia.
Mesmo com o apoio da diretoria, a pressão da torcida do Cruzeiro segue crescendo. Após o empate em 1 a 1 com o Grêmio na quarta-feira (27), os gritos de insatisfação ecoaram nas arquibancadas, com xingamentos direcionados tanto ao elenco quanto ao técnico.
Opinião do ídolo Nonato
Na véspera do confronto, a diretoria do Cruzeiro permitiu que uma torcida organizada se reunisse na Toca II para exigir explicações do técnico e dos principais jogadores do time.
“O grupo, banido dos estádios brasileiros até 2028 pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) devido à participação em atos de violência, incluindo alguns fatais, tratou a classificação para a Libertadores não como um objetivo, mas como uma “exigência”. Disse nonato.
Pelo Cruzeiro, o ex-jogador conquistou títulos importantes, como a Supercopa (1991 e 1992), a Copa do Brasil (1993 e 1996) e a Libertadores (1997). Com esse histórico, ele está bem familiarizado com a responsabilidade de defender o manto estrelado.
“Poderia ser ele (Diniz) ou qualquer outro, que haveria questionamento. O próprio (Fernando) Seabra, que foi mandado embora e deixou a equipe na zona de classificação da Libertadores, estava sendo questionado também. Agora, se é justa ou não a cobrança, não tem como bater o martelo, porque o torcedor é momento, é resultado”, enfatiza Nonato.
A diretoria do Cruzeiro tem como objetivo garantir um lugar na Libertadores. Para alcançar essa meta, a equipe precisa melhorar seu rendimento sob a direção de Fernando Diniz, deixando de lado as críticas da torcida e da mídia.
Situação do Cruzeiro
Em 12 jogos, o Cruzeiro obteve duas vitórias, cinco empates e cinco derrotas, ocupando atualmente a sétima colocação com 48 pontos. A probabilidade de conquistar uma vaga na Libertadores é de 27%, segundo o site Probabilidades no Futebol, desenvolvido pelo Departamento de Matemática da UFMG.
O ex-jogador Nonato destaca um fator que pode estar afetando o desempenho e os resultados da equipe no Campeonato Brasileiro.
“O Diniz é acostumado a pegar um time no início da temporada. Começar um trabalho no meio ou quase no final fica mais difícil. Acredito que ele consiga, sim, implantar o sistema de jogo dele. Só que, para isso, leva-se um tempo”, concluiu.
[[{“value”:”A derrota na final da Sul-Americana e a sequência de resultados negativos no Brasileiro têm gerado insatisfação da torcida com Fernando Diniz e o desempenho do time.
Pressão da torcida
Com apenas dois meses no comando, Fernando Diniz já enfrenta pressão da torcida do Cruzeiro após o revés na final da Sul-Americana. A situação se agrava com a sequência de tropeços no Brasileirão, que ameaça as chances de conquistar uma vaga na Libertadores.
Apesar da pressão externa, Fernando Diniz conta com o respaldo da cúpula celeste, que planeja manter o técnico até o término de seu vínculo, no fim de 2025. A diretoria aposta em dar continuidade ao projeto para que o treinador tenha tempo de implementar sua filosofia.
Mesmo com o apoio da diretoria, a pressão da torcida do Cruzeiro segue crescendo. Após o empate em 1 a 1 com o Grêmio na quarta-feira (27), os gritos de insatisfação ecoaram nas arquibancadas, com xingamentos direcionados tanto ao elenco quanto ao técnico.
Opinião do ídolo Nonato
Na véspera do confronto, a diretoria do Cruzeiro permitiu que uma torcida organizada se reunisse na Toca II para exigir explicações do técnico e dos principais jogadores do time.
“O grupo, banido dos estádios brasileiros até 2028 pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) devido à participação em atos de violência, incluindo alguns fatais, tratou a classificação para a Libertadores não como um objetivo, mas como uma “exigência”. Disse nonato.
Pelo Cruzeiro, o ex-jogador conquistou títulos importantes, como a Supercopa (1991 e 1992), a Copa do Brasil (1993 e 1996) e a Libertadores (1997). Com esse histórico, ele está bem familiarizado com a responsabilidade de defender o manto estrelado.
“Poderia ser ele (Diniz) ou qualquer outro, que haveria questionamento. O próprio (Fernando) Seabra, que foi mandado embora e deixou a equipe na zona de classificação da Libertadores, estava sendo questionado também. Agora, se é justa ou não a cobrança, não tem como bater o martelo, porque o torcedor é momento, é resultado”, enfatiza Nonato.
A diretoria do Cruzeiro tem como objetivo garantir um lugar na Libertadores. Para alcançar essa meta, a equipe precisa melhorar seu rendimento sob a direção de Fernando Diniz, deixando de lado as críticas da torcida e da mídia.
Situação do Cruzeiro
Em 12 jogos, o Cruzeiro obteve duas vitórias, cinco empates e cinco derrotas, ocupando atualmente a sétima colocação com 48 pontos. A probabilidade de conquistar uma vaga na Libertadores é de 27%, segundo o site Probabilidades no Futebol, desenvolvido pelo Departamento de Matemática da UFMG.
O ex-jogador Nonato destaca um fator que pode estar afetando o desempenho e os resultados da equipe no Campeonato Brasileiro.
“O Diniz é acostumado a pegar um time no início da temporada. Começar um trabalho no meio ou quase no final fica mais difícil. Acredito que ele consiga, sim, implantar o sistema de jogo dele. Só que, para isso, leva-se um tempo”, concluiu.”}]] 
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